Time: iPad, Apple Watch e AirPods nas escolhas de Melhores Gadgets da década
Esta foi uma década fortíssima em tecnologia. O Pplware é prova disso e cobriu praticamente tudo o que de novo apareceu neste mercado. Estamos a chegar ao final do ano e há balanços que se devem fazer. Assim, a conceituada Time Magazine apresentou uma lista do que acredita serem os 10 gadgets mais importantes nestes 10 anos. A Apple aparece com 3 gadgets nessa lista.
A empresa de Cupertino foi uma das mais relevantes empresas da década. Além disso, colocou no mercado produtos que hoje são lideres desses segmento. Como, por exemplo, o iPad nos tablets, o Apple Watch nos smartwatches e os AirPods no auscultadores sem fios.
Conforme fomos testemunhas, a década viu aparecer milhares de dispositivos tecnológicos. Surgiram mesmo novos segmentos comerciais, como, por exemplo, dos tablets ou carros elétricos. Pode não parecer, mas de 2010 a 2019 muito foi criado e recriado.
10 anos, 10 gadets que mudaram o mundo
Assim, fazer uma lista dos gadgets mais importantes e influentes da década é apresentar história. Pode não parecer, mas o simples facto do LED ser vulgarizado foi um salto incrível.
1 - Apple iPad (2010)
Temos de recuar e sermos justos com a história. Antes do conceito tablet o que dava carta eram os netbooks. Sim, praticamente desapareceram. Além disso, antes da introdução do iPad em 2010, a ideia de um "tablet" era relegada a filmes de ficção científica. Mesmo lá, o conceito era muito primitivo.
O iPad da Apple - como o iPhone antes dele - resultou numa mudança cultural no que toca à computação pessoal. Abriu novas ideias sobre o conceito de portáteis que hoje já vemos com traços de tablet.
O elemento crucial foi o seu ecrã multitoque. Mudou tudo e sugeriu um abandono completo das teclas físicas. Isso gerou conflitos de mercado e deu o tom para aparecerem os chamados "híbridos". Ao nível da concorrência, esta não tem conseguido acompanhar o desenvolvimento do iPad. Estão longe ainda.
No que toca à Apple, esta percebeu que tinha ali um produto forte e sem competidor. De certa forma obrigou a empresa a criar um caminho separado do iPhone. Assim apareceu o mais recente sistema operativo Apple: iPadOS.
E o Apple Pencil? Claro que apareceu e já em duas versões. Um pouco contra o legado de Steve Jobs, mas os tempos mudaram.
2 - Tesla Model S (2012)
Cá está mais um conjunto de tecnologias que mudou o mundo. Sim, está a mudar a forma como encaramos os carros e os meios de transporte em geral. Também não é menos verdade que os carros são cada vez mais gadgets. A Tesla é disso um excelente exemplo.
Quem nunca experimentou um Tesla Model S, então ainda não sabe o que é o conceito seguinte do mundo automóvel. Este veiculo elétrico reformulou lentamente a trajetória da indústria automóvel, forçando os concorrentes a abraçar um futuro movido a bateria.
Os combustíveis fósseis estão atualmente encostados às cordas, mas não vão desaparecer tão cedo, vão ser testemunhas do fenómenos elétrico, isso sim!
Se reparar, agora um carro tem atualizações de software, como um smartphone. Tem um sistema operativo, tem ligações wireless, tem automatismos aplicações e vende serviços "à medida".
O piloto automático e o sonho da condução autónoma já hoje abriu horizontes. Estes carros gozam mesmo de uma reputação de "carro do futuro". Claro que ainda não tem 10 anos de mercado, mas está a caminhar fortíssima a marca para os seus 10 anos.
Coisas como dos zero aos 100 em 2.3 segundos... ali à mão e comprado com dois ou três cliques num site... isso é coisa de ficção!!!
3 - Raspberry Pi (2012)
Adoramos de tal forma este gadget que até lhe fizemos um sistema operativo, o Pipplware. Não, não é nada um peça que sobrou de uma reparação do computador. Não, também não caiu nada uma placa de uma estação espacial russa.
O Raspberry, em grosso modo, é um computador Linux em miniatura. Segundo a história, estes gadgets foram criados originalmente para promover a codificação nas escolas. Então, a ideia popularizou-se tanto que se tornou um bem-amado.
