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Tesla filmou ladrão que assaltou turista alemão em Lisboa (vídeo)

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Joao Patinho says:

    Deem lhes casa que precisam, os nossos fazem o mesmo la fora. No bloco de esquerda queremos casa dada pelo estado a todos os emigrantes e necessitados

    • Rui says:

      Já agora casa e Mercedes a porta agora não iam ter carro era o que faltava

    • Rui says:

      Os nossos fazem o mesmo lá fora??? Conheço muita gente que foi trabalhar para França, Suiça, Luxemburgo e se quiseram ter casa, pagaram….obtiveram contrato de trabalho, documentos e casa e depois fazem a vida “normal”

      • Hugo says:

        Como é? Cá dão casa a imigrantes ilegais?

        • Zé Fonseca A. says:

          Sim, só têm de pedir asilo

          • Hugo says:

            Dizer isso como se fosse prática comum é a maior desonestidade que ouvi hoje.

          • says:

            Se alguns de vocês soubessem o que é ser refugiado em Portugal, se calhar mudavam de opinião.
            Acho que em qualquer país deve haver um “sistema” de apoio a refugiados. Critérios, medidas e locais de apoio. Por cá? Uma desorganização total. Muitos refugiados andam a ser atirados de pousada da juventude em pousada da juventude, a comer comida fria fornecida 1 vez por dia por escolas ou IPSS. Hoje estão no norte 15 dias, depois mandam-nos para o sul, depois para uma pensão no meio do nada… mesmo que queiram não podem trabalhar (já cá tive pedidos de trabalho de refugiados, mas sem a devida documentação, é impossível) e andam assim, famílias inteiras, incluindo crianças as ser atiradas de norte a sul do país como se fossem uma bola numa máquina de pinball.
            O estatuto de refugiado não é algo que seja dado só porque sim. É um processo sério e mundial. O simples facto de pedir asilo não é garante de nada. Em 2024 houveram 2273 pedidos de asilo. Isso nem é estatisticamente significativo, especialmente comparando com o número de portugueses que vivem de RSI que são mais de 200 mil. São esses 2273 que fazem mossa? Não conseguimos, como país, ajudar essas pessoas (se obviamente forem situações comprovadas)?

            https://www.publico.pt/2025/02/21/sociedade/noticia/pedidos-asilo-portugal-desceram-13-ano-passado-2122949

          • Técnico Meo says:

            o zé secalhar não há vagas de acolhimento em lado algum, o SAS está sem resposta, não há vaga em erpi, não há nada, 144 sem vagas, município sem vagas, é normal terem de andar para onde há vagas. Não sei onde foste buscar esses números, tenho aqui a intranet aberta, o numero é maior maior, não se tens acesso á base do aima, senão até te passas.

          • says:

            Pois, que não há vagas é certo.
            O números são mesmo da notícia. Não trabalho na área mas tenho tindo alguns “cruzamentos” com o sistema. Agora andarem a saltar de sítio em sítio não é vida.

      • mama duu says:

        nem mentir sabes

    • rui says:

      Por isso é que o BE está a desaparecer… já ninguem acredita nessas tretas…
      Queres casa, trabalha para ela, se não tens condições para imigrar para um país não tens nada de ir para lá.

    • EC says:

      Não sei do que constentas, pois a Segurança Social terve um excedente de 4000 milhões, o maior em mais de uma década – muita a custa destes imigrantes…
      Passo diariamente pelo Martin Moniz, Anjos, Intendente e só vejo portugueses como indigentes /sem-abrigo. Os imigrantes (legais) estão todos a trabalhar e a contribuir para os tais “necessitados”

      • says:

        Estive no Martin Moniz no ano passado e tudo tranquilo. Andei a pé por Lisboa toda. Visitei locais “menos recomendados” e o único local onde me senti menos seguro e pensei “é melhor sair daqui” foi num bairro de tugas. Em Lisboa fui serviço e atendido por pessoas do Brasil, da China, de Ásia Meridional (não sei ao certo, mas talvez Índia, Paquistão ou Bangladesh) e até me saiu um motorista Uber da Bulgária (tipo 5*). E devo dizer que para o que se falava na altura, o que eu vi foi uma cidade cheia de gente simpática e trabalhadora.
        E sim, grande parte desses imigrantes “mal amados” por alguns pagam os subsídios de muitos Portugueses que não querem trabalhar. Eu quero lá saber de que país são. Se precisamos de mão de obra e cumprem os requisitos legais, são bem vindos. Se se portarem mal, como qualquer outro cidadão seja estrangeiro ou nacional, trata-se do assunto. Tanta preocupação com os “criminosos” estrangeiros e até parece que os Portugueses são todos honestos.
        Apesar de não ser de todo fã de Zeca Afonso, faço eco ao “Seja bem vindo, quem vier por bem”.

