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UE prepara-se para impor taxas definitivas sobre as importações de carros elétricos da China

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. B@rão Vermelho says:

    Acho bem, não querem pagar taxas abram fábricas na Europa e quero ver se conseguem construir aos preços de lá
    Aqui os trabalhadores têm direitos coisa que os “Xineses” odeiam pessoas e trabalhadores com direitos.
    A China é o mostro que andamos a engordar durante anos e agora o mostro quer assustar.

    • Xines says:

      contudo quando abriram lojas dos “xineses” a torto e a direito e destruiram comercio local ninguem se importou mas quando afetam as grandes empresas europeias já se preocupam todos

      • !! says:

        abriram lojas com material fabricado na china. Se abrissem lojas e vendessem material fabricado na europa, iriam aguentar o mesmo que as restantes.

      • B@rão Vermelho says:

        Claro, se tu produzires e só venderes dentro de casa é igual o dinheiro só muda de lugar, se venderes para fora da tua casa é que ganhas dinheiro, são os bens de valor acrescentado que faz uma economia andar para a frente, as lojas que falas são boas, geram alguns impostos mas não adianta grande coisa, já viste quanto dinheiro fazias se soubesses construir um Mercedes.
        Na minha aria de residência tudo o que era lojas de comércio mais tradicional, tipo roupa, sapatarias drogarias , etc. fechou tudo, e abriu restaurantes com preços para turista

    • Gonçalo says:

      Diziam o mesmo das lojas dos chineses e pronto destruíram todo o comercio local do país lojas dos 300 e afins, vamos ver com quantas empresas na Europa vão acabar quando vierem para cá

      • Carlos Fernandes says:

        As marcas chinesas vão ter de comprar fábricas de automóveis europeias, para contornarem algumas regras. A nova reindustrialização da Europa será pela mão dos chineses.

    • Gringo Bandido says:

      Proximo passo é esse mesmo, tirar os direitos aos trabalhadores para competir com a china, a direita já saliva…

    • PorcoDoPunjab says:

      Barão, posso perguntar apenas e só porque razão não taxámos fortemente os produtos Chineses quando as fábricas europeias e americanas foram todas para lá?
      Porquê só agora?
      Já sei, é que antes dava jeito não ter taxas e agora já dá, até porque os produtos Chineses agora são mesmo feitos por eles…
      “Temos que nos defender dos Chineses”, mas quem foi para lá todo pimpão, mamar à grande, foram quase todas as indústrias ocidentais, a beneficiar do preço da mão de obra barata.
      Nessa altura as taxas estavam onde? Oinc oinc…

  2. TomyKan says:

    Simples, fabriquem carros da mesma qualidade ao mesmo preço cá.
    Coitadinhos dos alemães. Que ninguém lhes compra os Audi, BMW e VW….

    • B@rão Vermelho says:

      Uma das primeiras coisas que as pessoa fazem para mostrar serem bem sucedidas na vida é comprar um “grande” carro, e não é com veículos feitos na “Xina” que demostras isso, com todo o respeito que os veículos Chineses merecem mas ainda estão a anos luz de conseguirem tal feito, e é isso que ainda vai mantendo as marcas Europeias o estatuto de teres um carro importado.
      Uma vez no Camboja em frente ao hotel que eu estava em Phnom Penh, na garagem de um dos prédios estava cheio de super carros importados Europeus e o taxista na brincadeira comigo começou a perguntar
      ” porque não vais num dos teus carros?”
      E apontava para a garagem, depois explicou que eram de empresários Chineses que estavam a explorar as riquezas do Camboja, e não eram carros “Xinos” que eles ostentavam.

      • opas says:

        Calado eras um poeta…

      • PorcoDoPunjab says:

        Barão, labregos há em todo lado.
        Até porque não é salutar ou de bom senso andar a mostrar veículos desses em certos contextos.
        Um carro normal tem todas as comodidades de um carro de luxo e não atrai atenções indesejadas.
        Empresários Chineses a serem raptados em países manhosos é mato.
        Autênticos asnos com dinheiro…

        A minha esposa, que é Chinesa, conta-me histórias dessas que até arrepia.

