Redes sociais processadas por “crise de saúde mental” dos jovens
Os jovens estão, na sua generalidade, agarrados aos smartphones. O efeito viciante afeta, na verdade, adultos e crianças, que têm no ecrã uma forma de estar sempre “entretidos”. Contudo, os efeitos negativos veem-se cada vez mais no comportamento dos mais novos, onde a depressão, ansiedade e mesmo automutilação, estão a crescer.
Sob estes argumentos, as empresas por detrás do TikTok, YouTube, Facebook, Instagram e outras plataformas, estão a ser processadas.