PplWare Mobile

Condutores de elétricos têm cada vez menos medo que o carro perca autonomia, diz estudo

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. J Martins says:

    Apesar de o alcance dos carros eletricos estar a aumentar a cada ano, os carros com maior alcance ainda estão fora do alcance das carteiras da maior parte das pessoas.
    Carros eletricos ainda são caros e a ideia de acabar com a venda de carros a combustão novos a partir de 2030 não vai ajudar muito no preço dos carros eletricos (lei da oferta vs procura?) .

    também temos o problema da infraestrutura. É caro construir estações de carregamento rapido e ainda mais caro ter mais e mais estações por aí espalhadas.
    Usando um exemplo simples –> ir do Porto a Lisboa pela A1:
    — um automobilista de carro a combustão vai de porto a lisboa com:
    —- consegue fazer a viagem e talvez ainda mais a volta dependendo da forma de conduzir e do consumo do carro com apenas um deposito.
    —- se quiser abastecer pelo caminho tem multiplas bombas de gasolina e se sair da auto-estrada tem muitas mais.

    — um automobilista de carro eletrico tem um problema maior:
    —- a autonomia para ir de Porto a Lisboa em 1 carregamento não é para todos os carros eletricos ainda. Principalmente na faixa dos 30.000€ (ainda).
    —- postos de carregamento rapido são muito poucos e com mais carros eletricos na estrada a concentração nestes locais de carros à espera de carregar será cada vez maior. Se a infraestrutura não acompanhar o aumento de carros eletricos então temos um problema grave.

    Do ponto de vista “citadino” o carro eletrico é, a meu ver, um claro vencedor. Só é pena, de novo, a falta de infraestrutura de carregamento, até porque nem toda a gente tem uma garagem para carregar o carro.

    • King Banido says:

      Seguindo a lógica da malta dos EVs, esses problemas e outros nunca serão bem um problema!

      Agora sabe bem ir a um posto e ser o unico carro por lá, daqui a 10 anos quero ver… Quando houver filas de mais de 1h de espera, vai tudo estar “oh tio oh tio”, até lá, os poucos que tem EVs falam maravilhas, pudera…

      • J Martins says:

        Outro dia vi esta noticia:
        https://www.escapelivre.com/2022/06/proprietarios-tesla-fazem-fila-para-carregar-a-caminho-do-algarve/

        “Filas de tesla em fila para carregar a caminho do algarve”.
        A 30min cada carregamento rapido, imagine-se o tempo que não demora se a infraestrutura não melhorar muito. E isto é só um posto de carregamento da Tesla, imagine-se se um dia temos muitos mais EVs Renault, BMW, Mercedes, Peugeuts e Toyotas (etc…) por aí a andar.. As estações a “meio do caminho” nestes percursos vão ficar impossiveis de usar.
        Não vejo o mercado a mexer-se muito nisto.. Acho que anda tudo à espera de fundos e ajudas de estado.

        • B@rão Vermelho says:

          Tenho um colega que foi de ferias na semana passada para Lagos num 208 elétrico e foi a maior aventura dele até a presente data, todos os postos estavam cheios com vários carros a frente, alguns “muitos” avariados resultado final necessitava de ferias para esquecer as ferias.
          E não não sou contra os elétricos, apenas por enquanto os carros elétricos estão “preparados” para uso domestico para deslocações dentro de cidade o que faz todo o sentido.
          Das duas uma, ou há carros elétricos a mais ou postos de recarregamento a menos.

      • Joao Ptt says:

        Com alguma “sorte” [leia-se: investimento de alguma(s) empresa(s)] tal deixará de ser um problema em 2032.
        Cada vez aparecem mais postos de abastecimento de energia eléctrica para veículos.

        Outra questão é saber se funcionam, que não era raro até há algum tempo atrás estarem lá os postos mas não funcionarem… espero que tenha melhorado essa parte.

