Evidências mostram um outro planeta do tamanho de Marte no nosso Sistema Solar
O universo é um espaço (quase) infindável e, embora mais pequeno, podemos considerar que o nosso Sistema Solar também o é, tendo em conta tudo o que por lá existe e que desconhecemos. Nesse sentido, novas evidências mostram que existe um outro planeta do tamanho de Marte a habitar no nosso Sistema Solar.
Se for real, o Planeta 9 poderá ter um vizinho.
Aparentemente, os oito planetas conhecidos não são os únicos que têm o nosso Sistema Solar como casa. Afinal, a terra poderá ter um outro vizinho interestelar, numa terceira zona do nosso sistema. A novidade foi dada num artigo publicado na revista Annual Review of Astronomy and Astrophysics.
Então, se esta hipótese for real, o Planeta 9 poderá ter um companheiro com um tamanho estimado semelhante ao de Marte.
O novo estudo analisa dados da misteriosa terceira zona do Sistema Solar e sugere que, para além de Neptuno, poderá existir um outro planeta do tamanho de Marte algures na escuridão. Ou seja, as simulações realizadas em computador sugerem a existência de um gémeo de Marte.
Embora a astronomia moderna categorize todos os planetas em três tipos – os planetas interiores (por exemplo, a Terra, que é rochosa), os planetas exteriores (como Júpiter, um gigante gasoso) e a terceira zona (que vai além do que é comummente discutido acerca do Sistema Solar) -, de acordo com este novo estudo, o que foi anteriormente teorizado está errado.
Ora, para compreender como é que o Sistema Solar surgiu, os cientistas utilizam simulações em computador, por forma a perceber se as condições iniciais podem evoluir para um sistema como o que temos hoje. Então, de acordo com os investigadores, os vários modelos que mais se assemelham ao nosso Sistema Solar começam com, pelo menos, um planeta extra numa posição menos comum. Estes modelos sugerem que o Sistema Solar exterior costumava abrigar um ou mais planetas rochosos, com tamanhos semelhantes ao da Terra e de Marte. Ao longo do tempo, a interação desses corpos com a gravidade dos gigantes de gás empurrou-os para uma órbita mais distante.
Concordo que é provável que um planeta Marte estivesse lá inicialmente. Mas a questão é se ele sobreviveu e se temos alguma prova disso.
Disse David Nesvorny, cientista planetário do Southwest Research Institute, num relatório.
Por sua vez, Scott Tremaine, astrofísico do Institute for Advanced Study, disse que “as nossas simulações descobriram que em cerca de metade dos casos todos os planetas à escala de Marte no Sistema Solar exterior foram ejetados para o espaço interestelar".
Este artigo tem mais de um ano
Make Pluto a planet again!
🙂
I Prefer Pluto as a dog!
“Astrologia moderna” ?
quantos planetas terá a nossa galáxia?
Milhões.
Biliões
Mil milhões…
Mais de 20.
A palavra correcta para “Evidence” em Portugal é prova.
Evidência: O que serve para demonstrar ou esclarecer um facto, uma causa ou uma verdade (ex.: evidência científica; evidências estatísticas). = PROVA
Que não deixa de não se usar. Assim como deletar não é errado mas não se usa em Portugal. Em Portugal em ciência a palavra correcta é prova.
Deletar não se usa corrente, evidência é mais corrente. Há evidências, há provas, aliás, “há evidências”, neste caso, na minha opinião, é mais apropriado, porque ainda são apenas simulações realizadas em computador e são estas que sugerem a existência de um gémeo de Marte. Serão mais evidências computacionais, para já, pelo menos.
Abraço.
Evidentemente!
O planeta 10 (promovido a 9) já era parte das lendas nos anos 50… culpa dos livros de ficção científica, onde era o planeta de origem dos invasores da Terra, “que só estava próximo do sol 1 vez a da 1000 anos”, conhecido como Planeta X. Até agora, ainda não o conseguiram encontrar, sendo que já encontram 27 planetas mais pequenos que Marte, alguns ao triplo da distância de Plutão.
É de começar a pensar se esse “segundo Júpiter” pode mesmo existir ou é uma falha dos simuladores ou se o planeta que Júpiter destruiu para criar a cintura de asteróides, não será a peça em falta…
Existirá sempre (até em meios científicos) quem acredite piamente no Bigfoot e procure afincadamente por ele, inclusive com recurso à mais recente tecnologia. Este planeta X é o Bigfoot da astronomia.
