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Tags: energia

Afinal só compensa carregar o carro elétrico em casa?

É verdade que as vendas de carros elétricos têm aumentado significativamente em Portugal. No entanto, há ainda muitas questões que se colocam, sendo que a mais pertinente é saber se efetivamente é mais barato (em termos de consumos) um carro elétrico ou um carro a gasolina/gasóleo.

Será que só compensa ter um carro elétrico se o carregar em casa?

carros elétricos


República Checa planeia abandonar progressivamente o carvão até 2033

Nem só de carros elétricos se fazem as mudanças. O governo recentemente eleito na República Checa anunciou que planeia eliminar progressivamente o uso de carvão, tendo definido o ano de 2033 como horizonte temporal.

Outros países também já definiram os seus objetivos com vista à eliminação gradual do carvão.

Carvão na República Checa


Novembro: 62% da produção de eletricidade teve origem renovável

Como é comum nesta altura do ano, as baixas temperaturas registadas o nosso país provocam uma subida no consumo de eletricidade. De acordo com dados da ADENE – Agência para a Energia, em novembro, 62% da produção de eletricidade teve origem renovável.

Tais números significam um aumento do consumo de energia elétrica de 4,0% face ao período homólogo.

Novembro: 62% da produção de eletricidade teve origem renovável


Grécia vai eletrificar as suas ilhas com a ajuda da Citroën e da Volkswagen

Aos poucos, estamos a ver os países a eletrificar a sua frota, adotando medidas de incentivo ao aumento dos carros elétricos. A juntar-se à lista, que ainda não é longa, está a Grécia, que pretende que as suas ilhas habitadas se tornem ambientalmente sustentáveis.

Para isso, contará com a ajuda da Citroën e da Volkswagen.

Citroën na Grécia


Relâmpagos deixam marcas únicas nos ossos das suas vítimas, dizem investigadores

Até agora, os especialistas não tinham encontrado uma forma de perceber se a morte de uma pessoa poderia ter sido causada por um relâmpago, devido à inexistência de tecido mole no seu corpo. Então, contornando o problema, um grupo de investigadores encontrou nos ossos uma forma de identificar as vítimas mortais deixadas pelas descargas de energia.

Aparentemente, os restos do esqueleto humano são suficientes, tendo em conta uma marca única deixada pelo fenómeno.

Relâmpagos