Enquanto exemplo paradigmático de redes sociais, o Facebook é utilizado por cerca de um terço da população global. Assim sendo, é sobre esta empresa que recaem as atenções da França, nação que quer erradicar o discurso do ódio nas plataformas online, abrangendo também a Google e o seu YouTube.
As empresas terão 24 horas para remover esse conteúdo, mas há quem fale em censura…
A plataforma de vídeos da Google, o YouTube, atualizou na última terça-feira (2), a lista de conteúdos não permitidos na mesma. Isto é, as tipologias que não tolerará, bem como material que considere “nocivo, ou perigoso”. Vídeos que divulguem métodos de phishing, ou hacking, são proibidos.
Estas são algumas das mudanças, já em vigor na plataforma da Google.
Em breve, passará a ter controlo completo sobre os vídeos apresentados na página principal do YouTube através da app para Android. Em seguida, a plataforma da Google prometeu trazer estas novidades para iOS, bem como para a versão Web. Mas, afinal, o que é que mudará para os utilizadores?
Mais controlo sobre o que aparece na página inicial, bem como nas recomendações.
Ainda que os colaboradores de ambas as empresas possam protestar contra as mesmas nas marcas e desfiles de orgulho LGBT, não poderão de forma alguma fazê-lo enquanto representantes do Google, ou do YouTube. Por outras palavras, a empresa norte-americana está deixar um aviso bem claro aos vários Googlers.
De acordo com uma circular interna, a empresa considera que tal será uma violação do seu código de conduta.
A plataforma de vídeos da Google, o YouTube, prepara-se para enfrentar uma investigação levada a cabo pelas autoridades federais norte-americanas. Em causa estão os problemas da plataforma em lidar com a crescente exposição infantil, ao passo que grande parte do conteúdo é cada vez mais orientado para tenras idades.
Este é o segredo da plataforma mas, ao mesmo tempo é também uma das maiores ameaças à mesma.
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