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Quanta autonomia perdem os carros elétricos no inverno?

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Zé Fonseca A. says:

    depende do inverno, todos os anos vejo com -20º a maioria do pessoal que nem as gopro duram mais que 10 min e os telemoveis nem os podem tirar dos bolsos, mas como tudo na vida existem soluções.
    também com -20º quem tem carros diesel e estaciona na rua é bom que use um bom anticongelante adicionado no gasoleo

    • B@rão Vermelho says:

      Tenho familiares no Canada, que de inverno o carro a combustão têm uma resistência no cárter para o óleo não congelar e têm de ficar ligado a corrente elétrica.
      E ainda à dias estive a ver no Youtube, na Cidade mais fria do mundo, na Sibéria, ou deixas o carro sempre a trabalhar dia e noite no inverno, ou só podes voltar a colocar o carro a trabalhar na primavera.

      • Zé Fonseca A. says:

        congelar gasolina é obra, acho que é preciso abaixo de -50º

      • ZERTO says:

        Caríssimo A ciência demonstra que o Oleo de motor não cristaliza ou solidifica a nenhuma temperatura logo não congela. Agora a temperaturas muito baixas pode engrossar e perder viscosidade, por isso a baixas temperaturas é recomendado colocar o motor a trabalhar e esperar até que aqueça a temperatura ideal.
        Para isso existem vários tipos de óleos.

        Sim existem resistência para poupar esse tempo que é necessário para aquecer o motor. Da mesma forma que existem aquecedores de pneus, que servem para reduzir o tempo de aquecimento qua do vão para a estrada como é normal ver na competição

        Relativamente à Sibéria pela sua lógica os aviões passam o inverno todo a trabalhar para se necessário estarem disponíveis.

    • JL says:

      E que os deixe os diesel ligados à tomada.

    • Barbiee says:

      Ora bem, um carro elétrico consegue gerir tudo: a temperatura da bateria automaticamente (para não se degradar); consegue emitir calor para assentos e volante e ar quase instantaneamente (ou muito mais rápido que um ICE) e seguir caminho; e ainda por cima é muito aconselhado que nos modelos que têm (Tesla, etc) fazer o preacondicionamento da bateria e habitáculo LIGADO à corrente. Assim, a subida de temperatura usa a energia da rede e não da bateria; se não estiver ligado à rede, gasta energia da bateria e por isso ao circular com o carro, vai gastando muitíssimo mais até atingir a temperatura desejada.

      • JL says:

        Nem mais, mas faz muita confusão a quem não entende.

      • ZERTO says:

        A perda da energia não passa por pré aquecimento mas sim manter sempre a temperatura. Se para o carro é tiver a gastar energia para manter temperatura da bateria quando chegar ao carro não tem energia.

        Se calhar vamos ter de meter motores de 2000cc a gasolina nos eléctricos para gerar energia e carregar as baterias como os audi do dakar para manter as baterias carregadas…

        Pois mas isso já não é 100% eco…. Ups

        Agora já se posso dizer que vi 3 UVE a atestar com gasolina….Por isso já não duvido quando alguém diz que já viu um porco à andar de bicicleta.

        • JL says:

          É mentira, porque o carro não vai usar energia da bateria para ficar quente.

          Não precisa de motores nenhum, fique com eles, poupa muito dinheiro.

          Sim, mas o audi além de mais rapido, também gasta menos, é preciso dizer as verdades.

          Viu, nos seus sonhos.

          • Joao Magalhaes says:

            Bla bla bla bla, toda a gente sabe que baterias são o calcanhar de aquiles dos equipamentos portáteis. deixa ligado e bla bla bla..espetáculo de noite e de dia? Não andam como carro provavelmente para manter a bateria. O futuro mas claramente um mau investimento.

          • JL says:

            E se deixar o motor a trabalhar, ele conserva o combustível ?
            Não andam ? Até andam é mais.

    • Nuno V says:

      Na maioria dos países que atingem baixas temperaturas, o diesel fornecido já possui aditivos que permite que este seja operacional, no caso da norma europeia, até aos -44ºC.

      • JL says:

        Sim, mais uma coisa para transformar em fumo.

        • Nuno V says:

          Por acaso até não. O anticongelante usado na Europa, 1-metoxi-2-propanol, reduz ligeiramente a emissão de NOx, CO2 e hidrocarbonetos não queimados. No que toca á fuligem, esta mantém-se igual.

          https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S019689041300383X

          • Yamahia says:

            Muy bien

          • JL says:

            Portanto, é para ser transformado em fumo, porque em ouro não foi certamente.