    • Antonio+Vasco says:

      Não é bem assim, não se esqueça do setor automóvel português e afins, são 22,000 milhões de euros , mais de 90% de exportação, é quase 10% do PIB português, são 90,000 pessoas a trabalhar e com ordenados acima da média.
      O problema está na produção de baterias, temos a mania de que nós, europeus, somos inteligentes, mas os chineses, que já se preparam para esta indústria á 20 anos, comeram toda a gente.
      Isto ainda vai no início, as taxas são só uma maneira de conquistar tempo, para ver se a indústria consegue recuperar o atraso tecnologico

      • Aves says:

        Enganaste-te no peso no PIB, é 2,4%. Na UE anda representa à volta dos 7% do PIB e do emprego total (13 milhões de pessoas).
        https ://eco.sapo.pt/2023/11/23/cluster-automovel-portugues-fatura-20-mil-milhoes-e-emprega-quase-86-mil-pessoas/

  3. André says:

    resumindo, queres comprar um carro bom e barato? sai da europa porque cá pagas um extra para o governo

  4. Carlos says:

    Os neoliberais ocidentais não se ficaram por estas medidas! A fase seguinte será a uberização do trabalho na Europa, para estas grandes multinacionais manterem as mais valias escandalosas.
    Não se enganem, nada será em beneficio do cidadão mas sim das grandes corporações financeiras…

    • B@rão Vermelho says:

      Desculpa lá, agora temos livros escolares grátis, creches grátis, escolas grátis, começamos a ter transportes públicos grátis, hospitais grátis reduções de horários de trabalho mais dias de folga e ferias e ainda acham que nada é em beneficio do cidadão.
      É que na China trabalhas de sol a sol por uma taça de arroz e com sorte ainda te deixam ir a casa uma semana por ano .
      É isto que querem para a Europa?

      • Malamen says:

        Já alguma vez foste à China? Pelos teus comentários, parece-me que não.

      • Carlos says:

        B@rão, quando não temos conhecimento de causa devemos ler para ficar-mos informados! Agora tu baseias-te no disse que disse propagandistico…
        Recomendo-te que comeces a ler as políticas neoliberais para veres o caminho que nos espera

        • B@rão Vermelho says:

          Eu já estive na China passagem de curta duração. mas já lá estive, em Changzhou, quando chegas de avião vez a poluição por cima da cidade, incrível os níveis de poluição, o aeroporto era qualquer coisa de extraordinário e moderno, mas isto é para turista ver, de resto fora das principais cidades é pobreza estrema,
          Ao que parece muitos comentam por aqui mas nunca saíram cá do retângulo
          Eu conheço bem o mundo que me rodeia, e não é pela tv ou Youtube, é ao vivo e a cores, viajo de mochila às costas durante um mês em cada país, não levo nada reservado, não ando só nas zonas turísticas, ai não vês o país, vês o que querem que tu vejas.
          Quem vier a Portugal e andar só pelas zonas turísticas que ideia leva de Portugal e dos Portugueses?

          • Carlos says:

            À ok! Curta duração dentro do aeroporto e a foto está feita.. Assim lês o mundo! Quando o preconceito te acompanha tu não vês nada, já está definido na tua cabeça a visão do que vês…

          • PorcoDoPunjab says:

            Barão, eu visito a China frequentemente desde há décadas.
            Aterro em Beijing ou Shanghai e depois vou para outras zonas.
            Só lhe digo que em 20 anos a China deu um salto na qualidade de vida da população que contado até custa a acreditar.
            Dou-lhe dois exemplos…

            Anos 2000, só se via sucatas a circular nas ruas, o melhor que se via era uns táxis Citroen BX, luxo, mais caro que os táxis normais, Geely.
            Via-se muita pobreza.
            Um almoço para mim e as minhas amigas custava no máximo o equivalente a uns dez euros, sem olhar a poupanças na hora de pedir.
            Ano actual, vá lá ver os automóveis que andam nas ruas agora.
            Um almoço é mais caro lá que aqui…
            Continua a haver pobreza?
            Claro que há, mas é muito menor que antigamente, sem comparação.
            Já viu quantas pessoas lá vivem?
            Nós que somos meia dúzia é pobreza por todo lado imagine eles então…

            Em 20 anos a diferença parece de séculos…

            Cada vez que lá vou fico admirado com o que vejo.
            Sou bem capaz de ir para lá viver em definitivo na reforma…

            A cidade de Hangzhou é algo de especial…

        • B@rão Vermelho says:

          E tu já foste a China?
          Irem te buscar ao aeroporto para veres um negócio qualquer e voltares também não te faz conheceres um país.
          Tu quando tens a casa a venda no dia da visita tens a caso limpa e arrumada como talvez não tens nos outros dias, tentas vender o teu produto da melhor forma possível, assim faz a China, mostra-te o que queres ver e esconde a realidade.

      • PorcoDoPunjab says:

        Barão, o que os europeus querem para a Europa, pelo menos boa parte deles, é virar o rabo para o ar e rezar não sei quantas vezes por dia.
        Ao menos pausas durante o trabalho não vão faltar.

        Em relação aos Chineses , eles sabem tomar conta de si, não precisam das suas preocupações.
        Preocupe-se mas é com o rumo que estamos a dar ao nosso pais e continente.

      • PorcoDoPunjab says:

        Barão, se quer ver gente a trabalhar de sol a sol por uma taça de arroz, metaforicamente falando, nem precisa de sair de Portugal.