Para começar, precisará de um teclado, rato e monitor. Posteriormente, basta agarrar nele, ligar à Internet, colocar as devidas fichas e cartão SD... pronto, as possibilidades são infinitas. Desde a sua estreia, um vibrante ecossistema de "faça você mesmo" surgiu em torno do Raspberry Pi. Assim, este foi transformado num dos gadgets ideais para programadores, engenheiros e aqueles utilizadores que querem TV martelada em casa. Basta ter Wi-Fi e já funciona como nunca o viu.
Muitos usam-no para aprender a programar, para o seus projetos de robótica, automação residencial e até entretenimento. Atualmente, os muitos fabricantes de acessórios transformaram as minúsculas caixas em tudo o que o seu cérebro de engenheiro pode imaginar: estações meteorológicas, consolas de jogos retro, altifalantes inteligentes, servidores cloud, e até telefones!
Depois de sete anos no mercado e com mais de 25 milhões de unidades vendidas, o Raspberry Pi é o sonho de muitos "criativos" tecnológicos.
4 - Google Chromecast (2013)
A Google meteu-se há uns anos a desenvolver "gadgets". Dessa forma, em 2013 a gigante das pesquisas lançou o Chromecast. Este dispositivo veio simplificar a transmissão de conteúdo multimédia entre o computador, o smartphone e SmartTV.
Na verdade, fez das TVs estúpidas um eletrodoméstico com "inteligência". Pelo menos ficou mais útil. Desta forma a Google deu um bom empurrão ao conceito de streaming.
Foi numa altura em que havia uma lacuna entre uma TV comum e uma SmartTV caríssima. Não foi um brilharete de popularidade mundial porque inicialmente a Google deixou isso só para alguns mercado. Contudo, a tentacularidade desta aldeia global, depressa levou o Chromecast aos 4 cantos do mundo.
Atualmente, em Portugal estes gadgets compram-se por cerca de 40 euros. Com eles há muito de profissional a ser feito e há igualmente muito entretenimento.
Agora, a plataforma é capaz de transmitir mais do que conteúdos multimédia. O suporte adicionado do serviço Stadia, para streaming de jogos, está a elevar a fasquia. Por isso anda já por aí o Chromecast Ultra. Pode não ser uma peça essencial da tecnologia na próxima década, mas nesta década teve a sua importância na democratização do streaming.
5 - DJI Phantom (2013)
O mundo dos drones é controverso. O seu poder de voo está a preocupar as autoridades e esta legislam regras muito apertadas. Pode não ser um mercado tão fértil como já se pensou, mas este gadget mudou o mundo.
Conforme fomos percebendo ao longo dos anos, há marcas e tecnologias que se destacam. Assim, o Phantom da DJI foi "aquele drone" que fez história. Muito popular nas imagens aéreas, o desejado dos YouTubers no auge deste mercado e um poder incrível de controlo.
O seu design exclusivo em branco torna difícil de o perder. Além disso, a DJI faz um trabalho de desenvolvimento de firmware e software incrível. Pilotar um drone há quase uma coisa de criança. Só não o é efetivamente porque estas podem querer ver os aviões a voar por cima. Vai dar problemas.
Com o passar do tempo, Phantom tornou-se numa escolha fácil para iniciantes, e uma ferramenta satisfatória para fotografia aérea. Hoje os drones estão nas mais diversas áreas: segurança, fotografia, vídeo, salvamento, guerra e muito mais.
6 - Amazon Echo (2014)
Entramos nesta década na era dos assistentes virtuais. Atenção que mesmo ainda pouco populares em Portugal, eles estão a ter a sua quota de importância. O mundo um dia vai falar para a máquina inteligente. A Times fez questão de falar na que nos Estados Unidos é das mais populares. A Amazon Echo.
Esta coluna de som com inteligência já foi testemunha de praticamente tudo. Foi testemunha de muitos encontros amorosos, de crimes e de abusos da tecnologia para os miúdos fazerem os trabalhos de casa. É mesmo pau para toda a colher.
Graças à Alexa da Amazon, que é o assistente de voz embutido nos dispositivos Echo (assim como noutros gadgets) os eletrodomésticos até fazem conversa connosco. Os assistentes de voz são a nova geração, ideais para gerir os seus gadgets domésticos inteligentes, lidar com a reprodução de conteúdos multimédia ou se comunicar rapidamente com amigos e familiares.