        • Zé Fonseca A. says:

          Não tens sítios inseguros, mas tens furtos a turistas ao pontapé

        • whiskas saquetas says:

          Zé põe os olhos na França, Inglaterra, Bélgica, Alemanha e pergunta aos nativos de lá se estão contentes com essa migração em massa desse povo com cultura completamente diferente …. Já agora vê Suécia, Dinamarca Finlândia também.

          Ainda por cima não trabalham não contribuem com nada para a sociedade é uma nova versão de ciganos.

    • says:

      A única forma de haverem mais casas é… haverem mais casas.
      Por um lado, é preciso construir. Mais oferta, o preço baixa. E não, não é preciso leis nem nada de muito complicado. É preciso que as câmaras municipais despachem os processos em semanas em vez de anos. É preciso que ajudem quem precisar de fazer obras de reabilitação. É preciso deixar cair algumas taxas e mais. Tenho em mãos um processo para converter um armazém em 6 apartamentos. Só para taxas de “estacionamento público” são 125.000 euros. Quem é que vai pagar os 20 mil euros só daquela taxa (faltam as outras todas) por cada apartamento? Quem comprar ou arrendar a casa, claro. Menos taxas, preço mais baixo.

      Outra forma de haverem mais casas é um sistema “sem burocracia” e rápido para converter espaços comerciais em habitação, como já se faz em vários países europeus. Em papel existe, na prática é zero, não serve para nada porque se é preciso fazer projeto para a câmara municipal, estamos no mesmo. Anos e anos a penar por uma autorização. Na minha opinião bastaria uma lista de “requisitos” técnicos e o dono era obrigado a cumprir. Eu até (num sonho louco) diria que podia ir um fiscal da câmara verificar, mas nem daqui a 20 anos. Outra opção seria uma declaração de um engenheiro civil a atestar das condições.
      Com o crescente teletrabalho, os escritórios ficam vazios e nada melhor que, em determinadas condições, converter em casas. Na Alemanha converte-se prédios de escritórios completos em apartamentos. E sinceramente, ganham todos. Aproveitam-se espaços vazios que os senhorios rentabilizam, criam-se novas casas sem construir de raiz, rentabilizando os recursos ambientais e o espaço urbano. Além disso, muitos dos locais de escritório são nos centros urbanos, próximo de tudo, incluindo transportes públicos.

      A terceira forma é agilizar despejos. Calma. É preciso mecanismos para proteger pessoas desfavorecidas (e já há formas) mas há muita gente que vive de casa em casa a pregar o calote a cada salto. Se alguém invadir uma casa, a polícia não os pode tirar de lá sem o tribunal, e o tribunal demora, e demora. Já tive um processo em que um apartamento esteve 9 anos para ser entregue ao dono e sem receber um chavo. Há muita gente que até poderia arrendar apartamentos e casas que tem vazios mas tem receio de nunca receber as rendas devidas ou nunca mais ver a casa se precisar para si ou familiar (existem alguns critérios na lei, mas são “curtos”). E assim, ficam as casas vazias. Ou então pedem licença de arrendamento local e arrendam “à peça”. Há muito disso nas grandes cidades. Não concordo, mas se calhar faria igual tal a falta de “justiça” em caso de incumprimento. E os contratos de arrendamento não deveriam ser “eternos”. No máximo rescisão com 1 ou 2 anos de aviso prévio, agora casa para sempre só própria. E também é preciso “descongelar” as rendas antigas. Até o próprio estado reconhece que há rendas absurdas e paga compensações aos senhorios. Rendas de 50 euros não fazem sentido nenhum nos dias de hoje, até a bem da igualdade entre todos. Podemos ter 2 apartamentos iguais no mesmo prédio com rendas de 50 e 500 ou 1000 euros. Não é justo.