A prova que o sistema solar é maior do que se pensa, porque se calhar n existe nada mais que o sitio onde vivemos
O que está para lá de Neptuno é pouco conhecido, certamente que existirão uns quantos planetas anões no mínimo.
Em 2006, com toda a pompa e circunstância e depois de acalorado debate, a Assembleia Geral da UAI – Union Astronomique Internationale ( agora que o UK concretizou o “Brexit”, prefiro denominações internacionais na língua de Victor Hugo e Voltaire ), decidiu despromover Plutão para a segunda divisão dos planetas com a doutrina do “Almeida varredor” ( uma canção de Fausto Bordalo Dias de cuja letra reproduzo um breve excerto em “post scriptum”), isto para espanto e horror e de muito gente sobretudo aqueles que cresceram a adorar o simpático personagem Pluto criado em 1930 pela Walt Disney, ao exigirem (?) que, para serem considerados planetas, tivessem de cumprir, cumulativamente, a lei seguinte :
a) estar em órbita em torno do Sol;
(b) possuirem massa suficiente para que sua própria gravidade superando as forças de corpo rígido, de modo que adquirissem uma forma de equilíbrio hidrostático (próxima à forma esférica)
e, não bastando estas duas alíneas, acrescentaram mais uma , plasmando então a tal doutrina do “Almeida varredor”:
(c) tenha dominância em sua órbita, varrendo os corpos na proximidade.
Ora, o cão e fiel amigo Pluto não só obedecia ao dono como nunca aprendera a varrer, azar o dele.
E o que é que Pluto não conseguiu varrer ? Foi Caronte, barqueiro dos mortos na mitologia grega. Queriam que Pluto varresse o barqueiro dos mortos ?? E depois quem carregava as almas ??
Pluto pode ter uma fidelidade canina mas não é estúpido.
Por outro lado, muito injustamente nenhum planeta se chama Almeida.
Tudo se passava como se tal lei fosse uma “fattispecie” retirada do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado sujeita ao espartilho legal e constitucional do princípio da legalidade, aprovada numa espécie de assembleia para-lamentar de deputados onde uns mandavam e-mails às queridas ou jogavam paciências, outras pintavam as unhas, outros dominavam o dom da ubiquidade estando formalmente presentes mesmo que estivessem no espaço exterior em afazeres de Vénus, outros mais na retaguarda, definitivamente na Lua.
Se dúvidas subsistissem sobre o aspecto provisório e sempre refutável da ciência, decidiu quem pôde e obedeceu quem deve ( os planetas). É que, se a ciência já abandonou o sua escola positivista, o Direito balanceia entre o Direito natural e o positivismo, um “mix” do tipo do café com leite.
Eis senão quando se descobriu se que afinal havia milhentos exoplanetas fora do sistema solar, logo, em violação da alínea a) da referida lei. Chamem as autoridades para autuar os milhentos faltosos e enviem os autos por e-mail a velocidade próxima da luz para não prescreverem !.
No Brasil existe uma dupla de comediantes, o Casseta & Planeta. Mas têm muito menos graça do que a UAI ( ai, ai se têm!)
Não bastavam os exoplanetas, eis que o Pplware já nos deu a conhecer em
https://pplware.sapo.pt/ciencia/astronomos-dois-novos-planetas-errantes/
que cientistas polacos descortinaram dois supostos planetas ( será) que não orbitam uma estrela antes vagueiam “sem rumo através do vazio frio e morto do espaço – e presumivelmente passam o tempo numa rota angustiante” . Na altura, confesso que a descrição do Pplware me comoveu e fez derramar um furtiva lágrima, tão furtiva como o Planeta X que tarda em ser descoberto no nosso sistema solar, “pero que lo hay, lo hay”, e até pode ser desta feita e com esta notícia que seja finalmente descoberto passando a incógnita x a valer 9.
