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Brasil quer tecnologia chinesa para criar uma indústria de semicondutores

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Reuters

Autor: Marisa Pinto


  1. Pedro Silva says:

    Faz o L

  2. Mr. Y says:

    É compreensível a estratégia do Brasil em tentar ser neutro. Eles fazem parte dos BRICS.

  3. Mais um says:

    O Brasil quer. Está correcto. Quer. Normalmente é assim que os pais dizem às crianças quando querem. O menino quer!!! Primeiro têm que ter uma base de onde partir. Deixarem-se de diminutivo e aumentativos para tudo e nada, de sambinhas, de chopinhos, de centrão e por aí fora. Primeiro está a Índia e ainda lá não chegaram. Há quantos anos andam a tentar chutar a bola para o espaço?

  4. k says:

    Tirando a confusão que vai no mundo, acho que fazem bem em tentar ser independentes de uma forma geral. O mundo está extremamente dependente do oriente para tecnologia deste género.

    Se os nossos governos (Portugal) não fossem desde há muitos anos uma camada de ladrões e vigaristas e fizessem o trabalho deles, já deviamos estar a tentar fazer o mesmo a vários níveis à muito tempo. Somos só 800km de terra e temos condições excepcionais a muitos níveis, não devia ser dificil sermos muito melhores.

    • V.T. says:

      O quê? Mais um iluminado que adora deitar abaixo o próprio país venerando um país de terceiro mundo e dos mais corruptos do mundo como o Brasil… Não se cansam dessa imagem de coitadinhos? Já chega!

      • k says:

        Outro iluminado que não sabe ler ou o que palavras significam:

        VENERAR:
        Prestar culto a. = ADORAR
        3. Ter estima respeitosa por; tratar com muito respeito. = RESPEITAR, REVERENCIAR
        “venerar”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021

        Onde raio é que estás a ver veneração (prestação de culto, adoração ou reverência) ao Brasil?
        Não disse nada acerca de nada que não fosse relativo a esta notícia. Fazem bem em querer ser independentes e nós deviamos estar a tentar fazer o mesmo já à muito tempo porque isso tinha sido a jogada inteligente.
        A melhor altura para começar tinha sido ontem, a segunda melhor altura é já agora.

        E mete lá o “coitadinhos” ao bolso. Não faz falta e nem sequer é uma opinião construtiva. Dada a situação em que Portugal está, não posso estar satisfeito com os nossos governos (plural, anteriores incluídos). Temos o potencial (temos uma variedade de recursos de invejar, temos excelente mão de obra especializada, etc.) para dever ambicionar e poder estar muito melhor posicionados no mundo com muito melhor qualidade de vida.

        Mas vês uma grande maioria desses recursos a serem explorados por terceiros e vês quem cá a achar que saír é boa ideia, para sítios onde sejam pagos decentemente e que lhes providenciem boa qualidade de vida.

        Ficar cá significam coisas como ter que se sujeitar a condições de trabalho horríveis ou então são substituidos por outra pessoa que se sujeite. Esta mentalidade de merda baixa a fasquia para todos, muita gente nem algo básico como uma p*** duma casa podem pagar e ainda te insultam com 125 paus, como se isso fosse resolver.

        Somos considerados dos países mais pobres da europa e mesmo assim com o custo de vida muito elevado (cartel das telecomunicações, habitação a preços estúpidos, roubalheira na alimentação pelos dos costume, etc). Somos chamados de país de terceiro mundo camuflado como um de primeiro, praticamente irrelevantes no panorama europeu/mundial excepto para futebol e pedir dinheiro que não sabemos usar e nunca iremos acabar de pagar e a roçar o gozo internacional.

        Por isso, sim, irrita ver isto tudo desperdicado já desde à muitos anos, não gosto de onde estamos e não preciso de o comparar com o Brasil (ou outro país) para saber que não estamos bem e querer melhor.
        Ou achas que o país está em grande forma?

        • V.T. says:

          Claro que não acho que o país está em grande forma, e também acho que este governo ao qual deram maioria absoluta e em qual eu não votei, são uma cambada de incompetentes! Mas dai a arrastar o nome do meu País pela lama vai uma grande diferença.

          Mais, desconheces que pese embora os nossos governantes na maioria das vezes têm sido bastante incompetentes, também houve para “ajudar” uma pandemia a nível mundial e imagine-se uma guerra que tem repercussões à escala global? Não te vi fazer referência a esses pequenos pormenores… E é por isso que acho que essa sede de falar mal e deitar abaixo o meu país está errada.

          15 diazitos no Brasil e já moderavas mais essa tua raiva…

  5. boiolisticamente falando says:

    Deviam procurar a ASML ou a TSMC

  6. renilson says:

    Diversificação de Parcerias: Ao buscar tecnologia chinesa, o Brasil está diversificando suas parcerias comerciais e tecnológicas, o que pode reduzir sua dependência de fornecedores de tecnologia de um único país.

    Promoção do Desenvolvimento Industrial: A intenção de desenvolver uma indústria de semicondutores no Brasil mostra um compromisso com o crescimento e a diversificação da economia, bem como com a criação de empregos no setor de alta tecnologia.

    Resistência a Pressões Externas: Ao ignorar as pressões e alertas dos Estados Unidos, o Brasil demonstra sua independência e capacidade de tomar decisões soberanas com base em seus próprios interesses econômicos e tecnológicos.

    Cooperação Internacional: A busca por parcerias com a China na área de semicondutores indica uma disposição para cooperar internacionalmente e buscar soluções conjuntas para desafios tecnológicos e econômicos.

    Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e Digital: A parceria planejada com a China tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável e a economia digital no Brasil, o que pode impulsionar a inovação e o progresso tecnológico no país.

    Abertura a Novas Oportunidades: A disposição do Brasil em explorar oportunidades de cooperação com a China, apesar das tensões políticas globais, demonstra uma postura aberta e receptiva a novas ideias e colaborações.

    Independência Ideológica: Ao se recusar a adotar uma ideologia específica em relação aos conflitos entre os EUA e a China, o Brasil enfatiza seu compromisso com a liberdade econômica e a busca por parcerias com base em critérios técnicos e econômicos, não políticos.
    Fonte: https://arenanoticias.com.br/brasil-quer-tecnologia-chinesa-para-criar-uma-industria-de-semicondutores/

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