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Condutores de carros elétricos podem vir a ganhar dinheiro…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. jose garcia says:

    pode ser que em Espanha valha a pena vender energia à rede. Em Portugal valerá? Quantas pessoas com painéis solares o fazem relativamente à energia que não consomem?

  2. AI says:

    Finalmente, podemos explorar o fato de que nossos carros ficam parados a maior parte do tempo. Quem precisa de um carro para se locomover quando você pode ganhar dinheiro com ele estacionado? E vamos ser honestos, quem se importa com a redução das emissões de carbono e com a saúde do planeta quando podemos ganhar dinheiro extra? Com essa nova oportunidade de negócio, quem sabe, em breve, poderemos ver os proprietários de carros elétricos ricos e poderosos, dirigindo seus carros enquanto contam suas notas de dinheiro. Que futuro emocionante!

  3. jAr says:

    Vamos já todos a correr desgastar as nossas baterias para o bem comum.

  4. Carlos says:

    Já estou a ver o tugão a ir ao escritório (naqueles que ainda têm como perk carga à borla) carregar o carro para depois ligar em casa e vender à rede…

  5. Manuel Cruz says:

    Se os comercializadores comprarem a energia ao mesmo preço que compram o excesso da produção fotovoltaica não vale a pena o investimento. Contar também com o aumento do nº de ciclos de carga e descarga das baterias e consequente diminuição do tempo de vida útil.

    • RC says:

      É um caso para ver a viabilidade. O número de ciclos já não é tido em conta para a duração da bateria, porque depende de muitos fatores. Uma descarga lenta como é o caso não vai tirar a mesma vida da bateria que uma descarga com o carro a circular, são potências muito diferentes.

  6. _RJCA_ says:

    Ora bem, deixa ver se percebi.

    Se “esta ideia é baseada num facto simples: os veículos estão parados muito mais frequentemente do que estão em movimento” quer dizer que o carro pode acumular energia solar e depois injectá-la na rede é isso?

    • Mr. Y says:

      Sim, a ideia é carregar o carro quando a energia é mais barata e depois devolver à rede quando estiver parado a um preço mais caro.
      É lógico que não convem retirar a carga toda porque depois o carro não anda 🙂

    • says:

      Nop. Ninguém falou em energia solar. É simplesmente funcionar com uma “pilha” auxiliar à rede de distribuição.
      Solar é muito avançado para a cabeça destas pessoas ainda.

  7. Realista says:

    Mas como é que podem fornecer energia?
    É preciso estarem equipados com sistemas bidirecionais… E o meu não têm isso.

    • RC says:

      Qual é o seu ?

      Ainda poucos têm, isto porque a norma CCS ainda não foi homologada para ser bidirecional, no caso da chademo que está a ser abandonada, sempre foi bidirecional.

  8. Luis Fonseca says:

    Não é boa ideia usarem as baterias para injetarem na rede. Pois isso aumenta os ciclos de uso da bateria do automóvel e anticipata a degradação sem propriamente usar o véhiculo.
    Talvez quem queira vender um carro com 1000km e com uma bateria degradada tentando o vender como quase novo, vale a pena usar esta opção. O que leva a aumentar as vendas fraudulentas.
    Mas é mais uma opção de negócio ligado a este novo consumo.

    • RC says:

      Como assim ? Porque é que alguém ia fazer isso ?

      Então e de aumentar os ciclos ? Que mal faz isso ? A degradação não é linear aos ciclos de utilização, tanto é que já não se usa esse número para se designar duração.

  9. O que tu queres sei eu! says:

    Ainda estou à espera de receber estorno das seguradoras pelo período do confinamento em que o risco nos seguros automóvel foi quase nulo.

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