Após a recente exposição da gravação e análise de conversas por parte da Apple com o intuito de melhorar a sua assistente virtual, Siri, a empresa foi alvo de bastante escrutínio. Partido deste redobrado interesse e temática transversal à Google Assistant, uma nova investigação revelou detalhes importantes.
Entre o modus operandi da empresa e as suas preocupações com a privacidade, assim se faz a Siri.
É utilizador assíduo da Siri, ou da Google Assistant? Gostaria que este serviço de assistente virtual ficasse melhor a cada dia? Quão bom não seria usufruir de conversas cada vez mais naturais, tanto na solução da Apple como da gigante de Mountain View? Então leia este artigo e inteire-se dos “quês” e “porquês”.
Similarmente à Google, também a Apple pode estar a ouvir aquilo que dizemos à Siri.
Quem acompanha o universo Apple já reparou que a marca está a tratar os seus sistemas operativos de forma diferenciada. Começou recentemente a tratar cada um deles de forma muito dirigida e com especificações próprias para os seus contextos.
Assim, temos o iPadOS, o watchOS, o tvOS e outros mais dirigidos às plataformas onde correm. Com esta especialização, é natural que algumas vozes se comecem a questionar. É hora da Apple começar a pensar na criação do SiriOS.
Os assistentes virtuais estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia. Deixaram de ser apenas dispositivos presos a hardware que temos em casa e estão presentes nos smartphones como nossos ajudantes.
Uma recentes avaliação, curiosamente feita pela Microsoft, revelou que o Google Assistant já é tão usado como a Siri. Este valor foi atingido apenas 3 anos depois de lançado.
Pedir em voz alta na rua para ligar a um contacto, solicitar no local de trabalho à assistente para verificar se deixou tudo desligado em casa ou, no silêncio da noite, dar comandos para gravar uma reunião na agenda… pode ser agora feito em silêncio. A Microsoft encontrou a solução e já registou a patente de comandos de voz silenciosos.
Não temos dúvidas de que o futuro nos trará um assistente de voz que nos vai ajudar em praticamente todas as tarefas. O chato dos assistentes virtuais é termos de lhes dar comandos de voz e em público fica assim uma situação “estranha”.
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