      Acho que com todas as medidas (e outras) que indiquei, tínhamos condições para baixar as rendas. Agora baixar por decreto só faz com que as obras de reabilitação e novas casas parem todas. Ninguém vai fazer obras para arrendar por 2 tostões.

      • Antonio Vasco says:

        Subscrevo totalmente o Zé, ah grande Zé, num simples post apontou mais soluções reais para o problema que todos os debates juntos para as eleições

    • netdroid says:

      ahahahahahaha

  2. Realista says:

    No Martim Moniz? Não pode ser. Seguindo a lógica dos nossos políticos que andaram para lá a fazer manifestações populistas, deve ter sido apenas a “sensação” de roubo.

    • Hugo says:

      Exato, antigamente era um bairro de Portugueses de bem. Nade de carochos na rua, tráfico de droga…ZERO.
      Entretanto vieram os imigrantes… e obrigaram os Portugueses a vender as casas só para se “apoderarem” delas LOLOLOL

  3. Alpha says:

    Foram os 2 roubos filmados e estão disponíveis no YouTube ate parece que so querem dar a notícia a meio…
    https://youtu.be/hjd-U0JX5Ss

  4. Rui says:

    Não acredito no martim moniz ? não pode ser.
    Para o bem e para o mal isto devia ser obrigatório em todos os carros

    • freakonaleash says:

      Obrigatório não digo. Mas permitirem dash cams para testemunharem acidentes para dar ao seguro isso sim!

      ao moderador: o meu outro comentário é assim tão inflamatório? Estava a ser sarcástico! (pode apagar este aparte).

  5. Luís says:

    Que rua é ao certo?
    Aquilo é na Baixa, não é no Martim Moniz!

  6. CromossomaXY says:

    Já agora, culpem o Musk tbm…

  7. Fusion says:

    “Infelizmente, em Portugal, os números de casos de violência têm vindo a ser mais significativos.”

    Mas as estatísticas “oficiais” não dizem que a violência em Portugal não aumentou, afinal são mesmo só sensações de insegurança. Aí Ai Pplware hehe

    Pequena provocação, eu concordo com vocês, mas certos grupos políticos juram a pés juntos que isso é só da cabeça das pessoas.

    Bem, mas o que queria comentar e perguntar é o seguinte:

    É legal os Teslas gravarem e guardarem gravações, enquanto estão parados sem ninguém? Pergunto porque tinha ideia que há uma lei qualquer que impede de recolher imagens sem haver um aviso claro, como nas lojas, ou quando é em carros essa lei já não se aplica?

    Seja como for, ainda bem que foram captadas essas imagens, agora questiono, têm valor judicial em tribunal?

    • freakonaleash says:

      Eu tenho em mente que o sentry mode é uma daquelas desobediências à lei Portuguesa e Europeia dado as questões do RGPD que nenhuma autoridade quer saber!
      E bem! (acho eu)

    • says:

      Eu acho que legal não é. Mas se calhar também não é ilegal. Deve ser +/- como um tipo sacar do telemóvel e começar a filmar na rua. Nem é carne nem peixe.
      Também dependerá da interpretação do “filmar”. Se considerarem vídeo vigilância (e o conceito de video vigilância não se aplica apenas a gravação contínua), sim, é proibido, uma vez que não é permitida o uso de vídeo vigilância no espaço público (exceto situações específicas devidamente autorizadas). Dentro das nossas casas, podemos filmar à vontade, mas sempre abrangendo apenas os limites da propriedade.

      • Antonio Vasco says:

        Atenção que o Tesla, embora sempre em funcionamento quando em Sentry Mode, só guarda o vídeo, de cerca de 1min quando considera que houve um risco para o carro, por exemplo se alguém passa muito perto, pode ser de propósito para o riscar,por ex..
        E bemdita gravação, já me salvou de uma reparação de + de 7.000€, porque alguém me bateu e fugiu, mas ficou com a matrícula gravada e a companhia de seguros dele foi obrigada a aceitar o estrago.