          • Nuno V says:

            Sim, é para ser transformado em fumo. No entanto, por unidade de volume de combustível queimado, o fumo emitido é menor quando o combustível tem este aditivo do que quando não têm, tal como expliquei em cima.

          • Yamahia says:

            Fumo e vapor de água que entra no ciclo da água. Muito importante!

          • JL says:

            Então ficou dentro do motor ? Magia ?

            Foi libertado de alguma maneira…

          • JL says:

            Oh sim, água pura e pronta a beber. Looooooool

            Ah e comida para as árvores como alguns dizemm lool

          • Nuno V says:

            Para quem diz que percebe da área a pacotes és muito ignorante na matéria. Não, o aditivo não fica no motor, esque é queimado aquando a combustão. PGME e seus derivados como o TPGME fazem com que a combustão seja mais eficiente, o último inclusive reduz a emissão de fuligem. Pensei que tomasses a dica quando disse que reduz o número de hidrocarbonetos não queimados libertados. Ora combustão mais eficiente, menos combustível queimado e consequentemente menos fumo. Percebeste? Ou será que tenho que fazer um desenho?

          • JL says:

            Onde é que disse que entendo ?

            Onde é que disse que não era mais eficiente ?

            E onde é que isso mete em causa o que disse ? é para transformar em fumo.

          • Nuno V says:

            Não, não foste tu que disseste que apalpaste várias transmissões do Taycan e que trabalhavas com as baterias da Rimac?

            Falaste deste aditivo desta forma: “Sim, mais uma coisa para transformar em fumo.” Como se houvesse qualquer impacto negativo.

          • JL says:

            Não, não fui, isso é invenção.

            E há impacto negativo, começa logo na sua produção.

          • Nuno+V says:

            Não foste? Então quem escreveu isto, o teu Sósia?

            “De um taycan, e sim não trabalho diretamente com elas, mas vejo-as e apalpo-as frequentemente. ” Referindo-se à transmissão da Porsche.

            Ou isto:

            “E sabe quem trabalha com essas baterias ? pois não, era bom que tudo aparecesse na internet, mas infelizmente não pode aparecer, porque há pessoas que dependem disso para ter pão na mesa…..” Referindo-se às baterias da Rimac.

            Logo, não é invenção. Mas já me tinha esquecido com quem estava a falar, com um mentiroso compulsivo.

            Tudo têm um impacto negativo na sua produção, seja combustível, aditivos, baterias, o carro que andas, o dispositivo electrónico que usaste para escrever a tua mensagem,… não existem borlas. No entanto, o impacto negativo na produção deste aditivo, quando somado as emissões que este reduz e o aumento da autonomia quando usado no diesel, estes impactos negativos são suplantados pelos positivos.

          • JL says:

            Exato, como disse antes, é invenção sua.

            O mentiroso foi você, não disse em lado nenhum que trabalhava com as baterias rimac.

            Engraçado porque o estudo que mostrou não refere essa parte, refere sim o efeito da adição dos mesmos.

          • Nuno+V says:

            Pois claro que sou mentiroso. Afinal apalpas a vizinha e é o Zé da esquina que tinha que meter pão na mesa. Passa bem mentiroso.

            No que toca ás emissões well-to-wheel:
            https://www.jstor.org/stable/44650841
            https://www.researchgate.net/publication/363123381_Evaluation_of_the_Effect_of_Low-Carbon_Fuel_Blends%27_Properties_in_a_Light-Duty_CI_Engine

          • JL says:

            O mentiroso já viu quem é, sempre a inventar sobre os outros.

            Esse estudo também não refere essa parte, nem que a redução de emissões tenham a ver o aditivo anti-congelante.

          • Nuno+V says:

            O PGME é um aditivo que permite o diesel manter-se operacional a temperaturas mais baixas. No entanto, esta não é a única vantagem, algo que já mencionei múltiplas vezes e que convenientemente ignoras. E sim está nos estudos as emissões well-to-wheel do diesel aditivado com PGME, TPGME, bem como de outros aditivos. Não sejas mentiroso.

