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Tags: Guerra

Há uma taskforce para combater a desinformação sobre a guerra

Uma das maiores ameaças da sociedade atual é a desinformação. Com as redes sociais, as notícias falsas rapidamente se espalham e nesse sentido são muito os polígrafos que vão aparecendo, entre outros mecanismos.

Neste cenário de guerra, o Observatório Europeu EDMO vai criar uma ‘taskforce’ para combater a desinformação.

Há uma taskforce para combater a desinformação sobre a guerra


O que são armas nucleares táticas? Poderá a Rússia utilizá-las na Ucrânia?

Com o início da invasão da Ucrânia, os países da Aliança Atlântica, a União Europeia e outros estados que condenaram este ataque, disseram estarem dispostos a ajudar a combater a Rússia nesta guerra. Contudo, Putin repetidamente usou a ameaça da força nuclear para dissuadir o Ocidente de se imiscuir na guerra em solo ucraniano. Mais recentemente o porta-voz do Kremlin recusou-se a excluir o uso de armas nucleares, dizendo que poderiam ser usadas se o país enfrentasse uma “ameaça existencial”.

Passou-se então a falar da possível utilização de armas nucleares táticas. Mas afinal o que são estas armas?

 


Ucrânia está a vender uma linha temporal da invasão russa como NFT

Esta não é a primeira iniciativa de criptomoedas que a Ucrânia leva a cabo desde o início da guerra. No entanto, desta vez, o país está a vender uma linha temporal dos acontecimentos como NFT.

O dinheiro servirá o exército e os civis da Ucrânia.

Ucrânia


Anonymous publicam documentos secretos do Banco Central da Rússia

Como já referimos, o grupo de hackers Anonymous tem estado ao lado da Ucrânia nesta guerra. O grupo conseguiu paralisar alguns serviços e obter vários tipos de informações confidenciais.

Depois de terem revelado que conseguiram atacar a infraestrutura digital do Banco Central da Rússia, os Anonymous publicaram agora os documentos.


UE e EUA anunciam nova parceria para diminuir a dependência europeia da energia russa

A guerra na Ucrânia deixou muito claro que a Europa está demasiado dependente da Rússia, em termos energéticos – facto que a tem prejudicado. Por essa razão, a União Europeia (UE) e os Estados Unidos da América (EUA) anunciaram uma nova parceria que permitirá diminuir essa dependência.

A UE passará a importar gás natural dos Estados Unidos.

Presidente da Comissão da UE Ursula von der Leyen e Presidente dos EUA Joe Biden