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Mazda alega que carros elétricos de longo alcance geram mais CO2 que os diesel

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Tuaregue says:

    estes fazem lembrar uma marca francesa que dizia que os eléctricos n eram o futuro, e que a aposta deles iria ser a combustão por muitos anos, passado poucos anos apresentam carros totalmente eléctricos.

  2. Zé Duarte says:

    Quando é que voltamos a carroça e cavalos para acabar com estas guerrinhas da poluição? A Greta aprova.

  3. LCruz says:

    Isto vem ao encontro de uma questão que ainda ninguém me respondeu: Sabe-se que o Lítio é um elemento altamente poluídor e o componente principal deste tipo de baterias, a questão é: o que se vai fazer a estas baterias em “fim de vida”?

    • PedroN says:

      O Lítio não é o principal elemento de uma bateria… Representa uns 2% do total. A principal componente é o níquel com cerca de 40% e depois o Manganés e Cobalto (NMC). No caso dos Tesla Alumínio em vez de Manganés (NCA).

    • Hugo Nabais says:

      “Sabe-se que o Lítio é um elemento altamente poluídor” -> Não é verdade
      “e o componente principal deste tipo de baterias” novamente -> Não é verdade
      Informem-se antes de virem mandar “postas de pescada”!

    • Ruy Acquaviva says:

      Trata-se de uma mentira grosseira essa questão de que as baterias não podem ser recicladas. Claro que podem, todos os elementos usados nas baterias podem ser reaproveitados, só não existe uma indústria de reciclagem de baterias por uma questão de escala. Para a reciclagem ser economicamente viável é necessário haver uma escala de produção que ainda não foi atingida. Por isso ainda é mais barato usar os materiais novos do que materiais reciclados, mas essa situação é transitória e faz parte do ciclo normal de desenvolvimento de qualquer produto industrial novo.
      Se não houvesse uma enorme escala de produção, desenvolvida ao longo de mais de um século, para os veículos a combustível, todo o ciclo do petróleo, sua produção, refino e distribuição seria economicamente inviável. São absurdas as críticas que não levam em conta essa questão porque esse é justamente o cerne do problema.
      A tecnologia para a reciclagem de baterias já existe e vai se desenvolver muito mais, a medida em que se atinja a escala necessária para a atividade se tornar lucrativa.
      Com relação ao fato do Lítio ser um elemento poluidor, ninguém cita os elementos extremamente poluidores associados aos veículos a combustível. Em geral fala-se apenas do CO2, que nem é o principal elemento poluidor emitido por esses veículos. Existe o monóxido de carbono, a fuligem e outros materiais particulados, os óxidos de enxofre, os óxidos de nitrogênio, o ozônio e os hidrocarbonetos não queimados, ao todo são centenas de substâncias altamente nocivas que não ficam dentro de um compartimento fechado como [e o caso do Lítio, mas são lançados na atmosfera e nós respiramos. Vejo muita gente ficar falando do perigo do Lítio sem se importar que em cada carro a combustível há uma bateria de chumbo, um elemento bem mais nocivo que o Lítio.

      • José says:

        O meu aplauso! Que excelente comentário.

      • winetree says:

        Acho que está demasiado optimista em relação ao que tem sido feito em relação à reciclagem destas baterias e ao que pode ser ser feito e olhe que já começa a ser um problema devido à relativa pouca quantidade que é feita vs o número crescente de baterias.
        Grande parte dos componentes pode ser reciclado, mas é um processo complexo, daí se estar procurar melhorar este processo.
        Outro tema preocupante (para mim) é a volatilidade das mesmas. O quanto estão suscetíveis a temperaturas exteriores extremas e a sua propensão para explodir ou inflamar com impacto ou temperaturas altas.

        • Ruy Acquaviva says:

          Vejo diversas pessoas falando como você:
          1 – GRANDE PARTE (não tudo) pode ser reciclado
          2 – É um processo complexo
          Bom, vamos entender uma coisa da qual pouca gente se dá conta. Quando um mineral qualquer é extraído em uma mina, não é obtido na sua forma pura (à exceção do ouro), mas sim misturado com outras substâncias em um minério.
          A – O minério precisa ser triturado e o mineral desejado deve ser separado das demais substâncias presentes no minério através de uma série de técnicas físicas e/ou químicas.
          B – A concentração de lítio nas baterias é maior que a sua concentração no minério de lítio.
          C – As mesmas técnicas de separação de Lítio que são utilizadas no minério podem ser utilizadas nas baterias.
          D – O que foi supracitado vale também para as demais substâncias presentes nas baterias (Cobalto, níquel, etc). Elementos muito abundantes como o Carbono não precisam ser produzidos dessa forma e podem compor um excedente que pode ser descartado da mesma forma que os excedentes da mineração (enterrado).
          Então resumindo e destacando:
          *** não há nenhum mistério na reciclagem das baterias ***
          Esse equipamento é muito menos ecológico do que andar a pé ou de bicicleta, mas muito mais ecológico do que usar derivados de petróleo para mover veículos.
          Com relação à segurança não é pior do que andar com um tanque cheio de material explosivo como a gasolina.

          • Winetree says:

            Não há mistério, há complexidade. Tanto que os números de reciclagem que existem ainda são (infelizmente) baixos. O processo ainda têm de ser bastante melhorado e tem de ser criada uma indústria em volta desse processo, porque o que existe actualmente é bastante reduzido
            Infelizmente também é mais perigoso que andar com um tanque cheio de gasolina por aí.
            Não sei se é muito mais ecológico que usar derivados de petróleo, o que não quer dizer que seja ou não venha a ser. Não me parece que as explorações de cobalto no Congo sejam particularmente eficaz.
            É preciso aceitar que é tudo bastante recente é que há muito a melhorar.

      • Guilherme Lino says:

        A reciclagem do plástico também se dizia o mesmo à 20 anos. Aqui estamos à espera que se desenvolva.

  4. Gerardo says:

    Adoro esta moda de ir buscar a contrução dos carros eletrétricos para somar poluição. Se somarem a poluição dos carros dos trabalhadores das fábricas de carros elétricos, os bifes que comem e as viagens que fazem, chegamos à conclusão que os carros elétricos são os principais culpados das alterações climàticas.
    Como todos sabemos os carros a combustão não geram nenhuma poluição no processo de fabrico, nascem em árvores

    • winetree says:

      Não, ninguém está a querer comer gelados com testa. Aqui não se fala na poluição no processo de fabrico, porque se assume que são semelhantes. O tema aqui é o processo de fabrico das baterias e a sua “reciclagem”.
      Após estarem produzidos, os carros elétricos geram 0 emissões, a questão é quanto geram na produção das baterias, na sua reciclagem e a eletricidade para as carregar.
      Não nos podemos esquecer que existem outras tecnologias limpas que têm vantagens sobre as baterias de lithium, nomeadamente as de células de hidrogênio que aparentemente podem ser usadas nas industrias que mais contribuem para a poluição: aviação, transportes marítimos e terrestres.
      É tudo muito novo e muita informação contraditória…

    • rjSampaio says:

      E o gasóleo / gasolina/ GPL nasce diretamente na bombas de combustível…

      Realmente estas comparações são ridículas.

