Xiaomi está a construir uma fábrica totalmente autónoma, sem humanos
A pensar no futuro e na evolução normal das coisas, a Xiaomi anunciou que está a construir uma fábrica completamente autónoma.
O projeto tem em vista aquilo que será a próxima geração de fábricas, onde não haverá humanos a trabalhar.
Ultimamente temos dado algum ênfase ao tema das maquinas e robots em contexto laboral.
Após noticiarmos que, através de um estudo, se verificou que as pessoas confiavam mais num robot do que no seu gerente, realizámos a nossa própria sondagem, onde a maioria acha aceitável os robots no local de trabalho.
Xiaomi prepara a sua primeira fábrica totalmente autónoma
O futuro serão as máquinas? A Xiaomi acredita que sim, será muito por aí.
A marca de smartphones está a construir a planta experimental de uma fábrica na China completamente autónoma, e acredita que será assim a próxima geração de fábricas.
Na conferência de imprensa Cloud Interview, na passada quinta-feira, onde foi apresentado o Xioami Mi 10, o CEO da Xiaomi, Lei Jun afirmou que está concluída a primeira fase desta fábrica experimental, que por sua vez dispensará completamente os trabalhadores humanos.
Lei Jun afirmou ainda que:
O grau de automação é muito alto.
Todos sabem que nossa fábrica experimental está pronta para ser inaugurada. A situação epidémica está a desacelerar, mas o nosso projeto experimental é altamente automático.
Fábrica da Xiaomi terá 5G e irá produzir 60 smartphones por minuto
Como seria de esperar, surgem já as primeiras informações que poderão determinar o que será na realidade esta fábrica.
Assim, a fábrica terá linhas de produção automatizadas e contará com a rede 5G para aumentar significativamente a eficiência da produção.
Para além disso, estima-se que esta autonomia leve a fábrica a conseguir produzir cerca de 60 smartphones por minuto, o que daria 3600 equipamentos por hora. Esta capacidade iria aumentar a produção em 60%, relativamente às fábricas tradicionais.
Para já a fábrica é apenas uma planta de teste em Yizhuang, Pequim. No entanto poderá ser o primeiro passo para uma revolução nas fabricantes de equipamentos tecnológicos.
A ideia poderá também diminuir as consequências de problemas como o Coronavírus, no que respeita ao encerramento e diminuição de produção de dispositivos.
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Fonte: Gizchina
Neste artigo: aunonomia, China, fábrica, trabalhadores, Xiaomi
Fixe. Da minha parte já foste! Apartir de hoje vou comprar zero produtos da Xiaomi.
As máquinas que comprem.
E por acaso sabes que as batatas que compras no supermercado requerem menos 99% das pessoas que a 100 anos era necessário?
Igualmente para roupa, mobiliário, construção civil, etc etc?
rjSampaio: hoje em dia todos os setores requerem menos pessoas e cada vez os produtos são mais caros. Quem fica com o lucro? Supermercados. Cada vez há mais desemprego e cada vez o dinheiro dá para Meire
o que disseste agora é valido para a nos ultos 200 anos provavelmente, e pelos vistos ainda não colapsamos, a depressão dos anos 30 passou e aprendemos com ela, o desemprego mundial nao mexe mais que 1% nos ultimos 30.
Eu diria que como sociedade mundial estamos no bom caminho nesse aspecto.
Virou crime querer lucrar?
Não. Desde que não se pressionem governos para criar leis injustas para alcançar esse objectivo.
+1 Já somos dois, empresas que favorecem máquinas a humanos, “excelente”, vai já o meu dinheiro (ironia) para eles… E logo chinos LOL
+1
Se isto acontecer em Portugal temos de nos unir para que os robôs paguem para a segurança social e finanças, e o nosso futuro que está em jogo
claro que o estados vao cobrar um imposto por cada um robit!
O teu emprego? A máquina Robou-to …..
A saloice tecnológica em todo o seu esplendor com os “argumentos” da gritaria de uma estupidez artificial, e o filme apocalíptico do exterminador impecável com os seus robôs da treta a construir telefones entre outras parvoíces com ênfase mascarado…
Enquanto isso em Portugal, artigos de investigação séria, imparcial e cabal às gigantes tecnológicas e telecomunicações… ZERO.
+1
Depois que possam aos robots para lhes comprar os telemóveis.
Finalmente alguém com “tomates” para o fazer. O futuro é sem sombra de dúvida a automação. As marcas não querem preguiçosos atrás de uma máquina a organizar greves sempre que lhes dá na cabeça. Estas marcas estão no mercado para ganhar dinheiro e não para perder tempo em atrasos de lançamentos de produtos, devido a problemas humanos. Eles abriram os olhos quando metade dos trabalhadores pararam a produção devido ao vírus.
Claro que tinham que parar por causa do vírus.
Resta depois saber quem tem dinheiro para comprar os produtos que os “autómanos” produzem se a grande maioria ficar sem emprego.
Enfim, um iluminado que não tem a noção das coisas.
sabes que continua a haver outros empregos certo?
Um pouco de cultura futurista
https://www.youtube.com/watch?v=8rh3xPatEto
https://www.youtube.com/watch?v=XQQYbKT_rMg
Da forma que isto vai, cada novo emprego que se cria é na verdade uma ferramenta útil para accionistas e programadores descobrirem onde ainda não nos conseguiram substituir. E lucrar.
Mal estarão os programadores quando alguém lhes despejas a secretária e dizer que programar já não é preciso… 🙂
Claro que tinham que parar por causa do vírus.
Com humanos a fazer comentários destes, o que merecem é mesmo um mundo de robôs a tratar-nos como animais selvagens. Só falta dizer que os humanos deviam ser robôs…teremos o que merecemos mesmo os que têm as costas quentes com rendimentos fáceis…
Eu prefiro a automação, para começar todos os supermercados deviam ser obrigados a ter caixas automáticas. É uma seca ir fazer compras e depois empanar nas caixas.
Quanto ao resto a mesma coisa, é espalhar robots por aí.
e um lá em casa a substituir-te na cama? 🙂 🙂 🙂