A coluna de som inteligente Echo da Amazon e o assistente de voz Alexa são um dos mais populares, com mais de 100 milhões de dispositivos com Alexa vendidos até à data. A coluna com Alexa de facto abriu o caminho aos assistentes da Google, Google Assistent, ao assistente da Apple, Siri, assistente da Microsoft, Cortana... entre outros!
Atualmente, estes dispositivos estão a gerar grande polémica. Ouvem demais, gravam conversas e até entregam gravações a terceiros do que ouvem nas casas.
7 - Apple Watch (2015)
Este gadget é cada vez mais um dispositivo de bem-estar e saúde. A Apple encontrou um segmento que atrai as pessoas. Ler e interpretar os sinais vitais e dar informações "médicas" é um futuro risonho para a empresa de Cupertino.
Apesar de muitos terem tentado, ainda ninguém foi capaz de igualar o desempenho do Apple Watch. Conforme temos visto, este gadget estabeleceu o padrão para o que um smartwatch poderia fazer. Desde a sua introdução em 2015, passou de um dispositivo para fanáticos e nerds com deficiência de moda a um acessório popular, graças ao seu software inteligente e hardware cada vez melhor.
Atualmente, depois da introdução da capacidade de fazer um ECG, e da deteção de quedas, com o sistema automático de solicitar ajuda de socorro, a Apple tem vendas incríveis. Segundo os dados mais recentes, este dispositivo é responsável por cerca de 35% de todo os acessórios vestíveis no mundo, em 2019.
8 - Apple AirPods (2016)
A Apple tem alguns dispositivo que são ícones no mercado tecnológico. Como exemplo podemos referir o iPod, o iPhone, o iPad, o Apple Watch e sem dúvida os AirPods. Claro que não inventou o conceito com estes seus auscultadores sem fios. Nada disso, o que fez foi "forçar o mercado" a dotar esta tecnologia. Um dos pontos de viragem foi quando retirou dos seus smartphones a porta 3.5 mm.
Posteriormente, a empresa percebeu que poderia trazer ao mundo uns gadgets para que a música, o seu assistente virtual Siri e o seu ecossistema em geral os acolhessem. Assim, foi. As 3 gerações dos AirPods, com a mais recente a trazer Cancelamento Ativo de Ruído, conseguiu um retorno financeiro incrível para a empresa de Cupertino.
Lançado pela primeira vez em 2016, os AirPods rapidamente tornaram-se um ícone por si só. Podemos dizer que foi pelo apelo estético e pelo seu impacto cultural. Mas a adoção generalizada não veio sem críticas.
Os seus controversos métodos de fabrico dificultam a reparação e a própria reciclagem. Além de tudo o que foi dito, os AirPods ainda têm um significado social. Na verdade, foram muitos os memes criados e partilhados pelas redes sociais.
Uma das críticas era a qualidade do som, quando o preço é de qualidade do ouro. Isso também foi tido em conta com o lançamento dos AirPods Pro. O som está substancialmente melhor e ganhou outras funcionalidades muito interessantes.
9 - Nintendo Switch (2017)
A Nintendo veio desafiar o conceito de jogar com uma consola. Então, se é com uma consola não é mobile! Bem pelo contrário, a Nintendo Switch quis agarrar no trunfo das consolas e no poder da mobilidade. E ao que parece estar a conseguir. Segundo as estimativas recentes, a consola Switch ultrapassou o número de vendas da Xbox One da Microsoft, no número de unidades vendidas a nível mundial.
Quando se trata de jogos em movimento, ninguém pode superar o histórico da Nintendo, começando com o humilde Game Boy em 1989. Mas a introdução da sua Nintendo Switch híbrido em 2017 - que pode ser usada para jogar de forma portátil ou ligada à sua TV - deu um passo importante à empresa japonesa e ao próprio mercado.
A sua portabilidade inspirada nos smartphones, combinada com a crescente biblioteca da Nintendo de títulos de sucesso, podem estar a dar uma dica. Será que o mercado gaming deverá caminhar para este estilo de consolas?
10 - Controlo Adaptativo Xbox (2018)
O Xbox Adaptive Controller da Microsoft, feito para jogadores com mobilidade limitada foi um escolha "fora da caixa". A Times, pela mão do editor, decidiu, e bem, privilegiar tecnologias futuristas no segmento dos jogos para pessoas com limitações.
