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EUA também estão a ponderar colocar a Honor na lista negra

Quando falamos em restrições impostas pelos Estados Unidos a marcas de tecnologia, a Huawei é o nome mais sonante. As sanções do país liderado atualmente por Joe Biden tornaram a vida da empresa chinesa num autêntico pesadelo, envolto em diversos bloqueios que levaram a que a marca tivesse que reestruturar completamente a sua estratégia de negócios e os seus produtos. Uma das mudanças radicais foi a venda da sua subsidiária Honor.

No entanto, de acordo com as informações mais recentes, tudo indica que as autoridades norte-americanas também estão a ponderar colocar a ex-subsidiária da Huawei na lista negra de restrições.


Agora é a vez da Honor? EUA querem aplicar as mesmas restrições que a Huawei tem

As restrições que o governo dos EUA aplicaram à Huawei e à ZTE pretendiam limiar o acesso a estas duas empresas e às suas subsidiárias, como a Honor. Esta ação teve um impacto grande, ainda que algumas destas visadas conseguissem superar isso.

Desde essa altura que a Honor tem tentado separar-se destas limitações, sendo, entretanto, vendida para sair do controlo da Huawei. Com uma nova posição no mercado, a Honor arrisca-se agora a perder tudo. Os EUA reavaliaram a situação e agora parecem querer aplicar as mesmas restrições que a Huawei tem.

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Huawei entra para lista de proibição de investimentos nos EUA

É mais um golpe duro para a Huawei que tem visto a sua imagem a ser denegrida nos EUA e perante o mundo ao longo dos últimos anos.

O governo de Biden acabou de assinar uma ordem executiva que proíbe entidades americanas de investir em mais de 50 empresas chinesas, onde se inclui a Huawei.


Huawei culpa os EUA pelo problema da escassez de componentes

Cada vez é menor a esperança de que o problema da escassez de componentes ficará resolvido a curto e médio prazo. Várias das maiores fabricantes mundiais já assumiram que o panorama não está nada fácil, portanto o melhor é contarmos com uma maior oferta de chips lá para o início de 2022, na melhor das hipóteses.

No entanto, a Huawei apontou agora o dedo à administração norte-americana. Ou seja, a empresa chinesa acusa os EUA de serem os principais responsáveis pelo problema de escassez de componentes.


Huawei: China ataca Joe Biden e diz que “EUA não são um país para se confiar”

Caso julgava que com a nova administração de Joe Biden a situação das tecnologias chinesas nos EUA, nomeadamente da Huawei, iria ficar resolvida, não podia estar mais enganado.

Recentemente o novo governo norte-americano apertou ainda mais as restrições à Huawei. Por sua vez, a China já respondeu e afirma que “os EUA não são um país sério para se confiar”.