        Maior preocupação é a sobrecarga que vão colocar nas redes eléctricas, que em alguns casos já nem conseguem dar conta do recado para as necessidades de hoje, quanto mais daqui a 10 anos se continuarem a aumentar os veículos eléctricos ao ritmo que os políticos pretendem. Se bem que as construtoras de automóveis já arranjaram uma “solução”, em vez de carregar o veículo a rede eléctrica pode ir lá buscar energia… imagine colocar à carga e quando chega lá tem ainda menos energia do que quando colocou à carga… vai ser divertido.

    • IUR says:

      Já recuaram na decisão de acabar com os carros a combustão em 2030….Os carros a combustão ainda cá irão estar durante muitos e muitos anos…..

      • Sabe-se lá says:

        “Muitos e muitos” é até quando? 2040, 2050?? E quando se deixarem de fabricar carros a combustão, aí é que vamos ser obrigados a seguir a onda..

      • Mr. Y says:

        Tens razão, a proposta de lei que vai para votação tem como meta o ano de 2035.
        Os carros a combustão (de passageiros e pequenos comerciais) não vão acabar mas sim a sua venda, como novos, é que deixará de ser possível.

    • PTO says:

      Mesmo a nível citadino a fotografia não é assim tão boa. Numa cidade acumula-se quilometros muito rapidamente e quase sem se dar conta, Depois chega-se a casa com, por exemplo, 50km de autonomia restante e se de repente aparece uma emergência ou uma situação muito urgente que obrigue a usar o carro, como é? Nessas situações não há o luxo de se poder estar a aguardar que o carro carregue.

      Ainda faltam muitos anos para que os EV’s sejam solução viável para ser o único carro de uma casa.

  2. Realista says:

    É como o telemóvel, se tiverem a percentagem sempre presente ficamos mais ansiosos. No entanto se usarmos o telefone e desligarmos essa informação o telefone dá para o dia inteiro e sem ficar ansioso por o utilizar…

    • PTO says:

      Não podes aplicar isso a um carro elétrico, se não vigiares a percentagem de bateria restante arriscas-te a ficar pendurado no meio da estrada, e depois só mesmo de reboque.

  3. Jota says:

    O que mete mais medo é mesmo o preço dos carros!

  4. Ricardo says:

    Quem diz? O estudo financiado por quem?

  5. King Banido says:

    Estudo feito pela faculdade de Genebra… Gostava de saber como é que influencia a realidade Portuguesa, sendo que vivemos em economias distintas, ja nem falo das infraestruturas.

    Estes estudos servem mais para enganar do que informar, não que seja o vosso objetivo e apenas estão a passar a informação, mas claramente tratasse de um estudo encomendado a favorecer os eletricos, coisa que como todos sabem é muito bom agora, mas daqui a uns anos e com o parque automovel a 80% eletrico, quero ver se as regalias se mantêm.
    Será tão ou mais caro que usar gasolina, e sabem porque não sabem… estamos em Portugal! 😀

  6. PAULO SILVA says:

    Ou será que quem tem os carros já esta habituado a pensar sempre em viagens que pode fazer com a autonomia que o seu carro consegue??

  7. J. says:

    a meu ver, os v.e. só são adequados em meios urbanos, onde se fazem diariamente poucos quilómetros (se a rede de transportes públicos, fosse boa até nem eram necessários estes automóveis) … para grandes viagens, como do porto para vigo, com os actuais meios tecnológicos, nem pensar nos v.e. 😛

    • Pedro N. says:

      Porto – Vigo é uma grande viagem? São 147 Km… faço isso com qualquer VE! 😀
      Com o meu VE atual faço Porto – Vigo – Porto (ida e volta) há velocidade legal de AE ou mesmo bem acima e inda me sobra autonomia para mais umas voltas!