            As citações tuas que eu coloquei foram retiradas daqui:
            https://pplware.sapo.pt/motores/tesla-bate-novo-recorde-na-pista-de-nurburgring/#comment-3250370
            https://pplware.sapo.pt/motores/este-e-o-carro-mais-rapido-a-chegar-aos-400-km-h/#comment-3258158
            Qualquer um pode confirmar que foste tu que as escreveste. Só falta dizeres que fiz um hack ao pplware para colocar estas frases nos teus comentários. Passa bem mentiroso.

          • JL says:

            Tanto não fala que não tem qualquer referência a eles.

            E sim, é mentira, nunca disse que mexia com bms e baterias da rimac, mas enfim, já sabemos que gosta de inventar.

          • Nuno+V says:

            Deixa-me adivinhar, ficaste pelo resumo dos artigos.

            Mas quem é que falou que trabalhavas em BMS? Então quem é que trabalhava nas baterias da Rimac porque precisava de meter pão na mesa?

          • JL says:

            Claro que fiquei pelo resumo, resumo é resumo.

            Trabalhar em bms e baterias é a mesma coisa, se eu quisesse dizer quem trabalha já o tinha dito….

            Ainda assim não entendi a referência a um assunto que nada tem a ver com este.

            Volto a repetir: “é tudo para transformar em fumo.” Lol

          • Nuno V says:

            Claro, quando alguém lê uma publicação científica, obviamente que esta deve parar imediatamente ao resumo. Aliás nem sequer sei porque razão os cientistas se dao ao trabalho de escrever a introdução, metodologias, resultados, conclusões,… Apenas alguém muito ignorante é que tem a esperança de ter resultados no resumo. Se não queres ler as publicações, isso é problema teu.

            A serio? trabalhar em baterias não equivale a trabalhar em sistemas de gestão de baterias. Podemos dizer que um trabalhador de BMS trabalha em baterias, o oposto pode não ser verdade. Um operador fabril que monte células de bateria trabalha em baterias, no entanto não trabalha em BMS.

            Se não trabalhas em baterias, quem é tinha que por pão na mesa.

            E apalpas ou não transmissões do taycan?

            Têm a ver com o assunto porque tentas passar a ideia que és alto connoisseur da matéria, mas quando se espreme não saí nada de jeito de tua parte.

          • JL says:

            Já lhe disse que não estou interessado no assunto, li a introdução e vi que não trazia nada do que diz logo parei por aí, o meu foco não era esse, apenas disse e volto a dizer,: é tudo para transformar em fumo. Quando houver um artigo específico para esse tema, talvez me interesse, agora não é o caso.

            Aí não ? Então como trabalha como baterias sem trabalhar com bms ? E como trabalha com bms sem trabalhar com baterias ? Já que um sem o outro não são nada.

            É a mesma coisa que trabalhar com um sistema de alimentação de um ICE, trabalham separados ? Como os afinam à distância um do outro ? Loooool

            Com cada disparate que até dói.

            E quem falou em fabricantes ? A rimac é fabricante de baterias ? Quem trabalha com as baterias da Rimac trabalha obviamente com o BMS.

            Quem tinha de por o pão na mesa ? A pessoa que conheço e trabalha com elas.

            Apalpo sim, e até alguma da Tesla.

            Sim, sou conhecedor da matéria, não de aditivos que se transformam em fumo.

          • Nuno+V says:

            Ora como no resumo de ambos os artigos não está indicado qualquer tipo de aditivo ou LCF em especifico, usando a tua lógica impecável, significa que nestes estudos eles não testam o quer que seja, ou, quanto muito, os resultados destes não interessam porque não estão presentes no resumo. Nota-se que claramente nunca leste uma única publicação cientifica. Claro que o teu foco não era esse, o teu foco é ofuscar quando sabes que não tem argumentos. Tentaste passar a ideia que uso destes aditivos têm impactos negativos, que não são suplantados pelos impactos positivos, e quando é te apresentado estudos que contrariam o que disseste, vens com a desculpa que não é o teu foco.

            “Então como trabalha como baterias sem trabalhar com bms ?”
            Mais uma vez, um operário que trabalhe na fabricação de células de bateria não trabalha em BMS, nem quem constrói a caixa da bateria, entre vários outros exemplos.

            “E como trabalha com bms sem trabalhar com baterias ?”
            Um bocado idiótico este argumento quando claramente escrevi isto: “Podemos dizer que um trabalhador de BMS trabalha em baterias, o oposto pode não ser verdade.”

