Joe Biden torna-se no primeiro presidente dos EUA a manter uma ordem de exclusão da Comissão de Comércio Internacional contra a Apple. Como tal, a Apple poderá ficar impedida de importar Apple Watches.
Elon Musk marcou 2022 com a sua ação na guerra, com o fornecimento das antenas para a internet Starlink, com as novidades da SpaceX a ter um papel preponderante na exploração espacial, nas novidades Tesla, com o Semi à cabeça e, claro, com a compra do Twitter. Foi um ano recheado de atividades deste que é o homem mais rico do mundo (ou quase). Contudo, o Twitter também tem sido uma enorme dor de cabeça. Para além de toda a polémica da compra e despedimentos, os Twitter Files são o prato que ainda queima.
Os Twitter Files são um conjunto de documentos internos do Twitter partilhados recentemente por Elon Musk com os jornalistas Matt Taibbi, Lee Fang e Bari Weiss e o autor Michael Shellenberger.
Elon Musk tem estado na mira da imprensa… mas pelos vistos também das mais altas instâncias governamentais. Publicamente, o presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, diz que as negociações de Elon Musk com países fora dos Estados Unidos são “dignas de serem analisadas”.
O presidente não detalhou, no entanto, se está a decorrer algum tipo de investigação, mas sugeriu que o CEO da Tesla merecia mais escrutínio.
O mundo vive atualmente uma elevada tensão política e geográfica, como a que já não se vivia há dezenas de anos. E não se trata ‘apenas’ da guerra da Rússia contra a Ucrânia, mas também dos subtis, mas cada vez mais sonantes, conflitos entre os EUA e China, tendo também Taiwan pelo meio.
E agora o presidente norte-americano Joe Biden terá assinado uma ordem de restrição para que os cidadãos norte-americanos não possam exercer funções nalgumas fábricas da China, sem que tenham uma licença para tal.
A Europa é um tanto dependente dos Estados Unidos da América (EUA) no que a redes sociais e empresas de inteligência diz respeito. Tendo em conta as preocupações relativamente à privacidade, o Presidente do país Joe Biden prometeu melhorar a gestão da privacidade dos dados dos cidadãos da União Europeia (UE).
Esta tensão entre ambos pode ver-se resolvida com o novo acordo.