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China receia uma “colisão da estação espacial” e propõe linha direta com a NASA e a SpaceX

O mundo está numa enorme instabilidade que não se sente só ao nível do solo, mas já chegou mesmo ao espaço. Temos visto grande animosidade entre a Agência Espacial Roscosmos, da Rússia, e alguns ex-astronautas da NASA. No meio do calor da discussão houve mesmo a ameaça de destruição da Estação Espacial Internacional. Agora é a China que está com receios que possa haver uma colisão da ISS.

Um ex-engenheiro de mísseis da China Aerospace Science and Industry Corporation propôs que Pequim considere estabelecer canais de comunicação com a SpaceX e a NASA, talvez uma linha direta, para evitar colisões no espaço.

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SpaceX enviou mais 48 satélites Starlink para o espaço e tem já mais de 2 mil em órbita

A SpaceX efetuou o seu 10.º lançamento em 2022 e colocou no espaço mais um conjunto de 48 satélites Starlink. Com mais este último carregamento a empresa de Elon Musk chega à cifra dos 2 mil satélites colocados em órbita.

O CEO da empresa já havia referido que os envios teriam de aumentar para a empresa conseguir atingir os seus objetivos. E este décimo mantém o ritmo de lançamentos anteriormente planeados, que era de uma missão a cada semana. Estas últimas semanas ficam também marcadas pelo apoio da empresa à Ucrânia.


Perito explica como as tempestades solares podem tão facilmente destruir os satélites

No passado dia 3 de fevereiro de 2022, o SpaceX lançou 49 satélites como parte do projeto de internet Starlink. Contudo, uns dias mais tarde, a maioria destes satélites arderam na atmosfera. A causa deste fracasso de mais de 50 milhões de dólares foi uma tempestade geomagnética causada pelo Sol.

A empresa esclareceu que os satélites foram significativamente afetados por uma tempestade geomagnética. Mas é assim fácil estas tempestades destruírem os equipamentos?

Ilustração de uma tempestade solar que afeta os satélites


Elon Musk recusa-se a bloquear tráfego dos meios de comunicação da Rússia na Starlink

A invasão da Ucrânia pela Rússia tem mostrado uma união única nas empresas de tecnologia e de outras áreas. A Starlink foi uma das mais ativas, tendo ativado rapidamente o seu serviço neste território e enviado os necessários terminais.

Agora, e numa publicação no Twitter, Elon Musk revelou que se recusa a bloquear tráfego dos meios de comunicação da Rússia. Diz ser um absolutista da liberdade de expressão e quer manter a Starlink livre e sem censura.

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Elon Musk melhora Starlink na Ucrânia mas alerta para eventuais problemas de segurança

Um dos primeiros alvos das forças da Rússia na sua invasão da Ucrânia foi o acesso à Internet. Este isolamento conseguiu ser ultrapassado rapidamente graças à ajuda de Elon Musk e da Starlink, que ofereceu o serviço para o país.

Agora que os terminais para acesso ao serviço estão já no terreno, o homem forte da Starlink melhorou o serviço, mas veio alertar para um perigo. Sendo um dos ativos mais importantes, é muito provável que os terminais de acesso à Internet sejam um alvo preferencial da Rússia.

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