        • says:

          Eu sou a favor, com regras, claro. É também uma questão de segurança.
          Sendo que partilhar nas redes sociais deveria ser um grande não. Mas isso tinha de ser para tudo, e tínhamos menos 90% de conteúdo. Mas devia ser aplicado.
          Creio que a lei não é suficientemente clara, e devia ser. Mas nem assim. Já mais que uma vez tive que alertar no ginásio que é proibido filmar e fotografar lá dentro. Desde que não me filmem diretamente, não me chateia, mas o ginásio pode ser multado e avisei-os por isso. O mesmo na piscina. Mas as pessoas perceberem que não podem filmar ou fotografar tudo e todos.
          Mas depois não há quem aplique, por isso é trabalho inglório. É como a malta a falar em alta voz no comboio. Dá multa, ninguém respeita.

    • Pois, Pois says:

      EU diria que pelo menos a divulgação nas redes sociais, sem consentimento dos visados, será uma violação ao RGPD…

  8. Charles says:

    Continuem a apoiar os coitadinhos e a abrir as fronteiras.
    Isto é apenas o início. Esperem mais um pouco.

    • B@rão Vermelho says:

      Só há assaltos desde que se “abriu” as fronteiras?
      Talvez seja melhor o estado Português começar a pensar construir prisões e tribunais, agora que
      que se abriu as fronteiras. 🙂 🙂 🙂
      Outra coisa é, quem não cumprir com as regras “leis”, quem não se conseguir sustentar pelos próprios meios então também não pode ficar em Portugal.
      Não deve de haver um Português que não tenha pelo menos um familiar ou amigo a trabalhar no estrangeiro.

  9. Pois, Pois says:

    Pode parecer que o fim justificou os meios, mas fico a pensar se não estará, neste caso, a ser violado o RGPD… costumam dizer que as gravações dos Tesla apenas acontecem se for o carro que está a ser “ameaçado”, afinal…

    • 36.71Hz says:

      é preciso ser-se muito especial para fazer um comentário desses num post destes… O ódio torna as pessoas ignorantes e essa é a verdade.

      • Pois, Pois says:

        Lamento que o teu Tesla se tenha ofendido com o meu comentário, diz-lhe pf que não é nada pessoal…
        Agora, se és tu o incomodado, bom, naturalmente podes ser cego e adepto da justiça pelas próprias mãos, é contigo…
        Quando se defende que o fim justifica sempre qualquer meio para o obter significa acabar com as leis e direitos das pessoas (os Putin’s desta vida agradecem).

        Nota: Eu não disse, nem tenho a certeza, se é um caso de violação do RGPD, embora me pareça que sim.

    • CromossomaXY says:

      São as próprias pessoas quebram o RGPD diariamente, colocando-se a si, aos seus e a 3ºs online, muitas vezes sem autorização e sem pensar um segundo nas consequências…

      • Pois, Pois says:

        Quando se colocam a si próprias não estão a quebrar nada, é uma opção do próprio, com os seus (imagino que te refiras a filhos), sim deviam pensar duas vezes, mas mesmo aí acabam por ter alguma desculpa, já que podem argumentar que são os responsáveis por eles. Agora com 3ºs sim, não o deviam fazer se não houver consentimento.
        Mas ter um carro a filmar-me para além do que o RGPD permite, desculpem-me os ofendidos, mas não concordo, seja qual for a marca/modelo do carro ou câmara instalada seja lá onde for (em instalações não autorizadas pelo RGPD).

        • Antonio Vasco says:

          Porquê? O que tem a esconder?
          Eu entendo as camaras como uma segurança para mim próprio, só quem tem algo a esconder ,tem receio de ser registado no espaço público.
          Imagine que era você que era assaltado ? Se calhar já concordava com elas

      • Hugo says:

        Bem, confundir partilhar informações pessoais com filmarem-te sem consentimento é obra LOLOL

    • Rui says:

      O único RGPD que está a ser violado é o das vítimas que ficaram sem as carteiras e os documentos confidenciais e cartões de débito/crédito!!!! Isso sim é violar flagrantemente o RGPD!!!!

      Ou esse aspecto é menos importante que zelar pelo anonimato dos assaltantes?