      • winetree says:

        Não, claro que não. Mas o lithium também não nasce nas baterias, nem elas nascem já dentro dos carros.
        Não é um tópico simples de resposta directa. Os sacos de plástico também iam ajudar a preservar as florestas, já não íamos usar sacos de papel…

        • Miguel says:

          o ‘estudo’ calcula essa produto da bateria
          mas ‘esquece-se’ da produção e transporte do gasóleo…

          • Miguel says:

            *essa produção

          • Winetree says:

            Onde é que leste isso? É que eu li e não encontrei nada sobre isso. Na melhor das hipóteses é omisso. Acho que já ninguém julgo que carros a combustão sejam o futuro, mas ainda há muito pouco informação sobre o real impacto dos carros com baterias a lithium. É só isso.

          • Miguel says:

            sim, também lhe podes chamar ‘omissão’.

          • Carlos says:

            Não se esquece não, é o “Fuel Cycle”
            A problemática da questão, frequentemente ignorada, é que a produção de eletricidade, salvo raras exceções, gera quantidade enormes de CO2.
            Mesmo que o carro depois produza zero emissões, basicamente só se transfere onde a poluição é feita dum lado para o outro.
            Mas o problema não são os carros elétricos em si, o problema é a forma como é produzida e distribuida a eletricidade.
            No caso da França, onde cerca de 80% da eletricidade é produzida em centrais nucleares, os carros eletrícos são uma boa solução e na Noruega, onde toda a eletricidade é de fontes renováveis, ainda mais.
            E ambos os países mostram bem onde está de facto o problema.
            E os dois são ainda exemplo, por terem tomado direções absolutamente opostas para o resolver.

        • Ruy Acquaviva says:

          Sua resposta não tem nenhuma lógica. Ninguém está se esquecendo que “o lithium também não nasce nas baterias, nem elas nascem já dentro dos carros”, nem dizendo isso.
          Muitíssimo pelo contrário, a questão muito bem explicada pelo Gerardo é justamente que este artigo, juntamente com todas as demais tentativas de dizer que os carros elétricos seriam mais poluentes que os carros a combustível, consideram o custo de produção dos carros elétricos comparando-os com o consumo dos carros a combustível MAS OMITINDO O CUSTO DE PRODUÇÃO DESTES ÚLTIMOS. Assim a comparação fica completamente injusta e configura-se uma verdadeira fraude que beira às raias da desonestidade intelectual.
          O custo ambiental de produção dos carros elétricos é inferior ao dos carros à combustível porque estes tem muito mais peças, exigem muito mais usinagem, mais processos industriais, além de usar lubrificantes e aditivos desnecessários nos carros elétricos.
          Então, para sustentar essa mentira usa-se o expediente de comparar o custo de produção E o consumo dos carros elétricos apenas com o consumo dos carros a gasolina, omitindo-se o custo de produção destes.
          Ninguém, absolutamente ninguém está omitindo o custo de produção dos carros elétricos.

          • winetree says:

            Não tem lógica nenhuma? Como assim? Não estou a falar de todos os outros estudos (quais???), estava neste em particular onde os custos de produção e transporte de combustíveis fósseis são omissos (não se estão considerados ou não). E realço que estamos a falar dos custos de produção das baterias, não dos carros em si.
            Não é claro para mim que os carros eléctricos com baterias de lithium tenham uma pegada ecológica e/ou de CO2 inferior a um carro a combustão. Mas isso sou eu, que sou burro, e ainda não consegui avaliar o custo da extração do lithium, da produção das baterias, da sua carga e da sua “reciclagem”, O que fazemos com a baterias gastas? Sabe o que acontece quando as gastamos? Com a gasolina, vai (infelizmente) para a atmosfera. Com as baterias, uma parte é reciclada e a outra enterrada… A própria Tesla está a desenvolver formas mais eficazes de as reciclar. Já viu uma mina de extração de lithium? Uma fábrica de baterias?
            Também já li que nos países com centrais nucleares a produção energética é muito eficaz e limpa o que torna estes carros mais eficazes, se excluirmos Chernobyl, Fukushima, etc…
            Este estudo frisa um ponto de vista que baterias mais pequenas são ecologicamente mais eficazes que baterias maiores. Também não sei se é verdade ou não.
            O que me parece que estamos a viver um período de “histeria eléctrica”, mas só nos veículos de passageiros de particulares. As indústrias que mais poluem continuam a assobiar para o lado…
            Parece-me mais negócio e a tentativa de ir à boleia da Tesla.

          • Ruy Acquaviva says:

            Eu me expressei mal, o que não tem lógica não é o seu comentário como um todo, mas sim o fato de dizer que as pessoas a quem estava respondendo não estavam considerando os custos (e falo aqui de custos ecológicos, já que os custos econômicos dependem principalmente da escala de produção e não apenas da tecnologia) de produção da baterias. Não tem lógica essa afirmação porque eles estavam justamente dizendo que os estudos comparativos que tentam dizer que os carros elétricos são mais poluentes que os carros a combustão levam em conta os custos de produção dos elétricos e não os custos de produção dos carros convencionais.
            No meu entendimento você argumentou que eles não levaram em conta algo que eles estavam levando em conta e é isso que não tem lógica na minha opinião.
            Nunca estive em uma mina de Lítio, mas já vi fotos e filmagens e sei como é o processo. E tu? Já estivestes em uma? Estivestes em uma refinaria de petróleo também? Vistes como são produzidos a gasolina e o gasóleo?
            Com relação às suas dúvidas sobre a reciclagem de baterias, que parece ser compartilhada por vários leitores deste sítio acho mais produtivo indicar um artigo que pode apresentar uma novaacho mais produtivo trocar informações do que insistir nas divergências, afinal de contas estamos aqui para debater, não para convencer uns aos outros. https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=tecnica-centenaria-mineracao-recicla-totalmente-baterias-litio&id=010125180809#.XgpHt6L4aQU

          • Winetree says:

            Mas eu explico. As produções das baterias que equipam os carros eléctricos e híbridos actuais têm um processo de fabrico pouco optimizado (porque é relativamente recente e com muito espaço para evoluir ainda mais) e recorre a materiais menos comuns como lítio e o cobalto, que encarece a sua produção e tem uma pegada ecológica que muitas vezes não é considerada.
            Sim, já tive numa refinaria.

    • Dani Silva says:

      Excelente comentário!! Obrigado e um bom ano novo, de preferência electrizante!!

  5. PeterOak says:

    O problema nem é o CO2, uma vez que as plantas têm a capacidade de o absorver. O problema é o monóxido de carbono e as particulas finas do gasóleo. Não sei se existe algo na natureza capaz de processar estes gases.

  6. Adão says:

    Os eléctricos e os híbridos são importantes para reduzir a concentração de poluição nos centros urbanos, que é onde há (quase) sempre filas de carros a dar-nos cabo da saúde. Não tem tanta importância o facto de o fabrico desses carros atingir níveis de co2 similares aos de combustão, uma vez que esse co2 é emitido em locais onde não tem tanto impacto directo na saúde das pessoas. A única forma de as cidades europeias atingirem níveis de poluição aceitáveis é promovendo e obrigando os condutores a usar modo eléctrico no pára-arranca. Estes comparativos só servem para confundir do essencial…

  7. Pedro says:

    Estudos que continuam usar simplesmente a emissão dos carros e que se “esquecem” de que a gasolina e o gasóleo não nascem nos depósitos. O petróleo tem de ser extraído do outro lado do mundo, transportado em cargueiros altamente poluidores, transportado para as refinarias onde se gasta imensa electricidade e outros combustíveis para refinar o petróleo e tem de ser ainda transportado até aos postos de abastecimento.