A Microsoft trabalhou ao lado de organizações, dedicadas à paralisia cerebral e editoras de jogos para moldar uma dispositivo avançado e adaptado. Traz botões grandes e funcionalidades muito acessíveis. Com mais de uma dúzia de portas para ligar controladores assistentes, botões e joysticks, traz total compatibilidade com as consolas Xbox One e Windows.
O Adaptive Controller dq Xbox é um dos desenvolvimentos mais importantes na indústria de jogos desta segunda parte dos 10 anos.
E para si, quais são os 10 gadgest da década?
Este artigo tem mais de um ano
o que nao se diz para se obter produtos de graça…
Realmente a Time deveria estar a precisar de uns AirPods ou de um Chromecast 😉 quiçá uma consola com o Super Mário. 🙂
Percebe-se bem que se trata do embelezamento que a pplware dá à noticia, até porque o titulo da TIME é “Os melhores 10 gadgets da década” 😉
Mais, trata-se APENAS de escolhas da TIME… 😉 Feliz Natal! 😉
A Time não refere a Apple nos parágrafos de abertura sequer, mas aqui no pplware, apple é título da notícia.
Foi sem querer… claro.
Tanto lamento. Calma, são as escolhas da Time 😉 não se pode falar em Apple que é um rio de lágrimas. Estas não são as escolhas do Pplware, como está no título, no link para a fonte, são as escolha da Revista Time para a década.
Cortano, quais são as tuas? Ora vamos lá ver.
Xano, força, quais são as tuas?
MAs eu percebo a ideia, se metessem o titulo da Time ninguém queria saber o artigo e não dava cliques.
Nada contra isso, mas não façam é os leitores de parvos.
Quem está a falar em leitores parvos és tu, calma. Não comungo dessa tua visão. E não, só clicaste porque dizia Apple e sempre que diz Apple, travas uma cruzada, mas é uma preferência tua, que respeito. Agora, quem escolheu dos 10, 3 da Apple foi a Time, que, na ideia deles, são ícones. Como tal, está perfeitamente correto o título. Se fossem serviços, provavelmente diriam 3 ou mais Google, mas não, foram gadgets e escolherem o iPad, o Apple Watch e os AirPods. Pessoalmente tenho uma ideia diferente para os 10 da década, colocaria vários que considero serem ícones, mas estas escolhas são da Time. Pena não deixares os teus!
Cumprimentos.
A time escolheu mas nem sequer os referiu no título nem na introdução.
Não consegues perceber pois não?
Há mais malta a dizer o mesmo, mas tu é que estás bem?
É como na tropa, o gajo com o passo trocado é que vai bem.
Cortano, como referi, está ótimo. O que ali refere são os gadgets que eles escolheram, isso é que não consegues perceber. A única coisa que viste foi a dizer Apple e isso, como é normal, incomodou-te, mas não percebo a razão. São gadgets e como tal, neste caso apenas se destacam pela quantidade na lista de 10. Portanto, o título vai ao encontro com os resultados obtidos pela revista. 😉
Vitor: leva a bicicleta…. eu meto um autocolante com uma maça roida se quiseres.
Espero que estejas só a ser teimoso para não dares o braço a torcer.
Não tem a ver com essa disputa crónica (aliás, tu sabes bem que não, mas hoje estás virado para esse lado, porque é Apple e maça ruída e afins). Queria era que dissesses de tua justiça. As tuas escolhas. Isso sim era um excelente contributo, até para elaborarmos o nosso.
@Vitor: Eu não faço listas de melhor ou piores porque:
1. não testei todos os equipamentos que sairam – nem lá perto
2. a tendência é para se escolher o mais mainstream e não o que saiu primeiro ou que abriu a porta a que o mainstream surgisse
3. Não consigo reduzir as inovações de 10 anos a 10 itens
4. não vejo grande interesse nestas listas
Volto a repetir, as minhas queixas neste artigo não são contra a lista em si, mas sim por não concordar como a forma o Pplware a divulgou – transformou uma lista que originalmente parece imparcial em algo tendencioso e comercial.
Para mim o que me surpreendeu pela positiva na lista da Time foi a inclusão do Raspberry na lista.
Por outro lado, a estranhesa de incluirem um carro na categoria de gadget.
Cortano, nem é preciso testar, embora quase todos passassem pelas minhas mãos, a opinião de cada um que vive hoje com a forte muleta da tecnologia deve ser quase endémica. Basta respirar e tem de certeza algo para dizer de positivo.