      • J. says:

        então tive azar 🙁 a única vez que andei num v.e. foi há duas semanas quando fui, com um colega de trabalho, do porto para vigo … fomos de manhã e regressamos ao final da tarde, num vw id3 (“à grande”, com a.c. ligado, acima da velocidade legal, etc.) mas na viagem de regresso tivemos de parar, ainda antes da fronteira, para recarregar

        • Pedro N. says:

          Depende do ID3. O modelo base tem uma bateria de 45 kWh e o modelo grande alcance tem uma bateria de 77 kWh. Da forma como veio devia estar a gastar uns 25 kWh por cada 100 Km (é só dividir o tamanho da bateria pelo consumo x 100 para saber quantos Kms faz). Os elétricos vão mostrando de uma forma quase exata qual a percentagem de bateria e alcance que têm no mostrador. Alguns modelos sugerem as paragens de carregamento no itinerário e o tempo de paragem. Só fica apeado quem for muito distraído… Levo 6 anos a conduzir VEs e nunca tive stress com a autonomia.

  8. ElectroescadaS says:

    Há partida um VE indicará a carga que tem e deve fazer uma estimativa de distância com essa carga correto?

    • Pedro N. says:

      Claro que sim… e muito mais preciso que as barras de combustível dos carros a combustão. A maior parte deles até adiciona as paragens para carregar no cálculo do percurso. Nisso a Tesla, por exemplo, é eximia… diz exatamente onde tem de parar e por quanto tempo!

      • ElectroescadaS says:

        Barras? O meu só tem o ponteiro do deposito e uma luz quando entra na reserva (que há dias pregou-me uma partida e fiquei apeado). Tenho um Honda Civic de 1995 (série MA9)…

    • PTO says:

      Sabes que se a temperatura descer ou subir até determinados graus a bateria perde uma GRANDE capacidade, certo?

      É por isso que as médias que anunciam para as baterias são aplicáveis apenas em condições perfeitas: temperatura ambiente nem alta nem baixa, ar condicionado/aquecimento desligados e modo ECO activado). Tudo que saia fora desses padrões significa menos autonomia.

      Dacia Spring

      INVERNO – temperatura exterior de 5º, aquecimento ligado e velocidade máxima de 50km/h – Autonomia desce de 234km de autonomia para 150km.

      VERÃO – temperatura exterior de 35º, ar condicionado ligado e velocidade máxima de 50km/h – Autonomia desce de 234km de autonomia para 170km.

      Se aumentarmos a velocidade máxima para 80km/h, mantendo os outros parametros a autonomia desce para 100km e para 128km, respetivamente.

      NOTA: os 234kms de autonomia são com a temperatura exterior a 20º, velocidade máxima de 50km/hora e no mofdo ECO.

      Esta variação de autonomia é transversal a todos os EV’s.

      • ElectroescadaS says:

        Não fazia ideia dessas variações. Agradecido pela informação…

      • Pedro N. says:

        Onde chegou a esses valores? 100 Km de autonomia a 80 km/h? Nem o meu Leaf de 2016 faz tão pouco… É verdade que a autonomia desce com a sensibilidade à temperatura, vento e velocidade (aliás como o próprio consumo dos carros a combustão – se bem que de forma mais pronunciada nos elétricos) mas não com essa proporção!

        O WLTP (norma europeia) não é calculado a 50 km/h… É em combinado de testes e é o mesmo que é usado para calcular o consumo estimado dos carros a combustão… Os tais consumos irrealistas de 5L aos 100.

        Para ter uma melhor noção da autonomia do Dacia (e de qualquer outro EV) sugiro esta página especialista no cálculo de autonomia de VEs:
        https://ev-database.org/car/1319/Dacia-Spring-Electric

  9. Vasco says:

    A solução, ou aliás, uma das soluções vai ser existir uma norma europeia para as baterias, cumprida por todos os fabricantes de evs que permita a troca automática das mesmas em qualquer estação de serviço, em cinco minutos no máximo. Terão de ser modulares, etc. Ideia antiga até e já posta em prática na China. Deixe as suas e leve outras, é a única solução viável. Ruas cheias de carregadores ultra rápidos é esquecer pois nunca serão os suficientes.