    Mas contar o custo todo de produção das baterias quase até aos bifes que os operários comem já conta lol

  8. Miguel Seabra says:

    Mas será que ninguém percebe que estes argumentos da treta são só para tentar desmotivar a compra de elétricos? Todas estas marcas sabem que estão condenadas se as pessoas não comprarem os veículos tradicionais uma vez que não têm baterias, nem em qualidade nem em quantidade, para fazer face à procura. Elem estão todos entre a espada e a parede, só podem tentar confundir os clientes com estes estudos ridículos…

  9. Júlio Gomes says:

    Porque tanto medo da evolução? Desde a invenção da roda, os carros já tiveram muitas formas, muito tipo de materiais e muitas maneiras de serem puxados! Os combustíveis fósseis e os motores feitos por milhares de peças já tiveram o seu tempo, os elétricos atuais, vão ter o tempo deles e também vão ficar ultrapassados! Toda a gente se preocupa com a poluição causada pelas baterias, e as restantes peças que vão deixar de ser usadas também causam poluição para as produzir, deixam os engenheiros e cientistas fazerem com que a roda continue a girar! Quanto á reciclagem no geral, o melhor método é evitar produzir tanto desperdício.

  10. Carlos says:

    Acho que ninguém leu o que a Mazda diz.
    Eles não dizem que o carros elétricos são piores que os outros em termos de emissões totais.
    O que eles dizem é que carros elétricos com baterias pequenas são melhores que os que têm baterias grandes.
    A única comparação que fazem, com carros a diesel, é considerando que no caso do carro elétrico é feita uma mudança de bateria aos 160 mil quilómetros, o que obviamente faz disparar as emissões do carro elétrico.
    Aliás, isso pode ver-se bem no gráfico da própria ICCT que está no artigo.
    Se a parte verde da barra nos carros elétricos é o custo da bateria até aos 150 mil quilómetros, portanto antes de ser preciso trocá-la, se se considerar, como faz a Mazda que a troca é feita aos 160 mil quilómetros, o tamanho da parte verde da barra seria muito maior, algo como para o dobro, e nesse caso, realmente, os carros elétricos já não ficam tão bem na fotografia.

    • José says:

      É precisamente isso que o texto diz. A questão que se coloca é, saber se a Mazda terá razão nessa observação ou fará sentido numa perspectiva de longo prazo. No fim de contas, em relação a estes debate é natural que exista, sobram sempre imensas dúvidas e até ansiedades, sobretudo numa tecnologia tão disruptiva para a sociedade como esta promete vir a ser.

    • Ruy Acquaviva says:

      Se você vai rodar em média 60 km/dia (média de uso urbano) ou mesmo fazer viagens curtas de até 200 km, é realmente um desperdício ter um grande Pack de baterias com autonomia para 500 ou 600 km, pois terá pago um valor por um equipamento que não está utilizando. O mesmo pode-se dizer em relação a qualquer carro. Se você anda normalmente sozinho ou no máximo um passageiro, é um desperdício ter um carro de 5 lugares e mais ainda uma SUV pesada, com grande co sumo e muitos lugares um pequeno smart dá conta do recado e é muito mais racional.
      Infelizmente o mercado de carros de passeio é tudo, menos racional. Quando se misturavam os conceitos e produzia-se carros elétricos pequenos leves e com potência apenas suficiente para cumprir as tarefas de carro urbano, eles não vendiam bem e a tração elétrica ficou estigmatizada. Precisou surgir uma Tesla produzindo um irracional carro esportivo elétrico para quebrar esse estigma de que os elétricos são fracos e lentos.

  11. Antonio Lopes de Almeida Junior says:

    Vamos acordar? O carro elétrico não se destaca pelo co2 emitido durante sua produção, que pode ser igual ao diesel. O mais importante do carro elétrico é a não emissão de centenas de outros poluentes que fazem as pessoas ficarem doentes e morrerem, isso é mais importante para as as pessoas e sua saúde.

    • ze says:

      Tens toda a razão, mas também precisas de acordar, porque vais tornar o ar das cidades mais respiravel e o ar das zonas proximas das minas, rios e solos, incomportaveis.
      Como vivo em Portugal, vivo bem com a poluição que temos, e prefiro inalar uns gases nefastos na cidade do que não poder andar nem comer nada proveniente do campo.

      • Ruy Acquaviva says:

        Sinceramente fico espantado com o grau de exagero e a falta de noção de proporção que algumas pessoas permitem-se chegar para tentar sustentar uma posição irracional. Dizer que o uso de carros elétricos irá tornar impossível andar pelos campos ou que irá contaminar toda a produção agrícola é um grau de apelação verdadeiramente constrangedor que ultrapassa as raias do ridículo.

  12. NM says:

    Existe uma vantagem enorme que é a conversão para a mobilidade eléctrica para a economia Portuguesa que é a a produção da energia que necessitamos em vez de continuarmos alimentar a importarmos dos combustíveis de origem fóssil, para desespero desses países produtores de petróleo e seus derivados.
    Mesmo que a emissão de CO2 fosse a mesma nos carros eléctricos , opinião que duvido, só o argumento que a conversão conduz a uma forte redução de importação de combustíveis e uma maior autonomia energética do País, seria suficiente para me convencer que vala a pena apoiar a esta mudança, será também uma óptima ajuda para melhor a nossa competitividade.

  13. Pedro Levi Silva says:

    A solução de todas as soluções é biodiesel de óleo de girassol… Carros preparados devidamente para isso. E será o futuro quando os combustíveis fósseis acabarem e quando já não houver lítio nas minas e já estiver ao preço do ouro…

  14. Tugatesla says:

    Ora aqui está a forma como os inúteis se fazem valorizar. Basta descredibilizar os outros. Pensam eles. Mazdas nem dados, são um lixo.

  15. RuiSantos says:

    Eu gosto é de ver toda a gente preocupada com a poluição diesel/gasolina mas ninguém se preocupa pela radiação electromagnética dos eléctricos.

    • rjSampaio says:

      procura la por radiação ionizante e não ionizante.

      Os carros eletricos não representam qualquer perigo nesse sentido.

      Mas já agora existem estudos sobre isso, mas em relação aos peneus de borracha, que todos os carros têm.

  16. Rui Gonçalves says:

    Mais uma marca que vai fechar as portas dentro de pouco tempo. Na Europa em 2020 com as multas de CO2 vão ter prejuízo .

  17. IonFan says:

    Além da omissão da totalidade do impacto da extracção, transporte, refinação (cuja energia eléctrica que gasta chegaria para carregar numa bateria metade dos kms que o combustível irá render) e distribuição, também parte de premissas erradas em relação aos BEV.
    Em primeiro lugar, o tempo em que uma bateria só durava 160.000km já passou e, para algumas marcas, nem sequer existiu…
    Depois, a duração das baterias de iões de lítio é maioritariamente ditada pelo número de ciclos e cargas rápidas. Sendo que uma bateria de 95kWh vai provavelmente fazer o dobro dos quilómetros da de 35.5kWh por cada ciclo e, a somando a isto, qualquer carga rápida será menos agressiva na bateria maior, não percebo o porquê de serem trocadas com os mesmos kms…
    Isto só pode demonstrar uma de duas coisas. Ou a Mazda apresenta números errados de má fé, ou não faz idea de como os BEV e as baterias funcionam. Nenhuma das duas me parece ser bom sinal para a marca…

  18. Dani Silva says:

    Gosto muito de ver a linha no gráfico dos eléctricos a subir quase ao mesmo ritmo que as emissões do motor a combustível… e especialmente gráficos sem qualquer escala… a palavra demagogia, neste exemplo, é pouca!! Isto é mesmo maldade por parte da Mazda, a tentar mentir descaradamente aos utilizadores…

  19. Thiago Carvalho says:

    Palma palma não priemos cânico

  20. MalicX says:

    Carrinhos a pilhas … Que coisa mais século XX. O futuro passa por outras tecnologias. Provavelmente hidrogênio, ou pilha nuclear. Entretanto vemos as gretas e respectivos financiadores a encher o bandulho á conta dos papalvos da emergência climática. Que maravilha

  21. MalicX says:

    Depois temos a aberração económica dos carritos a pilhas. Neste momento nenhum carrito desses é viável economicamente. Até 10 anos QQ carro a gasolina ou diesel é sempre mais viável. Sempre. Quem vai esperar 10 anos para ter retorno no investimento? Só atrasados mentais e claro os vendedores das pilhas obsoletas.