        Isso que fala era a China antiga.
        As coisas agora não são assim.
        A China, aquele país imenso e com população sem fim, que se deixou invadir por uma série de países com uma fracção da população e território, não existe mais.
        Isso já lá vai, esqueça essas ideias…

  5. RICARDO says:

    Eu tudo o que puder evito made in china…

  6. Nirelle says:

    A UE pensa que a marcas chinesas não têm outros mercados onde vender. O grande problema é que as metas da UE vão cair por terra.

  7. Antonio+Vasco says:

    Pois, deve ter estado antes do COVID, talvez muito antes, porque agora não é assim.
    – poluição – antes ia todos os anos á China, o nevoeiro de poluição era assustador, depois do Covid só fui no ano passado, fiquei espantado com a qualidade do ar e também o silêncio em cidades como Xangai, Cantão e até em Pequim ,embora não tanto como nas outras cidades, tudo devido aos carros e autocarros eléctricos, já eram para aí 40% do total, mas as motarizadas, essas eram a 100%. Foi aí que eu vi as vantagens dos eléctricos.
    – qualidade de vida – a vida lá é muito diferente daqui, mas não é a miséria que você diz, mesmo no interior. E a nível de saúde estão melhor que nós, muito melhor, não há espera de meses por uma consulta, no máximo 3 dias, mas muitas das vezes é imediato. E teem aparelhos do mais moderno que há, lembre-se das imagens do Covid.
    E se perguntar a um chinês se quer mudar de regime, 9 em 10 diz nem pensar, eles teem orgulho no país.

    Agora, eu gostaria de viver lá? Não, claro, vivemos num paraiso

    • B@rão Vermelho says:

      Estive na China em 2018.
      Sim a nível tecnológico fiquei impressionado com o Aeroporto os carrinho do aeroporto têm um scâner para passares os bilhetes e depois um pequeno visor com o mapa do aeroporto onde te levava a porta de embarque tipo GPS, nunca encontrei nada igual em outros aeroportos.

      “E se perguntar a um chinês se quer mudar de regime, 9 em 10 diz nem pensar, eles teem orgulho no país.”

      Sim normalmente nos países com ditaduras as pessoas dizem o que querem sem receios, certo?
      A resposta na pandemia da China primeiro foi o silencio total, depois foi soldar as portas dos prédios para as pessoas não saírem, realmente foi a resposta ideal.

      Qualquer grande cidade Asiática dá 15 á 0 as capitais Europeias a nível tecnológico e ao nível imobiliário, eu vou a Bangcoc regularmente e todos os anos fico espantado com a evolução da cidade, eu fico na zona de Bang Rak districk, em frente ao edifício mais bonito que conheço Mahanakhon, procurem na internet por imagens a cidade não é comparável a nada , mas depois vês a miséria a volta, quando andas de comboio na Tailândia vês milhares de barracas junto a linha do comboio, crianças cheias de moscas barracas por todo o lado assim que sais dos grandes centro , eu tenho a possibilidade de poder viajar e faço com muita regularidade, e não sou turista, sou viajante, parece a mesma coisa mas não é, vejo miséria por aqueles lados como já não se vê na Europa à anos, esquece, mal ou bem temos serviços sociais.

  8. Ar Condicioná says:

    temos de prolongar a grande muralha e fechar os chineses lá dentro

    • X says:

      Tens que ter cuidado que os chineses comem cérebro de macaco, muito cuidado!

    • PorcoDoPunjab says:

      Oh Ar, é o novo aeroporto, é a ponte nova e agora prolongar a grande muralha?
      Não acha que é obras a mais?
      Somos riquíssimos mas nem tanto assim… Lol…

    • Ivo says:

      Caro Ar Condicioná,
      Li o seu comentário sobre a necessidade de “prolongar a grande muralha e fechar os chineses lá dentro” e gostaria de expressar a minha preocupação em relação ao conteúdo do mesmo.
      A afirmação que sugere “fechar os chineses” é, a meu ver, problemática e carregada de conotações racistas. Essa generalização desconsidera a rica diversidade e a individualidade das pessoas. Além disso, não existe um contexto histórico recente que justifique tal afirmação, uma vez que Portugal e a China não estão em guerra.
      Ademais, é importante refletir sobre a viabilidade de tal ideia. A noção de que Portugal poderia exercer um poder militar para realizar um ato como esse é irrealista e contrária aos princípios dos direitos humanos e da soberania individual.
      Mais, os Chineses já lhe fez mal a si ou à sua família, para ter este discurso? Quando e como?
      Acredito que devemos promover o respeito e a compreensão entre diferentes culturas, em vez de perpetuar o medo e a hostilidade. É fundamental que todos nós tenhamos cuidado com as palavras que escolhemos, pois estas podem impactar negativamente a sociedade como um todo.
      Agradeço a sua atenção e espero que possamos ter um diálogo mais construtivo e respeitoso.

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