    • J Martins says:

      vê este video: https://www.youtube.com/watch?v=jaLiJQZSews&ab_channel=AutoTrader

      A ideia de troca de baterias é boa no papel mas na pratica não está a correr nada bem.
      No papel a ideia de “norma europeia para as baterias” é muito gira mas se nem para os cabos USB já foi o que foi… Aliás, as baterias são o ponto essencial do desenvolvimento dos carros e cada construtor irá ter a sua “formula secreta”. Ter uma bateria igual para todos implica que a bateria deixaria de ser um produto único e distinto da emrpesa x ou Y. Não estou a ver a usares no teu Zoe a bateria de um Tesla Y para teres a autonomia de um tesla num zoe.

      Além disso, implica que terias de ter n+x baterias do que carros no mercado e nós nem hoje sabemos se temos litio suficiente para o crescimento de consumo de EVs que hoje temos.

      A solução passa simplesmente por melhorar a infraestrutura de carregamento.

      • Vasco says:

        Sim, nesta fase estou de acordo. Vi o vídeo que considero interessante e apresenta um ponto de vista válido, nas circunstâncias actuais. Penso que ele não tem em conta o aparecimento de novos tipos de baterias que não usam Lítio e já estão em fase inicial de testes, bem como factores como a miniaturização das mesmas. Penso que o modelo de swap poderá funcionar em economias de escala e não precisaremos de ter vários packs por veículos. Fazendo uma analogia grosseira: uma empresa com 50 funcionários não precisa de ter 50 máquinas de café numa bancada… Nem todos a irão utilizar a mesma hora nem irão beber a mesma quantidade de café ao longo do dia. Penso que os construtores podem assentar numa plataforma de baterias comuns que seja financeiramente vantajosa para todos e que o factor diferenciador no futuro será o que cada plataforma automóvel conseguirá rentabilizar em termos de utilização de uma carga, principalmente no que diz respeito à autonomia. Mas, acredito que a utilização de um carro será mais um serviço por subscrição ou pagamento pontual para a maioria das pessoas, do que propriamente um bem que se adquire, tal como hoje sucede, e nesse contexto os futuros operadores de mobilidade poderão criar modelos rentáveis de substituição rápida de baterias dado que irão possuir centenas de milhares de VE espalhados pelo país. Se tomarmos como exemplo o passado das TI, toda a diversidade de soluções existentes assenta em normas e consórcios das principais enoresas que intervêm no mercado, e não obstante todas criaram os seus nichos de mercado e os seus elementos diferenciadores. IBM, Apple, Google, Meta, HP e outras funcionam com base em standards de hardware e protocolos nas camadas base e daí para cima implementam as suas tecnologias proprietárias para se diferenciarem tendo como alvo os seus mercados. Cá estaremos em princípio para ver, mas penso que os modelos de negócio dos construtores automóveis irão sofrer profundas alterações nas próximas décadas. Existem muitos factores disruptivos. Um exemplo: quem nosbgarante a nós que teremos gigafactory e não impressão de carros em centros logísticos regionais no futuro? A impressão 3D está apenas no princípio.

    • luis says:

      não é necessário cerragadores ultrarapidos nas ruas. Eu tenho um EV citadino e carrego em casa numa tomada de 10A. Basta que houvesse de 16A na maioria dos estacionamentos e o problema está resolvido. As pessoas chegam a casa ao final do dia e deixam a carregar para o dia seguinte. Além disso não é todos os dias que a maioria das pessoas com EVs carrega o carro. A ideia de por exemplo os postes de iluminação terem posto de carregamento não é descabida.

      • B@rão Vermelho says:

        E quantas casas em Portugal têm garagem?
        E quantas são as pessoas que têm garagem e não colocam os carros lá dentro?
        Eu acho que ou a rede elétrica melhora muito ao voltamos aos anos 80 onde bastava chover um pouco e lá ficávamos todos às escuras

      • PTO says:

        Num mundo ideal isso seria assim, mas a verdade é que a realidade tem uma tendência extraordinária de esfregar os ideais no chão.