  22. MalicX says:

    Carrinhos a pilhas … Que coisa mais século XX. O futuro passa por outras tecnologias. Provavelmente hidrogênio, ou pilha nuclear. Entretanto vemos as gretas e respectivos financiadores a encher o bandulho á conta dos papalvos da emergência climática. Que maravilha

    • Gerardo says:

      Já tu és um papalvo do lobbie petrolífero. Os Porsches e Ferraris também não são economicamente viáveis e fazem fila para os comprarem. Os tais carritos a pilhas batem todos os outros tanto em eficiência como performance. Mas depois temos os tais atrasados metais que continuam a comprar carros a combustão que serão proibidos no futuro e que ninguém lhes vai pegar quando os quiserem vender. Isso é que é um bom investimento

      • MalicX says:

        Afinal é mesmo verdade. Estes comunistas verdes são mesmo tecla 3.
        Quando nesse futuro não puder comprar um carro a petroil vou comprar o que existir. Mas até lá venham os fumos do petroil. Os papalvos das pilhas que paguem. Os Porches e Ferrari são sempre economicamente muito viáveis. Nunca vi um deles a ser vendido sem lucro. E o cheirinho a gasolina …. que maravilha

        • IonFan says:

          Faz um print do teu comentário. Daqui a uns anos, quando andares de carro a pilhas e não quiseres outra coisa, ainda te vais rir com a tua própria ignorância neste último dia de 2019…
          No fundo até estou solidário contigo. Também já passei por isso.

  23. Miguel Seabra says:

    A Tesla vai mostrar como é que se pode ganhar dinheiro com os carrinhos a pilhas… Sim, continuem a gastar gasolina e gasóleo isso é que é sinal de inteligência! Um bom ano novo.

    • Rui Gonçalves says:

      A Tesla ganhar dinheiro ?? Hahahahah …. a tesla TODOS OS ANOS TEM PREJUÍZO !!! A tesla tem um divida acumulado que é maior que a divida de Portugal !!!

      • IonFan says:

        Parabéns, além de ter falhado completamente nos números (normal que quem fala sem saber), também ainda vive em 2018. Em dois dos 3 trimestres de 2019 a Tesla teve lucro, mesmo a construir fabricas e a expandir o negócio. O quarto trimestre de 2019 parece bem encaminhado e 2019 deve acabar com lucro.

  24. Godinho says:

    Ola espero contribuir pra se ver como tudo ou quase tudo se faz, quando se cria ou modifica alguma coisa nao se pensa nas consequencias mas no dinheiro que se vai ganhar, varios exemplos podem ajudar. Quando se pensa em novas casas existe extrutura de agua gas e Luz bem como etars pra tratarem do numero de pessoas que vao usar esse espaço EU ACHO QUE NAO, da mesma forma que as estradas e o transito ja sabem como sao bem como transprtes publicos e estacionamento, assim podemos ver noutras situacoes. Mas quando se começa a casa pelo telhado com GRANDES INTRESSES pelo meio vemos a realidade que nos rodeia, pensem bem pois ainda temos gato escondido com rabo de fora, boa semana e cuidem da saude pra nao terem de cuidar da doença.

  25. Óscar says:

    É por causa de tantos comentários que aqui li que não me importava muito que caísse um asteróide que varresse a humanidade toda.. Adeus egoísmo e ganância.

  26. Fpc says:

    Qual o estudo divulgado ao publico feito por ambas as partes fosseis vs eléctricos que é 100% credível e não está associado a interesses economicos

  27. António Ramalho Coelho says:

    Sem dúvida que a Mazda tem toda a razão. Qualquer diesel Mazda recente, que cumpre, como todos sabemos, a norma EURO 6, é menos poluente que um eléctrico com bateria de longos percursos. Mas não é só isso. É que, quem gosta e sabe conduzir, não se satisfaz com um carro eléctrico. Essa história dos eléctricos, cheira-me a copinhos de leite. Quem tem prazer em conduzir e sabe, tem que possuir um carro a gasolina ou Diesel, com caixa manual e ouvir o barulho do motor, o resto são mariquices e copos de leite.

    • rjSampaio says:

      falhaste na avaliação do euro6, falhaste no prazer de conduzir (que é subjectivo) e falhaste como copinho de leite que és.

      • António Ramalho Coelho says:

        O prazer de conduzir é subjetivo!? Para os nabos. Para esses quanto mais simples for a condução melhor. A acelerar e a travar, até um puto de nove ou dez anos conduz. Eu não retiro uma linha ao que já disse. Um motor de pelo menos 2.2 cc e um mínimo de 150 cv, como é o caso do meu carro, com um tecnologia de ponta, com caixa manual, ouvi-lo trabalhar e a Diesel…, não quero outra coisa. Isto para quem sabe conduzir…, é um prazer FANTÁSTICO.

        • rjSampaio says:

          Claro que é subjectivo, um carro a diesel? isso é para nabos, eu prefiro muito mais um carro a gasolina.

          • António Ramalho Coelho says:

            Eu adoro ver-te a gastar 7 ou 8 litros/100 de gasolina ao preço dela e eu a gastar de 5,5 a 6 litros/100 de gasóleo ao preço deste. Lindo.

        • Pedro says:

          E um diesel numa garagem fechada com o motor a trabalhar durante largos minutos? E dar umas aceleradelas pelo meio? Isso é que é um prazer fantástico!

          • Infinity says:

            A gasolina é mais saudável de certeza!

          • António Ramalho Coelho says:

            O Pedro não sabe o que diz. Eu tenho um Diesel e um a gasolina na minha garagem, por isso sei bem do que falo. O diesel pode estar ali meia hora a trabalhar se necessário, o a gasolina nem cinco minutos, garanto-lhe. Por isso está muito enganado.

        • IonFan says:

          Aposto que se tivesse vivido há 100 anos atrás diria que isso dos carros é para nabos e quem bebe leite. Montar a cavalo é que é! Conduzir uma maquina que só precisa de se virar um volante, carregar em 3 pedais e usar um manipulo para as mudanças é para maricas. Quem tem prazer de montar e sabe, tem que possuir um animal que suje o estábulo, cheirar aquele cheiro a curtimento, ter que mudar as ferraduras e ter que lidar com a imprevisibilidade do bicho!

