Zetta CM1: o elétrico mais barato do mundo que lhe pode custar cerca de 5 mil euros
O cenário de carros elétricos baratos pode ser distante. As marcas que estão no mercado de barato não têm nada, mas tudo pode mudar com a introdução de novos veículos. Assim, a proposta é, até ao final do ano, o carro elétrico Zetta CM1 chegar ao consumidor final por cerca de 5 mil euros.
Conforme temos vindo a perceber, há uma vontade grande em colocar elétricos a baixo preço para o grande consumo urbano. Esta é mais uma proposta que precisamos conhecer.
Carro elétrico que poderá ser seu, por pouco mais de 5 mil euros
Os automóveis elétricos são geralmente alternativas um pouco mais caras do que os seus equivalentes de combustão interna. Apesar de se estimar que até 2025 haverá um nivelamento de preços graças à queda dos preços das baterias, cada vez mais fabricantes estão a optar pelo desenvolvimento de modelos elétricos de baixo custo.
Há vários fabricantes que estão a "desafiar" os grandes deste segmento. Marcas como a Dácia, ou a One, ou ainda outras chinesas que pressionam os reguladores, querem acompanhar ofertas do tipo Renault K-ZE, entre outros.
Assim, esta proposta que mostramos hoje parte da marca russa Zetta, que visa colocar à venda o carro elétrico mais acessível do mundo.
Zetta CM1, o carro do povo?
O elétrico Zetta CM1 foi lançado pela primeira vez em 2019 após vários anos de desenvolvimento. De acordo com o ministro russo da Indústria e Comércio, Denis Manturov, a sua produção em série terá início no final deste ano. É uma notícia relevante ainda mais pelo preço que querem pôr o carro à venda. Segundo as informações o valor será de 450.000 rublos. Por outras palavras, será um valor a rondar os 5.200 euros à taxa de câmbio atual.
Este preço, que é ainda inferior aos básicos elétricos como o Citroën AMI ou o Renault Twizy, faz com que a primeira oferta Zetta seja uma proposta verdadeiramente revolucionária. Com um comprimento de 3,03 metros, uma largura de 1,27 metros e uma altura de 1,60 metros, o CM1 será homologado para quatro passageiros apesar de medir apenas 33 centímetros a mais do que um Smart EQ fortwo.
O modelo terá uma potência nominal de 46 cv (34,4 kW) e uma potência máxima de 97 cv (72,4 kW). No que toca aos motores elétricos, estes serão integrados nas rodas, que, por sua vez, serão ligadas a um sistema emulador ABS e ESP. A sua velocidade máxima será de cerca de 120 km/h, enquanto o alcance será de cerca de 200 km por carga (não é claro sob que ciclo de homologação este número foi alcançado).
Embora o desenvolvimento do modelo tenha sido afetado pela pandemia do coronavírus, Manturov diz que a empresa russa terá todas as certificações necessárias para iniciar a produção em Toliatti antes do final de 2020. Para assegurar a viabilidade deste veículo a ser exportado para todo o mundo, o governo russo efetuou uma injeção final de 100 mil milhões de rublos (mais de 1.152 milhões de euros).
Tudo começou aqui:
Este artigo tem mais de um ano
“carro”
Belo corta relva! Horrível de
eu tambem acho que é um corta relva a pilhas
Preferia um Kamaz mas pronto…
Mas aqui cabe uma pessoa que tenha 1 metro e noventa ?? Que estupidez. 😐
Pode andar em autoestrada?
Se não puder andar então o seu interesse será reduzido…
uau… um mata velhos a pilhas!
sempre que aparece aqui um low cost aparecem logo uns tantos a dizer que é feio/horrível, mas já pensaram que para muita gente esse nem é dos aspectos a ter em conta? querem algo bom,prático e barato
E-carros…
A autonomia é mais importante que a velocidade.
O conforto é muito importante – é necessário
esperar pelo carregamento das baterias.
Evitar carros pequenos claustrofóbicos,
desenhados para hobbits.
É mais importante desenvolver kits de
conversão universais do que construir de raiz
os e-carros para gente de 90 cm.
Um desafio a sério: transformar um todo-terreno:
UAZ-452 Buhanka “Bread Loaf” Van
num e-Van, verdadeiramente funcional.
São ambientalistas só para o que convém.
Isto na rua é visto como papa-reformas.
E qual é o problema?
…e sem nenhuma proteção a quem senta nos bancos traseiros. Qualquer impacto já lhes quebram a coluna vertebral.