E tal lágrima – dêem-me um tempo para puxar de lenço ( de papel que a carteira não está para modas ) – não foi pelo desespero e angústia dos planetas a monte e sem rumo, que também não cumprem a alínea a) e possivelmente nem a b) e/ou a c). Foi pela Ciência que nos últimos tempos tem derivado entre especulações sobre suposta nave alienígena em forma de asteróide ( e este em forma de um exemplar de fezes humanas ) em missão de espionagem, qual 007 ao serviço de Sua Majestade Galáctica , presumivelmente com ordem para matar e em Skyfall, vide em
https://pplware.sapo.pt/ciencia/asteroide-oumuamua-podera-ser-uma-nave-alienigena-dizem-os-astrofisicohs/
ciência que assim viu os planetas escaparem à escaparem à sua sábia jurisdição.
Isto sem falar nas realidades humanas que a ciência actual, tendo abandonado o tal refutado positivismo para se fixar num realismo materialista, não consegue boa convivência ou pura e simplesmente as despreza. Refiro-me, a título de exemplo, poderes telepáticos, o poder da oração, a capacidade do humano por sonhos ou pensamentos prever um acontecimento aparentemente improvável mas que, para estupefacção do próprio, vem a acontecer de facto, ou o estudado fenómeno já constatado por amostragem estatística de pessoas que, de costas voltadas, pressentem que estão a ser miradas pelo olhar fixo de alguém, acabando por, num reflexo voluntário e imediato, a voltarem-se para ir de encontro ao olhar que as fixava, para além dos demais fenómenos nos domínios da parapsicologia. Creio que muitos de nós, senão todos, já alguma vez nas nossas vidas experimentámos um ou mais destes fenómenos de forma a poder testemunhar que há mais vida para além da matéria e para além daquilo que a ciência não quer ou não pode conhecer.
Daí que, subscrevo o manifesto para a a reabilitação e reintegração de Plutão na primeira divisão dos planetas. Volta cachorrinho, estás perdoado !
E eu, signatário, sou um como um desses planetas que vagueiam sem rumo através do vazio frio e morto do espaço e do tempo numa rota angustiante e que apenas sabe o suficiente para poder dizer que nada sabe.
PS: “E varre, varre, varredor / pois com o teu varrer assim faz outro mundo”
Fausto
Falam em provas e evidências mas fiquei baralhado… As evidências que há são apenas resultado dos simuladores que construímos?
Não me parece fazer sentido um simulador para algo que desconhecemos ser a evidência que poderá existir algo que desconhecemos…
Por isso sai mais evidências, eventualmente indícios. Mas as simulações têm como pontos de cálculo dados concretos, atenção.
Portanto esta simulação prova que existe mais um planeta e não pode existir mais nenhum além desse senão a simulação não evoluía de forma favorável…
Estão a partir do princípio que o simulador é mais fiável do que a realidade que conhecemos e com base na qual esse simulador foi construído…
A realidade dos planeta que nunca vimos, só “vimos” a sua força gravitacional, indícios que podem explicar a sua existência, são provas, eventualmente só possíveis com cálculos de máquinas poderosas. O estudo dos astros é complexo e imaginativo.
Mas estou a perceber mal ou ninguém “viu” nada e a sua existência deve-se apenas à tentativa de aceitar uma simulação favorável de um simulador que se assume ser absolutamente correcto?
Este é um assunto que está a dar os primeiros passos, acredito que ainda vai haver muita discussão em torno. Temos de esperara para perceber se alinha de investigação de facto conforma o gémeo de Marte.
Exacto… Vamos chutar para canto…
Como assim?
Como é que tanto cientista a olhar o céu; dizem quantas estrelas há na nossa galáxia etc. etc. e só agora descobriram este planeta? Não será o telescópio a precisar de limpeza? 🙂
Uma vez um micro-ondas também induziu os cientistas a pensarem que havia uma transmissão de rádio vinda de outro planeta.
Será que há por aí outro micro-ondas.
Não há telescópio nenhum… É apenas uma condição necessária para validar o resultado de uma simulação…
De facto se tudo isto assentar em apenas uma simulacao, algo vai mal. Simulacao e apenas isso simulacao. Se esta la po e vamos dizer que e um planeta so porque o simulador o disse. Entao tem erro matematico ai.
O Universo! Cada um de nós é um Universo. Centremo-nos na inteligência e pensemos na grandeza do SER HUMANO, no seu cérebro e na sua capacidade de pensar, descobrir, comunicar …. quantos planetas existem? Tem apenas algum interesse em saber, porque na verdade, até podia dar jeito, caso tivessem condições de habitabilidade,,,
Teorias da conspiração
Planeta Namek.