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Tags: spacex

Outro satélite da Starlink “entrou” na atmosfera e a explosão foi vista no Brasil

Há cerca de uma semana, o satélite da Starlink 2200 saiu de órbita e desintegrou-se na atmosfera da Terra. Na altura a bola de fogo foi vista na Península Ibérica. Ontem, no outro lado do Atlântico, apareceu um estranho fenómeno luminoso no céu do Maranhão e do Tocantins.

Segundo especialistas, foi uma reentrada indesejada na nossa atmosfera – talvez um pequeno satélite Starlink, lançado em 2020.

Imagem ilustração de desintegração de um satélite da Starlink sobre o Brasil


SpaceX planeia lançar 52 missões em 2022

A SpaceX já anunciou que tem ambiciosos planos para conquistar o espaço. Agora, sabe-se que a empresa de Elon Musk pretende lançar 52 missões durante este ano de 2022.

A questão que se impõe é se irá efetivamente concretizar esse objetivo.

SpaceX


SpaceX: Foguetão Falcon 9 descontrolado vai colidir com a Lua

Uma secção de um foguetão Falcon 9 da SpaceX, lançado a partir da Florida em 2015 para pôr em órbita um satélite de observação do clima, está numa rota de colisão com a Lua e o impacto deve acontecer a 4 de março.

Segundo os especialistas, este foguetão irá acabar no solo lunar após passar quase sete anos a atravessar o espaço.


Satélite Starlink sai de órbita e desintegra-se na atmosfera da Terra

Na noite de ontem, várias pessoas em Espanha e Portugal deram conta de fragmentos incandescentes a brilhar no céu. Segundo o que foi comunicado, estes detritos de fogo eram, na verdade, um satélite Starlink que se desintegrou na reentrada na atmosfera. Isso fez com que se tornasse uma bola de fogo impressionante que atravessou toda a Espanha e aparentemente acabou por no mar Cantábrico.

Estes pequenos satélites da rede proprietária da SpaceX pesam cerca de 260 kg e estão na órbita baixa da Terra (LEO), a uma altitude de 440 km. Mas o que se passou com esta unidade?

Imagem Satélite Starlink a cair na terra


Satélites da Starlink estão a deixar os astrónomos furiosos

O serviço de Internet Starlink da SpaceX exigirá uma densa constelação de satélites para fornecer conectividade consistente e de baixa latência. Como tal, a rede de satélites na órbita baixa da Terra irá prejudicar as observações do espaço e poderá trazer problemas à medida que esta malha de dispositivos aumenta. Já são visíveis os rastos deixados nas imagens do “comboio de satélites” Starlink.

Se atualmente 1.500 unidades em órbita já causam transtorno, como será quando a constelação estiver completa com os 12.000?

Imagem de galáxia com rasto dos satélites Starlink da SpaceX a marcar a foto