Não se trata ali de só o que saiu primeiro. Por isso é importante ver sem a capa clubística. As empresas mencionadas têm algumas vantagem de ser os primeiros numas coisas, mas, sobretudo, terem conseguido tornar o seu dispositivo mainstream.
Seguramente que 10 será já puxar demasiado, até eles na revista tiveram, esse problema, é que nos últimos 10 anos, nesta linha de consumo, não há muito mais.
O interesse é sempre cultural. Até porque ficamos equipados com informação que nos permite perceber o desenvolvimento dos dispositivos no futuro, com a base imprescindível do passado. É uma questão de curiosidade pelo conhecimento. Faz sempre falta perceber-se do que se discute.
A lista está bem explícita, mas para um grupos de 4 ou 5 pessoas, falar na Apple como um importante player neste segmento causa muita azia, e isso é que não percebo. Aliás, mesmoq ue no título não dissesse Apple ou figurasse alguma mensção à marca, por estar 3 em 10 iria ser o motivo de dizer que aquela relação não era isenta. Aliás, o primeiro a comentar disse logo que a revista colocou gadgets para os receber de graça, vejam só? Por isso, se não fosse o título, irias dizer que algumas ou a totalidade das escolhas Apple não faziam sentido 😀 mas não darias justificação, seria sempre “porque sim”. Isso é que não é interessante.
“Para mim o que me surpreendeu pela positiva na lista da Time foi a inclusão do Raspberry na lista.”
Não é de estranhar, foi um gadget que vendeu milhões de abriu portas a um sem número de pessoas no mundo da computação. Basta seguir o que escrevemos para se perceber do impacto deste pequeno gigante gadget. Desafiou mesmo a Microsoft que quis… penso nisso, em criar um SO que coubesse lá dentro 😉
Cumps.
É mais um daqueles artigos em que o valor acrescentado da mesma é quase 0…
E só um “reparo”..uma lista que só coloca a Tesla em nº2 que veio revolucionar um dos mercados que mais impacto tem no bolso dos cidadãos(carros eléctricos) com impactos imediatos e no futuro….revela o grande entendimento que a “Time” tem do assunto…. Já agora a pplware podia fazer a prória lista…assim evitava fazer publicidade indirecta 🙂
Não acho que não tenha entendimento, a Tesla é um marco nesta década, sem dúvida. Se há outros? Possivelmente, mas a Tesla mudou, muda e mudará o cenário dos veículos no mundo.
Depois o artigo é interessante sem dúvida, geral alguma discussão face aos gadgets, produtos que movem o mundo. As escolhas deles diferem das nossas em pelo menos metade, mas é importante perceber este tipo de perceção do mercado americano. 😉
Aí vêm as virgens ofendidas em 3, 2, 1… Este país é a comédia, depois quando dizem que os portugueses são uns invejosos ficam ofendidos e não percebem porquê. Saiam do país, várias vezes para vários países de vários continentes, e talvez percebam que não é o mundo que está errado são mesmo vocês.
A Apple podia inventar uma máquina de viajar no tempo que era criticada na mesma neste país de frustrados. Curem-se que a sociedade agradece.
Não percebes mesmo o que se está a discutir pois não?
Não se está a colocar a lista em causa, está a discutir-se a falta de imparcialidade do pplware.
A tua imparcialidade, não a nossa, atenção. Apenas realçamos a escolha de 3 em 10 gadgets serem Apple. Isso é que causou aquele “frisson” 😉
A questão é exatamente essa! Qual a necessidade de realçar isso? E se fosse outra marca a ter 3 gadgets nessa lista, será que teria o mesmo destaque?
Não bastava colocar um título do género “Melhores gadgets da década para a Time” ou “Revista Time escolhe os melhores gadgets da década”?
Estamos mais proximos de ele perceber a questão de ser tendencioso… calma…. ele vai la 🙂
A ideia é realçar as marcas que estiveram mais empenhadas na década em causa. Claro que se fosse outra marca com 3 em 10 gadgets, também seria destacado. Aliás, nas listas anteriores relacionadas a estes gadgets assim refere. Portanto, se o problema é se fossem os outros, isso está resolvido, estou a dizer que seria igual. Se o problema é ser Apple, bem, isso é com quem tem problemas com a marca. Até porque não se pode ocultar que foi preponderante nessa década e nunca o faríamos atenção.
