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Tags: Estudo

As pessoas estão a ler mais as notícias no TikTok e cada vez menos no Facebook

As pessoas usam as redes sociais para diversos fins, como o contacto com os seus familiares, colegas e amigos, a partilha e pesquisa de conteúdos e também o acesso às notícias diárias, entre outros.

Mas há um fenómeno que está a acontecer nas plataformas sociais que, possivelmente, já muitos previam. De acordo com os resultados de um recente estudo, as pessoas estão a ler cada vez mais notícias na rede social TikTok, enquanto essa prática está a diminuir gradualmente no Facebook.

TikTok


Material imita tão bem os vasos sanguíneos que pode vir a mudar vidas

Mais uma vez, a tecnologia aliou-se à medicina e os resultados podem ser surpreendentes. Uma equipa de cientistas desenvolveu uma nova tecnologia capaz de imitar (quase) perfeitamente a estrutura dos vasos sanguíneos dos seres humanos.

O futuro das cirurgias, bem como a vida das pessoas, pode vir a conhecer mudanças significativas.

Vaso sanguíneo


Investigação revela a melhor alternativa para combater a doença de Alzheimer

Os avanços relativamente ao Alzheimer têm sido muitos. Afinal, a procura por novos resultados é incessante e a vontade de encontrar uma cura, bem como formas de a retardar ou detetar precocemente, é grande. Uma nova investigação revela a melhor maneira potencial de combater a doença.

Apesar da alternativa apontada pelo estudo, os investigadores alertam que é necessário realizar mais testes.

Exercício físico


Um terço das crianças entre os oito e 17 anos com redes sociais já mentiu sobre a sua idade

A proteção da privacidade dos utilizadores é um desafio para as empresas das redes sociais, ainda mais quando se trata da segurança dos mais novos que se rendem cada vez mais cedo à Internet. Aliás, uma nova investigação concluiu que um terço das crianças dos oito aos 17 anos mentiu sobre a sua idade, alegando a maioridade.

O regulador que promoveu o estudo pretende que o governo britânico volte a considerar a lei que priorizava a segurança online.

Crianças nas redes sociais


85% dos patrões acreditam que o teletrabalho não é tão produtivo, diz estudo da Microsoft

A pandemia da COVID-19 obrigou a sociedade a adaptar-se a uma situação totalmente desconhecida e imprevista, tendo que alterar toda a sua rotina, nomeadamente ao nível laboral. Neste sentido, deu-se prioridade ao trabalho a partir de casa, como forma de manterem as suas funções, permitindo que as empresas continuassem a funcionar, embora de uma forma diferente.

Contudo, passados mais de dois anos desde o início da propagação do vírus, muitos trabalhadores continuam a realizar as suas tarefas em suas casas. Mas um recente estudo da Microsoft concluir que, para a grande maioria dos patrões, o teletrabalho não é tão produtivo quanto o formato normal.