          Se já tivesse conduzido um eléctrico a sério tinha vergonha de escrever o que escreveu. Tecnologia de ponta que é a mesma tecnologia de há 60 anos e que se olhar bem para o motor é 90% igual a um com 30 anos? 150cv!? Isso é uma anedota ao pé do meu eléctrico com 400cv entregues 10ms depois de carregar no acelerador e disponíveis em toda a gama de rotações.
          Se não sabe do que fala, mais vale não comentar. Poupa se a fazer estas figuras…

          • Infinity says:

            De que serve os 400cv? Acelerar que nem um maluco? a Policia agradece! 150cv ja é mais que suficiente para uma utilização normal.
            E quando se acaba a pilha, mais umas horas valentes até ter carga total de uns 300km-400km. Mas é fixe porque é eléctrico.

          • IonFan says:

            @Infinity, por essa ordem de ideias 50 cv chegam…
            É raro andar a velocidades maiores que 120~130km/h. Onde eu uso os 400cv é principalmente nas ultrapassagens. Tornam-se, de longe, muito mais seguras. Ah, e também uso para calar a malta que vem para as secções de comentários gabar-se dos seus diesel super económicos com 150cv. Eu com 400cv disponíveis e às velocidades que disse, tenho uma média que me faz gastar 1.75€ por cada 100kms.

          • IonFan says:

            @Infinity, quando acaba a pilha paro 30min num Supercharger. Depois de conduzir 300 ou 400kms a minha bexiga e segurança agradecem a pausa. E sim, é muito mais fixe conduzir um eléctrico, mas como não sabes o que isso é, não vale a pena discutirmos isso…

          • Infinity says:

            Tens Supercharger em todo lado queres ver. Também faço pausas quando faço viagens, mas posso parar em qualquer lado sem me preocupar se existe um posto de carregamento. E quanto custou o eléctrico? a julgar pela potencia deve se um i-Pace! Uns 82.000€? Diesel ou gasolina com 150cv consegues por 30-35k €, para os 82.000€ é muito euro que podes gastar em combustivel.

          • Infinity says:

            E quantos Km fazes com a bateria até teres que a trocar? Quanto fica a troca da bateria?

          • IonFan says:

            @Infinity, com o ritmo de degradação actual, vou ter que fazer mais de 500.000kms para ficar com 80% da capacidade original. Eu não tenho um Leaf… Queres mesmo continuar a usar esse argumento?

          • Infinity says:

            Não me estou a referir ao preço estúpido que a Nissan cobra pela troca da bateria em que a bateria vale mais que o carro.

            500.000Kms? é possível mas é uma previsão, pode ser aos 200.000Kms, pois essas devem ficar por uns 10.000€. Ao longo do tempo a autonomia vai ser menor. Só 8 anos ou os 160.000km de garantia. mesmo que fique por 10.000€ a troca ao fim de 200.000Km lá se foi a poupança que fizeste no combustível e revisões

          • IonFan says:

            @Infinity, é uma previsão conservadora. As baterias têm uma degradação mais acentuada nas primeiras dezenas de milhar de kms, depois estabilizam.
            Vou precisar de 10 anos para fazer 200.000kms e nos últimos 10 anos o valor das baterias baixou para 1/10 do que era.
            Em 200.000kms num diesel e se este não aumentar, gasto 15.000€ em combustível. Nos mesmos 200.000kms no meu eléctrico gasto 3.500€. Por isso sim, mesmo no teu cenário compensa. A isto ainda tinha que juntar o custo das revisões que não existem nos eléctricos.
            Achas que ia gastar este dinheiro todo num carro sem fazer as contas?
            Vocês que andam a diesel ou gasolina estão mais preocupados com estas questões do que que anda de eléctrico. Isso já diz muito sobre quem sabe o quê…

          • IonFan says:

            @Infinity, os Supercharger estão onde preciso: nas ligações entre as grandes cidades. E não preciso de parar em todos, logo posso escolher onde parar…
            Eu tenho um Tesla Model 3 LR AWD que veio com 360cv e entretanto já teve dois updates, cada um com mais 5% de potência. Não paguei nada por estes updates.
            Custou 59.000€ que é bastante menos do que qualquer diesel do mesmo segmento que, mesmo com o motor de topo e a mesma tracção às 4 rodas, não faz esta potência. Se vais comparar, tens que comparar com carros do mesmo segmento, equipamento e potencia.

          • Infinity says:

            Agora gastas 3.500€, mas não sabes como vai estar o preço da electricidade com o avançar do tempo que acredito que deva subir. E daqui a 10 anos será que as marcas fazem baterias a pensar em modelos actuais, talvez não pois se gastam dinheiro em desenvolvimento tem que ter retorno. Ou seja ou pagas a bateria ou no futuro tens que comprar carro novo pois pode não haver bateria ao mesmo preço acessível de agora que seja compatível.

          • IonFan says:

            @Infinity, o preço da electricidade tem descido, ao contrario dos combustíveis… De qualquer forma, a electricidade não pode subir muito porque as pessoas iam virar-se cada vez mais para o auto consumo. Se neste momento uma solução de autoconsumo me compensaria em menos de 10 anos, se a electricidade subisse mais depressa compensava. Mesmo assim, se a electricidade subisse para o dobro, eu ainda só gastava menos de 7000€, comparando com os 15.000€ de combustível.

            A Tesla produz baterias compatíveis com os primeiros modelos de há 8 anos. Porque é que iriam mudar a estratégia? Para as pessoas irem comprar baterias de outra marca qualquer que faça compatível em vez de ir comprar a eles!?

            Mais uma vez: achas que gastei este dinheiro se equacionar bem tudo isto? Achas que, nuns minutos de leitura estás mais informado do que eu que esperei e pensei o carro durante 2 anos?

          • António Ramalho Coelho says:

            Ionfan, vocês são uns frustrados enquanto tiverem carros eléctricos. Não me lixe amigo. Nem dado eu queria um eléctrico. Mas eu até concordo que quem não tem aptidão para conduzir, que tenha um eléctrico, os Diesel e os a gasolina, com caixa manual, ficam para o pessoal que sabe conduzir. É este argumento é imbatível. Além disso nós gostamos de viajar sem ter que ir a pensar onde é que vou abastecer e quando encontro um posto de abastecimento para eléctricos, ter de ficar na fila à espera de vez e mais um disparate de tempo para abastecer se quiser levar a bateria carregada. O meu carro amigo, atinge os 205 kms/hora, não é bom!?!?!?, não chega!? Para quê 400 CV se abre o capot e está lá a porcaria de um motor eléctrico. Não me lixe.

          • IonFan says:

            @António Ramalho Coelho, já começo a ter pena pela sua pequenez.

            Deve ser um grande condutor para se contentar com 150cv e, ainda por cima, a diesel. Ahah

            Acha que o meu primeiro carro foi um eléctrico? Ao contrario de si eu já tive gasolina, diesel e eléctrico. O eléctrico é o que, de longe, me dá mais prazer a conduzir.

            Quando souber o que é ter o binário todo disponível no momento em que o pede e logo nas 4 rodas, ou ter o peso distribuído 50/50 entre os eixos, todo no fundo do carro e o centro de gravidade tão baixo como um F1, fazendo com que o carro pareça que tem cola das rodas, ai sim, pode vir para aqui discutir prazer na condução.

            99% dos dias saio de casa com o carro carregado e, por isso, não preciso de perder tempo da minha vida a abastecer. Nos outros 1%, uma paragem de 20min a cada 300kms é suficiente. Se não para 20min em cada 300kms de viagem é um perigo para si e para os outros utilizadores da via.

            Quando abro o capot do meu carro tenho uma mala extra com mais uns 70lts. Não tenho lá um bloco de aço ou alumínio a desequilibrar o carro e que me vai partir as pernas em 10 sítios se tiver uma colisão frontal.

