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PUBG Mobile em 72 dias fatura mais de 500 milhões de dólares

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Andre R. says:

    Oh EPIC, então e agora?? Não vale a pena pagar os 30%??

  2. Rrrrrr says:

    Epic, é realmente uma anedota.

  3. Os Rótulos says:

    PUBG Mobile – da Tencent – um dos principais acionistas da Epic.
    O cavalo-de-tróia que a Epic introduziu no Fortnite na App Store e da Google Play, para não receberem comissão era só o começo. Não foi apenas mão da Epic.
    São essas grandes empresas de jogos e outras aplicações que dão dinheiro a ganhar aos stores.
    “Ah, mas sem comissão, os jogos ficam mais baratos, as empresas que os produzem vendem mais e ganham mais! Até pode baixar o preço! Todos ganham!”.
    Sem dúvida. A Epic deu o sinal, aproveitava para aumentar 5% no que recebe. O jogo ficava 25% mais barato ao comprador, mas não era por a Epic baixar o que recebia, era porque a Apple e a Google passavam a não receber nada.

    • Vítor M. says:

      Há algo estranho nisto. A Trencent detém 40% da Epic, voz ativa na empresa, e permite que a Epic saia com milhões de prejuízo, quando a Trencent tem interesse direto… estranho, muito estranho.

      • Os Rótulos says:

        Claro que a Tencent tem interesse direto.
        O Fortnite era o cavalo-de-tróia. Primeiro a o Fortnite, depois os jogos todos da Epic e da Tencent.
        E porquê começar pelo Fortnite? Porque a maior parte dos jogadores do Fortnite são da plataforma iOS (a Epic refere 1/3 dos jogadores, do jogo multiplataforma). E estava para sair um atualização do Fortnite que quebrou o jogo em dois: no iOS podem jogar uns com os outros a versão desatualizada e nas outras plataformas a versão atualizada (no Android, se usarem o APK da Epic ou a loja da Samsung).
        E contavam com a forte reação dos jogadores do iOS, tipo – “Não pode ser! A Apple tem que aceitar as condições da Epic – os jogos até ficam mais baratos, quero lá saber da comissão da Apple – quero é o jogo atualizado!”

        O aconteceu na prática, segundo diz a Epic na sua segunda providência cautelar (em que pede que a Apple seja obrigada a voltar a repor na App Store o Fortnite com o cavalo-de-tróia que levou ao seu banimento n-e da Google Play) – é que 60 milhões (leram bem, sessenta milhões) de jogadores do iOS deixaram de jogar o Fortnite – e corre o risco de perder o dinheiro que representam. O CEO da Epic já disse que o banimento do Fortnite e dos restantes jogos da Epic pode durar um ano.
        Muita massa que pode ser perdida, mas muito mais massa podia ser ganha, pela Epic e pela Tencent, se o tribunal lhe(s) viesse a dar razão.

        • Vítor M. says:

          Se fosse assim fácil… mas repara que só o facto da Trencent ter sido expulsa da índia os números começaram logo a cair. Agora imagina que é banida das stores nos EUA 😉

          • Os Rótulos says:

            A India é um caso à parte. Desde junho e até 8 de setembro tinha banido 177 apps – chinesas. Incluindo o PUBG Mobile.

            O curioso é que o jogo PUBG Mobile pertence a uma empresa coreana – PUGDB Corporation e é distribuído pela chinesa Tencent (se se for ver o capital provavelmente a PUGDB Corporation pertence à Tencent(.

            A PUGDB Corporation andava à procura duma maneira de evitar o banimento na India.
            Mas India e App Store não são o mesmo assunto 🙂

          • Vítor M. says:

            É a Trencent que está por trás.

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