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TikTok: Diretor executivo da rede social de vídeo demite-se

A rede social TikTok tem vindo a crescer significativamente em todo o mundo. No entanto, Donald Trump, ordenou a proibição deste serviço, a menos que a proprietária, a Bytedance, venda as suas operações nos EUA a uma empresa norte-americana num prazo de 90 dias.

Face à pressão, Kevin Mayer, diretor-executivo da rede social demitiu-se.

TikTok: Diretor executivo da rede social demite-se


Problema do TikTok nos EUA poderá ter sido agravado por reunião entre Trump e Zuckerberg

A novela “Trump vs. TikTok” parece ter ainda muitos capítulos pela frente, mas o desenrolar da história começa a revelar pormenores que explicam algumas das cenas. Agora, uma investigação do Wall Street Journal revela que Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, poderá ter utilizado a sua influência junto de Donald Trump, para minar a presença do TikTok nos Estados Unidos.

Segundo o que é avançado, várias as reuniões com reguladores foram usadas por Zuckerberg para alimentar os medos relativamente à app chinesa… que, por sinal, é uma das suas grandes concorrentes.

Problema do TikTok nos EUA poderá ter sido agravado por reunião entre Trump e Zuckerberg


TikTok quer processar administração Trump pelo bloqueio nos EUA

O ano vai ficar marcado com palavras como COVID-19, pandemia, Trump, TikTok e China. Assim, tal como um vírus, a novela entre o TikTok e a administração Trump parece não ter fim, nem aparece uma vacina. Depois da suspeita, do bloqueio e da ordem para venderem os seus interesses nos Estados Unidos, a empresa por trás da app TikTok quer levar o caso à justiça.

Segundo informações, a TikTok prepara-se para processar o governo Donald Trump. Este é uma resposta aos esforços contínuos do governo para retirar a rede social chinesa dos Estados Unidos.

Ilustração TikTok em tribunal contra presidente dos Estados Unidos, Donald Trump


Administração Trump descansa a Apple, proibição do WeChat não se estenderá à China

Os jogos de poder entre os EUA e a China englobam agora ferramentas do dia a dia. Smartphones, 5G, apps, redes sociais… tudo o que o utilizador comum usa de forma descomprometida. Contudo, estes países têm interesses perversos e as jogadas à opinião pública são encapotadas com argumentos de lana-caprina. Por trás, jogam-se cartadas que valem triliões de dólares, posições preponderantes nos mercados, estratégias de defesa e outros jogos numa guerra surda. A Apple, assim como outras empresas, foi metida ao barulho e até o WeChat está na mira.

Depois de se perceber que a Apple poderia perder milhões, a administração Trump descansou a marca.

Imagem Trump e WeChat


Oracle está supostamente em negociações para adquirir ativos da empresa dona do TikTok

O TikTok é um fenómeno no que toca aos conteúdos partilhados pelos milhões de utilizadores da app. No entanto, já se percebeu que há muito mais por trás do serviço. Depois da ameaça do presidente dos Estados Unidos, que fixou o dia 15 de setembro para bloquear a app, ordenou que a empresa vendesse todos os seus ativos nos EUA. Conforme vimos, há já empresas interessadas no serviço, entre elas a Microsoft e o Twitter. Agora sabe-se que a Oracle também está na corrida.

A empresa chinesa proprietária do TikTok está entre a espada e a parede num confronto entre a China e os Estados Unidos.

Ilustração TikTok recebe interesse da Oracle