            Cometeu um erro ao pensar que, só por ter um eléctrico, não gosto nem sei conduzir. Provavelmente já percebeu que não é assim.

            Frustrado e lixado é o que você está com esse diesel. E só vai piorar nos próximos anos.

          • Infinity says:

            @IonFan,

            Se souberes ler e investigar, basta uns minutos e não 2 anos para te informares, é uma questão de saberes o que procuras.

            Enquanto os carros forem a bateria e que os seus utilizadores tenho que estar dependentes de carregamentos que levem bastante tempo vai ser difícil para a população em geral adoptar o carro eléctrico, além que a rede existentes necessitem de bastantes melhorias.

            O dia que chegues a casa e que precises do carro logo depois, se tiveres pouca bateria, vais ter que esperar ou podes ficar a pé.

            Actualmente a melhor opção são os híbridos. Mas num futuro será sem duvida o hidrogénio assim que rentabilizarem melhor a sua produção.

          • IonFan says:

            @Infinity, deve ser por demorares 2 minutos a pesquisares que tens uma visão tão superficial e imprecisa desta problemática.

            Primeiro, os carregamentos não demoram muito tempo. Nos carros e postos modernos conseguem se facilmente 400kms em pouco mais de 30 minutos. Um povo que passa a vida a queixar-se do preço dos combustíveis, não aceitar esperar um pouco mais (e apenas em âmbito de viagem longa) para carregar por um valor substancialmente mais baixo, é simplesmente ridículo. Devem ser todos médicos ou pilotos, muito bem pagos à hora, para não poderem esperar e ir abastecer diesel bem mais caro…

            Todos os dias chego a casa com bateria para fazer uns 200kms. Não sei o que me pode obrigar a fazer mais do que isso depois de um dia de trabalho, mas mesmo que assim seja, bastam me 100kms para chegar ao Supercharger de caminho para Norte, Sul ou Este…

            O carros a Hidrogénio mantêm nos reféns de uma cadeia de distribuição controlada por monopólios ou carteis, tal como acontece hoje em dia com os combustíveis. Só poderias dar valor ao facto de abastecer no conforto de casa se tivesses essa experiência.

            Há outro factor muito pouco discutido sobre o hidrogénio. O abastecimento não é tão simples como possa parecer. O hidrogénio não pode ser abastecido directamente dos tanques, tal como gasolina ou gasóleo, sendo necessária a preparação. Acontece que os postos têm limites na quantidade de abastecimentos que conseguem efectuar por hora ou dia. Ou seja, é provável que um posto com uns 10 ou 12 HPC (high power charger) carregue mais kms/carros por hora do que um posto de abastecimento de hidrogénio. A somar a isto são de 5 a 10 vezes mais caros do que carregadores com capacidade para o mesmo tráfego, aumentando drasticamente o custo de uma eventual futura rede de H2. Não é por nada que há mais postos de H2 a fechar do que a abrir…
            Depois há a parte da eficiência, já que, por exemplo, 15kWh carregados num EV fazem cerca de 100kms, enquanto que os mesmos 15kWh usados a produzir H2, apenas dariam para 35kms num FCEV. Isto é um rude golpe na teoria de que os FCEVs são melhores porque as redes não aguentam os EVs, porque os FCEVs necessitariam de quase 3 vezes mais energia para a produção do H2…
            Isto são exemplos do que não se pesquisa em apenas 2 minutos, nem mesmo sabendo onde e como 😉

          • Infinity says:

            @IonFan

            Para quem tem posto de carregamento em casa está minimamente safo. Mas mesmo assim continua a ser um investimento muito elevado, além que o preço dos carros eléctricos são muito mais elevados que um diesel ou gasolina.

            Mas, voltando ao artigo,

            https://www.turbo.pt/baterias-dos-eletricos-poluem-motores-combustao/

          • IonFan says:

            @Infinity, coincidência ou não, esse artigo tem estado a ser discutido no Tesla Club de Portugal. A opinião, mais ou menos unânime e incluindo de utilizadores de Zoe como o do artigo, é que foi inventado. São demasiadas imprecisões para quem supostamente usa um EV há mais de 1 ano. Na minha opinião é inventado precisamente para espalhar desinformação pelos menos esclarecidos.

            A ser verdadeiro, apenas demonstra pouca inteligência da parte de quem escreve. Comprar um carro que não tem autonomia suficiente para o uso de um dia é uma loucura com um diesel, quanto mais com um eléctrico…

            O meu carro carrega em casa numa ficha normal. Não preciso de gastar dinheiro em posto nenhum, e mesmo que precisasse seriam uns 500€. Vês como dá jeito investigar mais que 2 minutos.

            O meu eléctrico custou o mesmo ou até menos do que um diesel da mesma gama e performance. É verdade que isto não acontece em todas os segmentos, mas um diesel também é mais caro do que um a gasolina e isso não impediu os Portugueses de os comprar. O que interessa é o custo total da propriedade e nisso os eléctricos, mesmo sendo mais caros, ficam mais baratos. Tal como acontece com os diesel em relação aos a gasolina.

            Esses estudos sobre o CO2 já foram diversas vezes desmontados pela comunidade científica. É só procurar… mais de 2 minutos.

            Eu só uso Supercharger em viagem. Em 9 meses usei 4 vezes em outras tantas viagens. Mesmo quando se pagarem vai ficar mais barato do que conduzir diesel.

            Toda a electricidade que eu pago para a EDP produzir é 100% renovável. Podes consultar o site deles o tarifário para isso. Demora menos de 2 minutos.

            Ao contrário do combustível e hidrogénio, a electricidade pode ser produzida pelas pessoas comuns. Isso torna impossível qualquer monopolização ou cartelização. Se hoje já compensa o autoconsumo, com a tecnologia em constante evolução e uma eventual cartelização, os aumentos de preços apenas significariam perda de facturação para os fornecedores.

            Eu já aqui referi isto várias vezes mas vou repetir. Eu já tive gasolina, diesel e agora eléctrico. Escolhi eléctrico agora porque fiz as minhas contas e compensa me. Acredita que já tive do lado dos cépticos, mas depois de muita pesquisa (mais de 2 minutos), mudei de opinião. Não percebo porque é que insistem em não ouvir que está a passar pelas situações e tem experiência, e continuam a insistir nos vossos pontos de vista desinformados.
            Nos comentários destas notícias só vejo preocupado com as limitações e problemas dos eléctricos quem não tem um. Os que têm (pelo menos a esmagadora maioria) continuam felizes e cada vez mais satisfeitos. Isto, só por si, devia fazer vos reflectir…

        • Pedro says:

          Sei o que digo sim, António Ramalho… Nem gasolina nem diesel. É só estacionar na garagem e ligar à tomada… no dia seguinte já tenho o “depósito” cheio! E se quiser posso estar dentro dele com o motor ligado o tempo que quiser.

          • António Ramalho Coelho says:

            Eu já disse que chegava de conversa. Enquanto vocês não venderem essa coisa dos eléctricos, que nem merecem o nome carros, não falam mais comigo. Compraram essas coisas e agora são uns complexados. Tem acontecido a muito boa gente. Agora como não tens mais argumentos, agarras-te à história dos 150 cv. Mas sabes muito bem que a tecnologia faz milagres, pois já tive um com 180 cv e pouco mais andava. Os meus primeiros carros foram a gasolina, também já tive um BMW de 6 cilindros e nos últimos 32 anos fiz uma média de 45000 km, o que dá um total de 1 milhão quatrocentos e quarenta mil. Por todos estes motivos só falo com gente que saiba conduzir, certamente que não estás englobado nesse lote, o dos verdadeiros condutores. Cabo das mudanças na mão direita, o volante na esquerda e os pés a dançar de pedal em pedal. Eléctricos é para esquecer.