        Chegas a casa com, imaginemos, 50kms de autonomia restante e de repente tens uma situação mesmo urgente para a qual precisas de usar o carro MAS essa autonomia não é suficiente. E agora?

        Deixas o carro a carregar e durante a noite há uma quebra de energia por um qualquer motivo. Acordas e o carro não recarregou o suficiente para poderes ir trabalhar. E agora?

        A verdade é que, para mim, enquanto não for possível carregar um EV no mesmo tempo em que se atesta um depósito de gasolina (incluindo o pagamento), não é viável ter um EV. A autonomia e os tempos de carregamento têm de melhorar MESMO MUITO.

  10. eu says:

    Eu não tenho V.G. e nem V.E.
    Tenho um veículo que é muito mais barato que o V.E., muito mais económico que o V.E. nos postos supostamente rápidos e 40% a 50% mais económico que um V.G.
    Consegue-se fazer uma viagem entre regiões com uma carga e também existem postos em praticamente todas as regiões.
    Chama-se GPL.
    Mas não comprem, pois aquilo ainda rebenta e a lei da oferta e da procura lixa-me 😀
    O melhor é continuarem a esperar pelo futuro no passado ou a pensarem que estão realmente avançados.

    • B@rão Vermelho says:

      @eu, ainda vale a pena?
      Antigamente nos primórdios do GPL aumentava significativamente o consumo do carro mas compensava com o preço.
      Qual é o valor atual do GPL?

      • eu says:

        Sou condutor de GPL há mais de 1 década (até agora 2 carros comprados novos já de fábrica com o sistema montado e garantia da marca) e como é natural, estando dentro do assunto tenho acompanhado isso ao longo dos tempos.
        Os preços são manipulados, fazendo com o que a poupança seja sempre a mesma em percentagem.
        O carro em modo GPL consome um pouco mais do que em modo gasolina, contudo o preço do GPL ronda entre 40% a 50% do preço a gasolina (anda sempre a reboque), portanto a poupança em percentagem é sempre a mesma,
        No caso do GPL com uma certa marca muito conhecida, podes ter ainda um cartão especial de descontos (uso há anos) e ai fica mesmo um pouco abaixo dos 50% ou no máximo nos 50% do custo de gasolina.
        O primeiro carro tive durante 10 anos e nunca tive 1 único problema relacionado com o GPL.

        • André says:

          @eu, subscrevo, mas o meu kit num renault clio de 2009 deve ter sido mal montado, porque ao fim de 2 anos rebentou-me com a cabeça do motor… Mas enquanto durou, funcionou excecionalmente bem.
          Acho que o problema chamava-se mesmo renault!

      • Vitolas says:

        Compensa sempre, o aumento do consumo não é assim tão significativo como sempre quiseram fazer crer sendo que, tem algumas variáveis sendo a principal o kit instalado e o veiculo em si. No meu caso faco consumos em circuito totalmente urbano de 9/10 litros (quando a marca diz que o veiculo faz 10 a gasolina) e meto atualmente GPL a basicamente metade do valor do gasóleo simples.

      • PTO says:

        Cerca de 0,96€/litro – mais de 50% abaixo do preço da gasolina ou gasóleo.

        Sim vale a pena. Fui do Porto a Santiago de Compostela e voltei até Barcelos com um depósito de 40 litros de GPL. Agora faz as contas a quanto gastei e a quanto gastarias se fosse com gasolina/gasóleo.

    • freakonaleash says:

      Hás de ver nos sites de usados quantos GPL é que estão para venda comparado com elétricos.
      Quem os tem não se quer ver livre deles, com o preço da gasolina ou de gasóleo e com o preço dos carros elétricos pudera! Nem eu!