            “É a mesma coisa que trabalhar com um sistema de alimentação de um ICE, trabalham separados ?”
            Quem trabalhe na fabricação de pistões, árvore de cames, cambota,… pelos vistos também têm que obrigatoriamente fabricar sistemas de alimentação, se não o JL fica chateado e dá-lhes cabo da cabeça.

            “Sim, sou conhecedor da matéria, não de aditivos que se transformam em fumo.”
            Vê-se. Muito conhecedor da matéria, eu até atrevia-me a dizer que és um alto especialista. No entanto, se não és conhecedor de aditivos, porque razão vieste comentar algo que evidentemente não percebes? Já sei, quiseste fazer figura de urso.

          • JL says:

            Claro que tem efeitos negativos, esses aditivos não são criados em arvores, e são todos para queimar.

            O idiota foi você, quando me referi esse caso de trabalhar com baterias era em desenvolvimento.

            E mais 2 idiotices, já que o assunto foi sempre desenvolvimento e pesquisa.

            Para que se sintam em casa, já que a grande maioria aqui comenta aquilo que desconhece. LOOOOOOOL

            O urso está você a tentar ser, como sempre, já que não entendeu que são mesmo para transformar em fumo.

          • Nuno V says:

            O que realmente interessa é se o impacto negativo da produção deste aditivo é suplantada pelos efeitos positivos quando usado no diesel vs este sem este aditivo. E o que a literatura científica diz, é que sim, os efeitos negativos são suplantados pelos positivos. No entanto, tudo o que usas para transporte tem efeitos negativos, incluindo os carros eléctricos, o que interessa é se esses efeitos negativos são inferiores aos que este substitui. Ou julgas que as baterias crescem nas árvores?

            Ou seja, sou idiota por não ser omnisciente e saber a que te referes sem nunca mencionar tal! Lamento, mas o idiota aqui és tu por me considerares um deus que sabe tudo.

            Nunca mencionaste aqui pesquisa e desenvolvimento (ao menos aprende a ordem, primeiro faz-se a pesquisa e depois o desenvolvimento, não o oposto), ou qualquer coisa que sequer remotamente indicasse que o teu amigo trabalha em r&d.

            O problema é que fui único urso que fundamentou os seus argumentos com factos, ao contrário de ti, que foste um urso ignorante.

          • JL says:

            Desde quando os efeitos negativos são suplantados pelos positivos ?

            Há efeitos negativos e o efeito positivo é fazer menos poluição, em qualquer dos casos é negativo, quando até existem artigos a falar da toxicidade desses elementos e as causas há sua exposição.

            Claro que mencionei, se o assunto era meter o pão na mesa e updates…

            Se soubesse tudo não fazia perguntas, e andava aqui com todo o pudor a tentar ser o maior como você.

            Errado, durante o desenvolvimento existe pesquisa também.

            Eu também argumentei e continuo a argumentar, é tudo para transformar em fumo.

          • Nuno V says:

            “Desde quando os efeitos negativos são suplantados pelos positivos ?”
            Desde que, usado em conjunto com o diesel, baixa a poluição emitida durante o uso. E essa redução de poluição é superior á emitida aquando a produção do aditivo em questão.

            “em qualquer dos casos é negativo”
            Mais uma vez, o impacto que todas as nossas tecnologias usadas, no transporte do quer que seja, é sempre negativo, incluindo os veículos eléctricos. O que interessa é o tamanho do impacto, e tentar reduzir ao máximo este. Um carro eléctrico reduz o impacto significativamente relativamente a a veículos movidos a petroquímicos ou biocombustíveis, mas esse impacto é longe de zero. No entanto, nem toda a gente têm capacidade de ter um veículo eléctrico. Por isso é imperativo encontrar maneiras de diminuir o impacto ambiental dos veículos já existentes, nomeadamente, usando misturas de combustíveis que emitem menos poluição.

            “quando até existem artigos a falar da toxicidade desses elementos e as causas há sua exposição.”
            Falas como se os químicos usados numa bateria de um veículo eléctrico não fossem altamente tóxicos, com resultados graves em caso de exposição a estes.

            “Claro que mencionei, se o assunto era meter o pão na mesa e updates…”
            Não, nunca mencionaste que a pessoa em questão trabalhava em updates. A parte que mencionas updates no comentário é para eu pesquisar updates das baterias da Rimac. “Se quer referências dos updates da bateria é simples, procure pelos updates das baterias da Rimac e vai conhecer alguns, sim, a bateria deste carro é fabricada pela Rimac.” Dizeres a seguir que conheces alguém que trabalha na Rimac, não segue logicamente que essa pessoa trabalha especificamente em desenvolvimento de firmware.

