A Samsung planeia gastar 228 mil milhões de dólares naquela que será a maior instalação de chips do mundo. O investimento surge como parte do plano da Coreia do Sul para a tecnologia.
Para além dos Estados Unidos, também o Japão e os Países Baixos vão implementar medidas restritivas para a China. E agora, segundo as últimas informações, os Países Baixos, onde se encontra a gigante ASML, vão restringir as exportações de tecnologia de semicondutores para o país chinês, como forma de proteger a segurança nacional.
A crise dos semicondutores tem vindo a afectar vários segmentos da economia. A falta de chips tem tido enorme impacto no segmento automóvel, no setor da tecnologia, entre outros.
As projeções mais recentes são animadoras, pois indicam que a crise dos semicondutores está para terminar. No entanto, a Autoeuropa tem cerca de cinco mil carros parados à espera de semicondutores.
Os países asiáticos sempre estiveram ligados diretamente ao mundo tecnológico. No entanto, atualmente quando falamos na produção de chips, as empresas mais sonantes localizam-se sobretudo nos Estados Unidos, Taiwan, Coreia do Sul e China.
Mas as últimas informações mostram que o cenário pode alterar-se a longo prazo. De acordo com as notícias, o Japão tem planos para apostar em força no setor dos semicondutores e pretende produzir chips de 2 mm no ano de 2025.
Há já vários anos, ainda na administração de Donald Trump, os Estados Unidos aplicaram várias medidas restritivas pesadas à China, o que levou a que as marcas tecnológicas chinesas tivessem que encontrar soluções e alternativas de modo a continuar a disponibilizar os seus serviços e produtos aos consumidores.
No entanto parece que o cenário ficou agora mais complicado para o país asiático uma vez que o Japão e os Países Baixos se vão unir aos Estados Unidos da América na restrição de chips à China.
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