      • eu says:

        Acredito que o dia vá chegar (seja por questões relacionadas com o ambiente, financeiras, um pouco de tudo etc …) em que não vamos pensar se o carro é a gasolina, gasóleo, híbrido, gpl, 100% eletríco, etc… e só vá haver 1 opção: eletríco, no entanto até esse futuro chegar, dá para mudar pelo menos mais 1 vez de carro e não ter todos os inconvenientes do eletríco no presente.
        Quando esse futuro chegar, não poderá ser como a atual realidade em que um carro demora dezenas de minutos ou horas para carregar e falta de locais de abastecimento em viagens longas.
        O problema da mama de cobrarem um balurdio pelo estacionamento, resolve-se com o carregamento realmente rápido, mas estou certo que alguém se lembrará de criar um novo imposto.

  11. Há cada gajo says:

    Para mim, um carro eléctrico a sério tem de ter autonomia mínima de 1000km e tempo de carregamento total não superior a 15 minutos, já para não falar de preço que convença a comprar e não preço especulativo, como atualmente.

  12. lucas says:

    Com aquilo que deviam estar preocupados ninguem fala , não se vê !
    Radiaçao electromagnetica

  13. secalharya says:

    Os donos de Tesla andam aziados porque começam a ter de partilhar a rede.
    Temos pena!

    • Américo Mendes says:

      Mas saberás que o preço para os não-Tesla e superior, certo? Logo, será uma opção para outros EV, mas a um custo que não tornará os SUCs 1ª escolha. Bem, em Portugal ate pode ser que sim, mas, enquanto a Mobi-e não permitir mais SUCs ninguém usa os SUCs sem ser Tesla.
      E que a gestão dos postos só liberta alguns pontos do total disponível, dando prioridade aos tesla.

      Outra nota: Os novos SUCs abrem que nem cogumelos em todos os países da europa…portugal nada!

    • x3k says:

      Aziados? Mais utilizadores a pagar, maior investimento na rede, logo mais postos de carregamento para todos.

      Pena que em Portugal não será assim. Querida Mobi-E a bloquear a evolução e expansão de todas as redes privadas…

  14. Vitolas says:

    Não existem infraestruturas para abolir com os carro de motor a combustão, nem daqui a 20 anos.. Na maior parte dos locais residenciais nem lugares suficientes para estacionar existem quando mais para postos de carregamento, basta dar uma volta por este nosso Portugal para se ver quantos postos de carregamentos existem e quantos estão em zonas de moradores.
    Este é logo o principal problema, se uma pessoa não tem como carregar o carro nem se dá ao trabalho de analisar mais o que quer que seja para a compra de um VE.

    • ElectroescadaS says:

      Costuma-se dizer que cada caso é um caso. O facto de eu morar num local num prédio sem garagens com uma praceta onde nem sempre tenho vaga em frente do prédio para ter um VE obrigar-me-ia a recorrer aos postos de carga algures. Esticar uma extensão dum 3º andar para uma praceta não deve ser lá muito adequado para carregar um VE. Também não sei se aqui na zona onde moro se existem postos de carga em abundância…

  15. Louro says:

    Falam muito da autonomia dos electricos, depois usam o carro para ir trabalhar a 10km de casa…

    Incrível as desculpas que se consegue arranjar.

    • ElectroescadaS says:

      E compensará o esforço para distancias até 25/50 Kms?

      • Louro says:

        Qual esforco? O de levantar o cabo para o por a carregar quando se chega a casa?

        Se é isso, a menos que tenhas algum problema muscular, a ponta do cabo pesa geralmente menos de 1kg, portanto nao há assim tanto esforco envolvido.

        Chegas a casa poes a carregar, sais de casa, desligas, fácil, simples e barato.

        • ElectroescadaS says:

          Quando não se tem argumentos para continuar uma conversa inventam-se desculpas…

          Quando me referi ao “esforço” não é o peso da ficha/cabo de alimentação dum VE mas sim do “esforço” monetário em comprar um VE para as distancias referidas…

  16. ElectroescadaS says:

    E agora pergunto eu. Temos infraestruturas reais para debitar assim tanta eletricidade para tudo (mesmo pensando nas cargas dos VEs)? Ou será que num futuro próximos as centrais nucleares irão ser de novo ativadas?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.