          • IonFan says:

            Ahah. O António diz que não fala mas vem para aqui debitar idiotices em grandes testamentos. Se isto não é complexo de inferioridade é o quê?

          • rjSampaio says:

            Ok boomer António

    • Miguel Seabra says:

      António, vê-se claramente que nunca sentiste um P100D…

      • IonFan says:

        Isso é ele e todos os que vêm para aqui dizer mal dos EVs. Não conheço ninguém que tenha um EV e que queira voltar para ICE. E há malta que vem de grandes “bombas”…

        • António Ramalho Coelho says:

          IonFan não me faça rir com essa do complexo de inferioridade. O meu carro tem um ano, não comprei eléctrico porque os detesto e porque nunca comprarei um carro sem caixa manual. Meta isto na cabeça porque estou farto de repetir. Se mesmo assim acha que é complexo de inferioridade, quando sou tão explícito neste assunto…, chamo a isso, pouca inteligência.

      • Infinity says:

        E quanto custa o P100D? para o preco que é a qualidade de acabamentos fica muito a desejar

        • IonFan says:

          “MUITO MELHORES”!? lol
          No máximo é “ligeiramente melhor”. O Taycan tem 55kg a mais do que o P100D. Acha que vai ser assim tão melhor em curva?

          Além disto tudo, para um ser um carro eléctrico ser melhor deve incluir a autonomia e nisso o P100D têm quase ou mesmo o dobro. Mas esta parte, embora bastante consensual, tem sempre alguma subjectividade…

      • António Ramalho Coelho says:

        Sempre, mas sempre um carro com caixa manual. A malta que não sabe ou não gosta de conduzir, terão que ter caixas automáticas. É tenham saúde que eu que participei nos meus 30 anos em várias gincana e sempre bem classificado, não vou agora perder tempo com vocês.

  28. IonFan says:

    “MUITO MELHORES”!? lol
    No máximo é “ligeiramente melhor”. O Taycan tem 55kg a mais do que o P100D. Acha que vai ser assim tão melhor em curva?

    Além disto tudo, para um ser um carro eléctrico ser melhor deve incluir a autonomia e nisso o P100D têm quase ou mesmo o dobro. Mas esta parte, embora bastante consensual, tem sempre alguma subjectividade…

  29. Miguel Seabra says:

    Sr. António, 45000 km por ano? É pá, dava para poupar pelo menos 4000 euros em gasóleo…

    Uma coisa que aprendi nestes últimos anos é que toda a gente é rica, ninguém tem paciência para esperar 30 minutos para atestar de borla mas depois ficam danados quando o preço dos combustíveis sobem uns cêntimos.
    São assim os velhos do Restelo…

    • IonFan says:

      Ele não sabe do que fala e, com a atitude que tem, vai continuar sem saber. A ignorância é e será forte nesse indivíduo.

    • António Ramalho Coelho says:

      O Miguel Seabra não costuma ler notícias e depois os outros é são ignorantes. É que não sei se sabe o atestar à borla vai acabar muito brevemente. Segundo o orçamento geral do Estado para este ano ,2020, os eléctricos vão passar a pagar cada vez que carregam a bateria. A borla está mesmo a acabar. Foi só um rebuçado para enganar os parvalhocos…

      • Miguel Seabra says:

        Sr. António, realmente tem toda a razão, o futuro é e será sempre o gasóleo e gasolina, força!
        Já agora, quem tem teslas e vai carregar em Supercharger é gratuito.

      • Miguel Seabra says:

        … e destinator charger!

      • IonFan says:

        Não uso carregadores públicos. Carrego em casa enquanto durmo, ou seja, perco 0 minutos a “abastecer”. Cada 100 kms custam me 1.75€. Boa sorte a conseguir isso com o seu diesel de 150cv. Não se esqueça de somar a manutenção programada. Bem haja aqui do ignorante parvalhoco 😉

        • António Ramalho Coelho says:

          O IonFan , está agarrado a um ou dois argumentos e não sai dali, porque de facto não tem argumentos para as outras questões que lhe coloco. Diz que carrega a bateria em casa, pelos vistos não sai durante o ano da sua Santa Terrinha. Eu gosto muito de passear, é o que se leva desta vida, por isso vou muitas vezes para o Norte, eu sou do Sul, e também para Espanha e durante essas semanas abasteço em dois minutos, sem filas e sem demoras no abastecimento. E não se esqueça que quando trocar a bateria vai pagá-las todas de uma só vez. E lembre-se nunca terei um carro sem caixa manual, nunca. A condução para mim não pode ser monótona…

          • IonFan says:

            O António, que já aqui repetiu umas 10 vezes que só compra carros manuais, acha que sou eu que estou agarrado aos mesmos argumentos? É sarcasmo, certo?

            Com uma carga completa faço 450kms confortavelmente. A não ser que ache que a minha santa terrinha tem 225 kms de comprimento, posso passear à vontade fora dela se sequer precisar de carregar fora de casa.
            Quando preciso de ir para mais longe, como já fiz muitas vezes, carrego o que preciso em 15 ou 20 minutos. Nunca esperei em filas e a maioria das vezes que usei o Supercharger até tive que parar o que estava a fazer para ir tirar o carro do posto para dar a vez a outro. Ou seja, não só é rápido, como até é mais rápido do que eu necessito para as minhas pausas.

            Nessas viagens que faz, de norte a sul e até por Espanha, vai pela nacional? É que ir na autoestrada sempre em sexta velocidade é bastante monótono…

            Quanto às baterias, com o ritmo de degradação que estou a constatar, devem fazer bem mais de 500.000 kms. Quando la chegar já poupei para comprar um carro inteiro, não apenas as baterias.

            Já agora, quais foram essas questões fantásticas que me colocou e para as quais não tive argumentos? A mim parece-me que desmontei praticamente todas as baboseiras que aqui escreveu…

  30. António Ramalho Coelho says:

    IONFAN, como já disse, deve ser grande a frustração de quem tem um carro eléctrico. Não quero contribuir para aumentar o seu desgosto, nem que entre em depressão. Para distrair vá espreitar o novo SUV da NISSAN, que é um 1.7 cc com 150 CV a Diesel. Eu sei que é fraco para si, mas porque será que marcas destas continuam a lançar no mercado novos Diesel. Devem ser parvos. É até um dia, pode responder, mas eu não respondo mais porque o assunto está mais que esgotado. É os seus argumentos não me convencem minimamente. Haja saúde.

    • IonFan says:

      Disse, e bem, “deve ser grande a frustração”. Não vai conseguir passar desse “deve ser” para um “é”. Nunca vai saber até ter um.

      Ao contrário do António que fala sem saber, eu já tive gasolina, tive e tenho gasóleo, e agora tenho também eléctrico. O eléctrico é, de longe, o melhor carro que eu já tive.
      Prova disso é que o diesel que mantive fez menos de 1000kms desde que eu comprei o eléctrico há 9 meses. O eléctrico chegou ontem aos 26.000kms no odometro.

