A concretização do metaverso aproxima-se à medida que as empresas se vão inserindo e apostando nesse novo mundo paralelo. Desta vez, a Boeing anunciou que irá desenvolver um avião para a realidade digital.
A descolagem e a aterragem de aviões são apenas uma pequena parte de um voo, mas são responsáveis por um quarto das suas emissões, de acordo com a NASA. Inclusive, as paragens desnecessárias de aviões durante esse processo aumentam a utilização de combustível. Não seria melhor para todos, incluindo os passageiros, se os aviões saíssem e entrassem sem problemas nos aeroportos? Pois bem, nada melhor que a tecnologia para salvar este cenário.
Por isso, a NASA e a Administração Federal de Aviação (em inglês: Federal Aviation Administration – FAA) criaram um software responsável por controlar o tráfego nos aeroportos.
A aviação é, conforme vamos sabendo, uma das indústrias mais poluidoras. Então, um novo airport tracker (rastreador de aeroporto) online descobriu a verdadeira dimensão das emissões causadas pelos veículos que se deslocam pelo ar.
Segundo apurou, os cinco maiores aeroportos da Europa emitem mais CO2 do que todo território da Suécia, através de emissões maioritariamente não taxadas.
O mundo está a mudar dos combustíveis fósseis para a energia elétrica e não é só nas estradas que vemos essa mudança. Aliás, há muitos anos que as grandes empresas da indústria aeroespacial procuram formas de fazer avançar os meios de propulsão para as aeronaves e até mesmo nas naves espaciais. É certo que quando falamos nesta indústria a Rolls-Royce é um dos nomes maiores e a empresa atualmente está a desenvolver projetos que podem mudar completamente este setor.
A gigante britânica apresentou recentemente um trunfo para o novo mercado das aeronaves elétricas, o UF001 ou o maior motor aeronáutico do mundo. Contudo, a Rolls também está a desenvolver algo que descreve como “o sistema de propulsão e energia aero elétrico híbrido mais poderoso da indústria aeroespacial”.
A COVID-19 ainda não tem solução! Uma das vacinas mais promissora (AstraZeneca) foi suspensa, mas há outras investigações em curso. O que sabemos até agora é que a COVID-19 nos tem colocado à prova e os desafios são mais que muitos.
Na área da aviação poderá estar também a caminho um enorme desafio! Segundo informações, serão necessários 8000 aviões jumbo para fazer distribuição da vacina pelo mundo.