      • Pois, Pois says:

        Tanto quanto sei o RGPD não impede a gravação em espaços públicos, mas define regras para a sua recolha, tratamento, guarda, segurança, destruição, etc., pelo que ao ter um carácter de Lei só posso esperar/exigir que seja cumprido, seja quando está em causa a câmara de um Tesla ou qualquer outra.
        Como disse acima, se não for assim passa a valer tudo e cada um define os meios que acha justificáveis para obter o fim que pretende (provavelmente arranjar-se-á uma situação de “justiça pelas próprias mãos” em que alguém concorda e tu não).

    • Gonçalo says:

      Se o carro for ameaçado ele guarda o evento se não vai sempre escrevendo por cima se não fores buscar ao armazenamento eventualmente vai desaparecer

    • Yolanda Rodrigues says:

      “Pois, Pois”: Os Tesla gravam PERMANENTEMENTE durante toda a viagem e apagam, após uns minutos, parte da gravação se não houver uma ocorrência (acidente ou tocar à buzina); se houver um acidente ou buzinadela intencional, ele grava um clip. Muito util

      • Pois, Pois says:

        Por mim tudo bem, desde que as imagens que grava não possam ser utilizadas de qualquer maneira, como colocadas nas redes sociais… o que tenho contestado é isso…
        Eu considero até que as imagens recolhidas em espaço público pelos carros não deviam estar acessíveis aos proprietários dos carros, sendo o acesso apenas possível em caso de manifesta necessidade, como até poderia ser este caso do roubo… devia ser como os dados das “caixas negras” dos carros, acedíveis apenas em situações específicas.

  10. cAPEX says:

    O Tesla também filmou o ladrão (Musk) que enganou o proprietário do Tesla.

    • Hugo says:

      É com cada bacorada que mete dó. Parabéns pah. Num sítio onde são anónimos e conseguiam facilmente fazer-se passar por quem quer que fosse…escolhem “o gajo de alfama” LOLOLOL

  11. mama duu says:

    o pedro adão e silva disse que o culpado era o ventura

  12. jorgeg says:

    looo,…Fantastico mais um tuga de bem a gamar, obrigado ps e ps`d2

  13. PorcoDoPunjab says:

    Argelino? Guineense?
    Mas mas, a escumalha não diz por aí que não há qualquer relação entre imigrantes e criminalidade?
    Assim fico confuso, pá…

    Vá, venham defender criminosos, aguardo.
    Só tenho pena de ser ao alemão e não a alguns que por aqui andam.
    Esta sensação de insegurança que se espalhe e lá se vai o turismo.
    É só ver o que aconteceu à Tunísia.

    Antes que me esqueça, Portugal sem turistas fecha para balanço.

    • says:

      Se fosse um tuga a gamar outro tuga nem ia parar às notícias. Se fosse um turista a maltratar um trabalhador estrangeiro estava tudo caladinho… A grande diferença é essa. Alguns meios de comunicação social gostam de deturpar as coisas, ocultar outras e distorcer a verdade. Dá jeito a certos grupos que se calhar os financiam pela calada. De notícias e contas falsas anda a internet cheia. E depois há os que em vez de olharem em volta e usarem os olhos, metem as palas e só vêm e ouvem o que lhes enfiam pela cabeça oca.
      Por acaso Portugal era um país de virgens inocentes antes de nós portugueses andarmos “conquistar” pelo mundo fora? Que eu saiba, nenhum povo da América do sul “descobriu” o caminho marítimo para Portugal. Nenhum povo asiático descobriu o caminho terrestre ou marítimo para Portugal. Nenhum povo africano teve colónias em Portugal nem nenhum navegador africano ficou na história por dobrar o Cabo da Roca ou descobrir as Berlengas.
      Se Portugal não os queria cá, não os fosse para lá chatear. Além disso, temos mais Portugueses fora de Portugal que estrangeiros dentro de Portugal. Nós podemos sair mas os outros não podem entrar? Ou só queremos cá imigrantes loirinhos de olhos azuis? Isso era o outro do bigode manhoso.
      Sim, também podem vir pessoas de mal, mas não me parece que o rácio seja pior do que aquele que temos com os de cá e se for, haja autoridade. Temos coisas bem mais importantes para resolver no país do que andar à caça de gambuzinos.

  14. X says:

    Lição para levar: Tesla atrai violência.

  15. Antonio Santos says:

    O que se vê mais por ai, são “refugiados” e “requerentes de asilo”… se me faço entender….

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