            “Se soubesse tudo não fazia perguntas, e andava aqui com todo o pudor a tentar ser o maior como você.”
            Pois claro. Mesmo depois de ter colocado várias publicações científicas que demonstram a minha posição, tu negas estas sem colocar o quer que seja que fundamente tal. E depois eu é que ando aqui com todo o pudor a tentar ser o maior.

            “Errado, durante o desenvolvimento existe pesquisa também.”
            Completamente errado, é sempre pesquisa primeiro, desenvolvimento depois. Durante o desenvolvimento pode-se determinar que é necessário mais pesquisa, e retrocede-se um passo. Nunca, mas nunca, é desenvolvimento e depois pesquisa. Mas no teu mundo tudo ao contrário, claro que é assim.

          • JL says:

            Concordo, que se deve minimizar o impacto.

            Certo, mas os elementos das baterias não ficam expostos nem são queimados e deitados em escapes.

            Nop, eu disse que as baterias eram fabricadas pela rimac, mas não são eles que desenvolvem tudo, conheço quem trabalhe nesse desenvolvimento. Foi isso que dei a entender.

            Eu não neguei o estudo, eu neguei que o resumo não confirmava se tinha esses dados, podia ter colocado aqui, já que era isso que estava a tentar provar.

            É assim tão importante implicar com a ordem das palavras ? E sim faz-se pesquisa durante todo o desenvolvimento, e eu que o diga que sou programador, basta o cliente mudar de ideias a meio.

  2. Luis says:

    no meu hibrido perdi 20km autonomia, passou dos 60km para 40km
    não sei se no verão recupera a totalidade, alguns kw já foram.

    • Zé Fonseca A. says:

      em que cidade?

    • Barbiee says:

      O teu híbrido muito provavelmente não tem sistema de refrigeração / aquecimento da bateria, o que quer dizer que sempre que as temperaturas saiam do limite, a bateria não tem nada que a proteja… Os veículos puramente elétricos têm sistemas avançados para controlar isso, logo é improvável que a bateria se danifique. Isso sim gasta energia e se estiverem com <10% por muitos dias sem ligar à rede, o sistema de manutenção vai gastar por completo a bateria e vai-se danificar.

      Um elétrico normal ligado à rede não tem porque ter problemas. E alguém que more em cidades complicadas muito frio ou quente deve ter no mínimo um lugar fechado onde deixar o carro. Eu já morei no interior com muita neve e o meu carro ficava coberto com uma manta que de manhã tirava com o meu namorado e o carro estava livre de gelo e neve e não estava tão frio.

      • ZERTO says:

        Pode explicar como o carro eléctrico mantém a bateria quente sem gastar energia?
        Quando está em andamento é como qualquer outro veículo controla a temperatura arrefecendo para manter uma temperatura de segurança não precisa de aquecimento em andamento porque a reação química da bateria para dar energia provoca aquecimento.

        Agora se vou ter um aquecedor para manter a bateria quente logo estou a consumir energia da bateria. Se estiver a carga pode precisar é de arrefecer pois enquanto carrega a temperatura também aumenta pois temos reações químicas.

        O frio é um problema com as bateria não de agora mas muito antes da 4 geração dos carros eléctricos aparecerem e não existe solução para isso. A não ser gastar energia para aquecer as baterias o que vai provocar consumo e reduzir a capacidade das mesmas. Logo é simplesmente estúpido aquecer as baterias com a própria bateria para não perder energia com o arrefecimento.

        • JL says:

          E onde disseram que aqueciam com energia da própria bateria ?

          Também é estupido um motor a combustão arrefecer com a própria energia que consome ?

        • Maria Albertina says:

          ZERTO: esse teu raciocínio é que está totalmente errado. A energia gasta (com o veículo “desligado”) para aquecer ou arrefecer é somente a necessária para proteger o hardware! Ou seja, se as células da bateria para não se danificarem precisarem de estar entre 5 – 30 graus (as células, não a temperatura exterior) então o software fora destes limites aquece/arrefece. Para este sistema entrar em funcionamento tens que deixar o carro vários dias em temperaturas extremas.

          O que os VE fazem em sítios muito frios é trazer a bateria à temperatura ótima de funcionamento e a temperatura interior do carro se estiver ligado à corrente para, quando se sair, não ter gasto bateria nesse processo.