Ter um título desse, isso iria desviar a atenção dos mesmos pares para a questão de haver 3 Apple em 10, porque quem fez a lista não percebe e nós porque a mostramos e estamos a dar visibilidades aos gadgets da Apple não somos imparciais. Como se não conhece o meu povo 😉
Quem fez a lista não realçou os 3 produtos da Apple em lado nenhum.
É essa a diferença 🙂
O facto de os ter colocado lá, 3 em 10, só por si é um ponto de realce. mas, lá está, ganhou outra visibilidade com a tua apreciação.
Virgens ofendidas 8, 7, 1.
Esta é a ordem do top 3.
Ja se sabia que os chorões iam aparecer. Basta dizer Apple caem como moscas. São é moscas chatas cumRaio.
Exatamente. Além mais que isto é um artigo sobre a Apple as outras marcas/produtos é que se meteram no meio e são completamente irrelevantes
Não é sobre Apple, mascarem Apple e isso incomoda. Que porra de povo.
Se fosse um artigo sobre gadgets.
Realçavam o Top 3 (independentemente da marca ou produto).
Onde está a Samsung, Xiaomi, Huawei, Oppo, Vivo e essas marcas chinocas inovadoras que mudam o mundo com os seus gadgets?
Ei lá. Basta falar em Apple e aparece tudo o que é hater e desinformado. A lista é engraçada mas não concordo. Deveria ter o Google Glass, os robôs da Boston Dynamics, no SpaceX Falcon Heavy, o iPhone 4, Oculus Rift, iPhone X e o Face ID, e dois ou três que já estão na lista, como o iPad, Apple Watch, Nintendo e o Tesla.
Venham daí as críticas e os choramingas.
Vou repetir o que escrevi em cima:
Não percebes mesmo o que se está a discutir pois não?
Não se está a colocar a lista em causa, está a discutir-se a falta de imparcialidade do pplware.
Nisso concordo, fazia mais sentido realçar o Top 3 (independentemente da marca ou produto).
Neste caso salta-se diretamente do primeiro para o sétimo.
Ora nem mais. Ou mudar o titulo para: “Pplware: iPad, Apple Watch e AirPods nas escolhas de Melhores Gadgets da década” que ainda assim não dá claramente a indicação que são escolhas da pplware. Isenção seria: “As escolhas de melhores Gadgets da década segundo o pplware: iPad, Apple Watch e AirPods”
Na tua intenção até se tiravam os da Apple. Isso está mais que percetivel 🙂 mas a lista não é nossa, é da Time. Na nossa vou sugerir a todos os que a elaboram para não meter Apple, se não alguns vão dizer que não é Isenta. Têm é de dizer o que têm para nós colocarmos na lista, assim vai ficar muito mais isenta. Pronto não se fala mais nisso.
Vitor: e tu a dar-lhe na vitimização e que estamos a falar mal da Apple!!!
Ainda não percebeste que estamos a falar das opções editoriais do pplware?!?
tá dificil!!
Ora cá está o que queria saber. A vossa escolha faz sentido. Nem me lembrei aqui de dois ou três, se bem que o da SpaceX é muito fora já dos “gadgets. Mas gostei. Obrigado Sílvio pela partilha.
Partilho as minhas escolhas para maior isenção nas noticias… 😉
Isenção para alguns é como o outro da funerária “não quero que ninguém morra, mas quero que a minha vida corra” 😉 para esse peditório já dei 😀 Lança aqui é 10 gadgets que aches serem marcantes nestes 10 anos passados.
Cumps.
O titulo é da plware!!! A Time não tem esse titulo nem tao pouco inaltece qualquer produto face a outros (talvez nao tenha nada a ganhar com isto….). Não vou indicar nem um gadget, a minha intencao aqui como de certo percebeste é inaltecer a tua falta de isencao. Quero mais imparcialidade 😉
Não vais porque lá está, aqui é o pormenor que te aborrece, é a Apple que está ali, e é isso que te custou. Não devia, porque o desenvolvimento tecnológico não deveria ter adeptos tipo clube da bola, deveria ser apreciado no seu todo, para bem do consumidor. E, xano, se realmente não fosse a Azia da Apple, darias 10 sem qualquer problema. Mas o problema não está nos 10, está em ter ali Apple para ti. Isso é muito bizarro!!! 😉
Fiquei agradavelmente surpreendido por ver a Switch nesta lista; é sem dúvida uma consola inovadora, e acredito que o melhor caminho para a Nintendo é manter a linhagem e lançar uma Switch Pro, por exemplo.
Então e a Bimbi?