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Stellantis vai lançar um carro elétrico abaixo dos 25 mil euros

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. David Guerreiro says:

    25 mil euros e deve ter uma autonomia de 25km… Depois precisa-se de ter 2 carros, para quando é para fazer viagens grandes.

    • JL says:

      O Dacia Sprint tem 25 kms de autonomia ?

      • Contador says:

        Eu acho que deu para perceber a questão dele. E tu também percebeste. Atualmente quanto mais barato é o carro menos autonomia tem. E se formos por essa ordem de ideias, por 25 000, deve ter uma autonomia da caca. Está bem que é barato, mas se a autonomia for de 100 ou 150km, quase ninguém o irá comprar. Ou é muito caro e ninguém compra, ou não tem autonomia minimamente decente e ninguém compra.

        • B@rão Vermelho says:

          Para andares dentro da cidade não chega?
          Fazes todos os dias mais de 100km?
          Isto é como tudo, há quem compre carros com 400 cv e só vai de casa trabalho e trabalho casa e passa mais de metade do tempo em para arranca.
          À que comprar um carro para as tuas necessidades e não para mostrares aos outros.
          Mem quem compra VE é só por vaidade ou mania de superioridade nem quem só pode compara veículos a combustão é contra a mobilidade elétrica

          • David Guerreiro says:

            E só andas dentro da cidade? Se quiseres ir fazer uma viagem tipo Porto Algarve, demoras 2 dias a chegar, com tanto carregamento que é preciso fazer. Ou compra um carro para andar na cidade e outro para as viagens longas?

          • JL says:

            Aluga, sai mais barato que comprar um carro maior só para usar uma vez por ano.

        • JL says:

          Nem por isso, há carros maiores e mais caros que o dacia spring que têm menos autonomia.

    • Realista says:

      Eu tenho dois carros:

      Um EV que é o carro principal e um a gasóleo que é o carro secundário e que só faz viagens de mais de 200km duas vezes por ano e está encostado ao fim de semana…

  2. Grunho says:

    Para os portugueses o limite de preço de um carro para a classe média assalariada são 20 mil. Daí para cima só para a burguesia exploradora. Os portugueses são miseravelmente pagos e em igualdade de trabalho e horas um português leva para casa menos de 1/3 do que leva um holandês ou dinamarquês. Experimentem aí vender um panda a 75 mil na Holanda.

    • Américo Mendes says:

      Desculpe mas vc parece estar como os da anedota…
      – Quem está contra os ricos?—o Grunho
      – Quem gostaria de ser rico?—o Grunho

    • Victor von Frankenstein says:

      Eu também sou limitado intelectualmente como tu tenho três trabalhos para pagar a casa e os carros vai trabalhar e poupa malandro!

      • Grunho says:

        Então és mesmo limitado intelectualmente, porque se não fosses percebias que não é a trabalhar para pagar carros que se poupa. É não os comprando, ou comprando ao mais baixo preço possível.

    • David Guerreiro says:

      E já viu a produtividade de um holandês ou de um dinamarquês comparativamente a um português? Já viu a carga fiscal que incide sobre o trabalho na Holanda ou Dinamarca?

      • Grunho says:

        Um padeiro holandês ou de um dinamarquês cozem a mesma quantidade de pães que um português, um professor ensina a mesma quantidade de crianças, e um polícia português até multa muito mais carros. E no entanto todos levam para casa mais do triplo do português. A carga fiscal que incide sobre o trabalho deve-se ao facto de o IRS de Portugal ser uma farsa montada em cima das folhas de pagamento que os patrões mandam para as finanças. Quem não tem um patrão a mandar para lá a folhinha preenche como quer a declaração de rendimentos, e depois ou fica isento, ou dá uma esmola simbólica ao estado. O resultado é ser todo pago pelo trabalho dependente e a burguesia exploradora ficar isenta. Há perdedores a pagar o dobro do que deveriam para os ganhadores pagarem zero.

  3. EEQTR911 says:

    RIP Tesla.

  4. Driver says:

    É este o caminho e tem de ser, se querem massificar.
    Quando for possível comprar um segB generoso ou segC por estes valores o mercado vai realmente mudar.
    Até la, vamos vendo as empresas e a classe média alta e alta de VE.

  5. Mário says:

    A Stellantis nem os problemas sistémicos e endémicos dos carros a combustão consegue resolver… quanto mais meter-se nos elétricos…
    Desde logo, a famosa correia de distribuição embebida em óleo que só tem dado problemas, ás correntes de distribuição com uma espessura inferior á necessária, depositos de adblue com defeitos de conceção e construção.
    E quem paga os erros da marca? Pois claro está o cliente.

    • B@rão Vermelho says:

      Realmente as marcas Italianas em relação a problemas elétricas sempre foram bem conhecidos e complicados de resolver.

    • TiagoR says:

      É por não conseguirem resolver na combustão que estão a apostar no elétrico ! Aguardemos !

    • Grunho says:

      Os problemas dos carros a combustão da Stellantis servem para aumentar a facturação em reparações. O volume de negócios dos concessionários faz-se com os carros que avariam, não com os que duram. E quem sofre são os clientes. Mas é para isso mesmo que eles servem: para encher as caixas registadoras e “viabilizar” o negócio dos concessionários.

  6. fm says:

    se fizerem 20 mil de desconto posso considerar ter uma coisa dessas, senão a bem do ambiente é melhor manter um usado a gasolina

  7. Jorge says:

    Façam é o Citroen Oli.

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