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Tags: mineração de criptomoedas

EUA alertam os mineradores de criptomoedas que devem reduzir o consumo de energia

Embora já não se fale com tanta frequência sobre o tema, o que é facto é que a mineração de criptomoedas é uma realidade que continua a existir, apesar de ter enfraquecido devido à queda da valorização de determinadas moedas populares.

Por outro lado, várias notícias mostram que esta é uma prática que necessita de uma quantidade de energia bastante elevada. Como tal, e devido à situação climática que estamos a viver, os Estados Unidos alertaram recentemente os mineradores de criptomoedas para que estes reduzam o consumo energético.


GPU Intel ARC A380 consegue minerar a criptomoeda Ethereum a 10,2 MH/s

Já há algum tempo até esta parte que não se ouve falar, pelo menos com tanta frequência, na mineração de criptomoedas. A atividade teve uma quebra depois da recente desvalorização das moedas digitais, sendo que muitos mineradores acabaram mesmo por vender os seus equipamentos, como as placas gráficas e ASICs.

No entanto, a mineração ainda se pratica e certamente que as poderosíssimas gráficas da próxima geração da Nvidia e da AMD vão ser chips aliciantes para impulsionar os resultados obtidos. Até lá, alguns utilizadores realizaram testes com a nova Intel ARC A380 e concluiram que esta GPU consegue minerar a criptomoeda Ethereum com uma taxa de hash de 10,2 MH/s.


Mineração de Bitcoins consome mais energia do que a Bélgica e a Finlândia

O tema da mineração de criptomoedas já não é uma novidade para grande parte dos internautas. Já muito se tem escrito sobre este assunto, especialmente sobre os sistemas, caseiros ou profissionais, que se dedicam a esta atividade.

E também não é novidade que a extração das moedas digitais acaba por ter um significativo consumo energético. Mas de acordo com os dados recentes, a mineração de Bitcoins consome mais energia do que a Bélgica e a Finlândia, e também outros países. E só um único computador consegue gastar mais de 1.000 watts durante este processo.

Criptomoeda


Primeiros chips de 3 nm da Samsung serão para a mineração de criptomoedas

Tal como aqui noticiámos, a Samsung conseguiu ultrapassar a rival taiwanesa TSMC e foi a primeira fabricante do mundo inteiro a anunciar oficialmente o início da produção dos novos chips de 3 nm.

Os novos chips baseados nesta avançada litografia vão conseguir que os equipamentos ofereçam um desempenho superior, ao mesmo tempo que reduzem o consumo energético. Neste sentido, sabe-se agora que o primeiro lote de chips de 3 nm vai ser destinado a um fabricante de componentes dedicado à mineração de criptomoedas. Como tal, pode-se dizer que os mineradores serão os primeiros a testar e usufruir de todo o poder desta nova tecnologia.

Primeiros chips de 3 nm da Samsung serão para a mineração de criptomoedas


EUA: Democratas querem que as empresas de criptomoedas revelem o seu gasto energético

O tema da mineração de criptomoedas é dos que mais desperta interesse por todos aqueles que acompanham de perto este assunto. No entanto, com a crise que levou à acentuada desvalorização das moedas digitais, têm surgido algumas informações que nos mostram vários outros aspetos deste mercado.

As mais recentes informações indicam que, nos Estados Unidos da América, os democratas querem agora que as empresas de criptomoedas revelem o gasto energético que têm com a mineração das mesmas.