      Mas o António é o dono da sua razão e quem sou para o fazer mudar… E o mesmo se aplica às marcas, que não são parvas e continuam a vender os diesel. Parvos são, ou os milhares de pessoas que compraram eléctricos ou gasolina, ou então os iluminados que ainda compraram o diesel que cada vez menos gente quer.

      Um bem haja!

      • António Ramalho Coelho says:

        Chega de lamisca, diz sempre o mesmo, não tem argumentos.
        Até um dia, haja saúde e não se deixe dormir a conduzir essa coisa monótona, silenciosa e sem caixa de velocidades…, deve ser uma tristeza.
        Bem haja.

        • IonFan says:

          Pensei mesmo que não fosse responder mais!

          Vai continuar no seu canto uns bons anos até acordar! No fundo tem o que merece.

          Da próxima vez que for à bomba, lembre-se aqui o lamisca, sem monotonias, faz tantos kms com 10€ de electricidade como você faz com 50€ de diesel. Sinto-me mesmo triste com isso. Ahahaha

          • António Ramalho Coelho says:

            Conduzir para mim é um grande prazer. Mesmo que tenha saúde, dificilmente terei mais de 15 anos desse prazer. Só se vive uma vez e depois de reformados só devemos fazer o que nos der prazer.
            Não tenho um mínimo de prazer se tiver de conduzir um carro automático. Mas nem pensar. Nesta fase da vida o dinheiro não é tudo. ( A Tesla vai lançar agora um híbrido, porque será). Bem haja. Até um dia.

          • IonFan says:

            António, a Tesla não vai lançar nenhum híbrido. O que viu aqui noutro artigo é um projecto de outra empresa.

            Va lá por mudanças. Eu prefiro o conforto de não o fazer. Nos 1% dos kms que faço por diversão passo bem sem isso.

            Lembre se que nunca é tarde para aprender ou mudar de opinião. Até um dia.

  31. Gerardo says:

    “O carros a Hidrogénio mantêm nos reféns de uma cadeia de distribuição controlada por monopólios ou carteis, tal como acontece hoje em dia com os combustíveis.”

    Só quero reforçar esta ideia que um utilizador partilhou para ver se param de pensar na idiotice do Hidrogénio.

    • Infinity says:

      A electricidade com que carregas os carros vem só de energias renováveis queres ver. Se calhar os monopólios ou cartéis dos combustíveis é que não deixam que exista outras alternativas viáveis ou então lá se ia o monopólio.

  32. António Ramalho Coelho says:

    IonFan e já que nunca é tarde para aprender e mudar de opinião, diga-me se por acaso já ouviu falar do Neste My gasóleo renovável, que vai acabar com a era dos eléctricos muito antes de ela atingir o auge.?
    É esta hein!
    Até um dia e um bom Ano. E mais uma vez, cuidado, não adormeça com o silêncio e a monotonia dos eléctricos. Olhe os acidentes…

    • IonFan says:

      António, vou fazer lhe uma pergunta e, quando aqui responder, discutimos o gasóleo renovável:
      Quantos kWh de electricidade são necessários para produzir um litro desse gasóleo renovável?

      • António Ramalho Coelho says:

        Já vi que não leu a notícia. Este não é o gasóleo renovável/sintético de que se falava até aqui. Este é um sistema novo de produção com outras matérias primas de produção mais barata e fácil e mais potente que o actual/normal que utilizamos hoje. Com um bom preço ao público e mais potente, está tudo dito.

        • IonFan says:

          Já vi que não percebe a natureza física do nosso universo.
          Vou explicar. Para transformar algo com um estado de pouca energia, tal como a biomassa deste caso, em algo com muito potencial energético, é necessário adicionar essa energia a partir alguma fonte. Neste caso é através de calor e, uma vez que estamos a falar de combustíveis, esse calor não pode vir de uma combustão (combustão + combustível = boom). Tem que ser usada electricidade.

          Não encontrei dados sobre o diesel sintético, mas para sintetizar um litro de gasolina sintética (processo semelhante), são necessários mais de 17kWh.
          O meu carro faria 100kms com esses 17kWh carregados na bateria. Quantos kms consegue fazer com 1 litro de combustível?

          Já percebeu?

          • António Ramalho Coelho says:

            Já percebi que não encontrou a noticia sobre o gasóleo renovável da Neste. Segundo a Neste, empresa Americana que produz o Neste My gasóleo, é fácil de produzir em quantidade, produção económica, o que dá origem a bom preço ao consumidor, mais potente que o diesel actual e mais limpo para o ambiente do que os eléctricos. Será previsivelmente o princípio do fim dos eléctricos. É o que constava na notícia. O meu amigo responde a isto com argumentos técnicos e científicos, que eu não domino e nem me interessam. Se não é caro, é limpo e mais potente, logo, diminui o consumo, é o que é importante. Não tente dar a volta ao assunto, é perder tempo e é uma velha técnica. Não adianta mais conversa, vamos aguardar.

          • Miguel says:

            “responde a isto com argumentos técnicos e científicos, que eu não domino e nem me interessam”

            ahahahahah ahahahahah ahahahahah

            pois
            se não é fakebook não comes
            e fazes birra

            ahahahahah ahahahahah ahahahahah ahahahahah ahahahahah ahahahahah

    • Gerardo says:

      Ainda não percebeu que a questão não é só a poluição? Mesmo que esse diesel seja tão limpo como os eléctricos, ainda estamos a falar de motores a combustão, uma tecnologia ultrapassada. Os carros eléctricos são superiores aos carros a combustão em todos os aspectos desde a performance até à manutenção perdendo apenas no tempo de abastecimentos, o que deve ser resolvido nos próximos anos e depois será a morte dos motores a combustão, que serão os cavalos de Século XXI

      • IonFan says:

        Não vale a pena usar argumentos lógicos. O pessoal tem um desejo irracional de ir à bomba deixar o ordenado. São todos fãs de seguir os aumentos do combustível ao minuto e queixar-se de cada vez que aumenta um cêntimo. Mas depois são todos ricos que não podem perder um pouco mais de tempo para “abastecer” um eléctrico a uma fracção do preço!
        Se não soubesse que são apenas malta confusa e desinformada, diria que fazem todos parte do cartel dos combustíveis…

  33. António Ramalho Coelho says:

    IonFan a sua resposta não merece comentário, eu diria que está sem argumentos, ou mesmo derrotado. Então agora os próprios estudos feitos na Alemanha, sobre este assunto, chegam à mesma conclusão a que chegou a Mazda. Portanto o senhor é que está correcto, a Alemanha e a Mazda são uns burros e uns incultos…, está bem…, não vale mesmo a pena mais conversa.

    • IonFan says:

      Continue a encher-se desse lixo que consome a pensar que é informação. Se a conversa acabar aqui, não fico triste. Neste momento já considero o António um caso perdido…

    • IonFan says:

      Para atestar a “qualidade” das “noticias” que anda a consumir, fique a saber que a Neste não é Americana, é Finlandesa.

      Fica aqui a morada para o caso de querer trocar correspondência:
      Neste Oyj
      Keilaranta
      P.O. Box 95
      00095 Neste
      FINLAND

      • António Ramalho Coelho says:

        É uma boa notícia, porque eu confio ainda mais na veracidade dos factos e argumentos sendo Finlandeses do que Americanos. Agradeço e retribuo o facto de me considerar um caso perdido. Estamos em igualdade de circunstâncias, cada um do seu lado. Eu também já o tinha considerado um caso perdido, por isso mesmo, costumo dizer que não adianta mais conversas. Comprou um silencioso, agora tem que defender essa dama até ao fim. Paciência.

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