O Grupo Renault espera cumprir os seus objetivos para 2021 relativamente às emissões de dióxido de carbono. O sucesso dever-se-á às vendas de veículos elétricos, híbridos e híbridos plug-in, que atingirão uma quota de mercado de 20%.
Além disso, a Renault juntar-se-á à Geely, para uma parceria direcionada para a produção de híbridos e elétricos.
À semelhança do que tem vindo a ser decidido por outras entidades, o Japão decidiu que vai diminuir gradualmente as vendas de veículos a gasolina. Para isso, pretende eletrificar os novos carros, até meados da década de 2030.
No entanto, permitirá que sejam vendidos carros híbridos: movidos através de combustível fóssil, mas também com motor elétrico.
No segmento do mercado automóvel os tempos são de mudança. O futuro será, aparentemente, elétrico, mas ainda há um longo caminho a percorrer. Os Governos têm vindo a apoiar a aquisição de veículos “amigos do ambiente”, mas será que os híbridos plug-in o são?
A Associação Zero refere que os automóveis híbridos plug-in, considerados “amigos do ambiente”, à luz da legislação, são um desastre ambiental.
Felizmente que os países já começam a ter consciência de que é urgente mudar de atitude face às questões climáticas. O Reino Unido tinha apontado 2040 como o ano para acabar com os carros a movidos a gasolina e diesel.
No entanto, depois do Brexit, o Governo de Boris Johnson pretende banir a vendas destes carros novos um pouco antes, já em 2035.
O Model 3 da Tesla é o elétrico que mais vende no mundo. Contudo, este veículo recebeu um bizarro conjunto de baterias e uma modificação que o equipa com “motores híbridos”. Por trás desta “invenção” está uma empresa de engenharia austríaca.
Para acutilar ainda mais o goto, a empresa promete um Tesla Model 3 com o dobro da autonomia e um preço muito mais baixo que o original. Mas não estará a andar “para trás”?
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