          Versão ICE: queima pobre em oxigénio e muito combustível para trazer o motor à temperatura de trabalho. Com isso muita poluição e mais cheiros. Eu com o meu diesel hoje precisei de 10 km para estar à temperatura ideal… Que desperdício.

          • Yamahia says:

            Ó @Maria. Isso é para arrancar logo a seguir a ligar o motor. O tempo de meter o cinto e arrancar e circular sem puxar muito pelas rpm.
            Nao me diga que esteve parada ao ralenti 10 minutos à espera que a água do motor o atingisse os 90⁰.

          • JL says:

            Qual é o país frio que você vive ?

          • Yamahia says:

            E a @Maria vive onde? Ainda há dias andava a divagar sobre as condições das auto vias espanholas, loooloooloool

          • JL says:

            É preciso saber é onde vive, ela relatou a experiência dela, você não, inventou com base em artigos sobre países frios.

            Mas já sabemos como você é, apanha um exemplo no polo norte e aplica o em todo o lado.

          • Yamahia says:

            Apenas aconselhei a @Maria que não vale a pena aguardar parada pela temperatura de funcionamento do térmico.
            Ele vai aquecer melhor em andamento moderado.

            Por cá os carros tb fazem condicionamento da bateria, sobretudo qd são accionados para um carregamento.

          • JL says:

            E também o fazem em andamento, já os a combustão fazem sempre, já que o principal efeito dele é fazer calor, como efeito secundário dão algum movimento cinético.

          • Yamahia says:

            Ao menos tem aquecimento à borla.

          • JL says:

            Há borla não, custa dos 70% que desperdiça.

          • Yamahia says:

            A electricidade ainda desperdiça mais. E ainda tem q gastar um extra a aquecer o bixo.

          • JL says:

            Errado, só é 5x mais eficiente.

            Mas vive em que planeta ? Já viu alguma unidade fabril a trabalhar com gasolina e gasóleo ?

          • Yamahia says:

            Já vi já. Então nos datacenters é mato!
            E vc, já viu algum transiberiano a electricidade?

          • JL says:

            Os data centers trabalham a estas temperaturas ?

            Já vi sim:

            https ://www.publico.pt/2002/12/25/sociedade/noticia/transiberiano-electrificado-ao-fim-de-73-anos-de-actividade-202795

          • Yamahia says:

            Esses comboios geralmente operam em áreas onde há acesso à eletricidade, como nas principais cidades e centros industriais. De resto é Diesel!

            Não duvide, só o datacenter de Sacavém tem 5 geradores a gasóleo a trabalhar!

          • JL says:

            Há zonas sem acesso a eletricidade ? só falta dizer que as linhas também não têm eletricidade.

            Portanto a noticia é mentira,

            Pois tem 5 geradores nos seus sonhos de backup quando tudo falhar, é para isso que servem, redundâncias, e não estão sempre a trabalhar, se não ganhavam para a gota.

  3. Yamahia says:

    Já tinha deixado esta thread num outro tópico que abordava utro assunto.
    Creio que se encaixa que nem uma luva neste tópico:

    A -6,67º (20Fº) em vez de 400+ anunciados, faz 200 kms
    (na verdade o SR nunca na vida faz o anunciado, mas isso são já outros 500. 200 kms com inverno moderado é que coiso…)
    https://teslamotorsclub.com/tmc/threads/wh-km-or-mi-range-grossly-mis-advertised-if-not-fraudulent-srsly.291156/
    Cada um que tire as conclusões que quiser.

    • JL says:

      A única conclusão que eu tiro é que você e o moço, que depois mais a frente acaba por entender é que a autonomia anunciada não tem a ver com o pé de cada 1, não sabe disso ?

      Se andam a acelerar querem o mesmo consumo ? Loooooooool

      Enfim, ridículos.

      • Yamahia says:

        Quem não percebe patavina do exposto é vc. O Rapaz anda em estradas de 100. Melhor que isto para EV sinceramente não estou a ver.
        O que intriga o rapaz é o porquê do quadrante indicar que está a gastar 20 e no fim das contas o carro gasta-lhe 30!
        E a resposta tb lá está:
        https://teslamotorsclub.com/tmc/posts/7355703/
        “parked / preconditioning usage is withheld from energy stats”.

        E o rapaz não é o único com esse problema. Apenas vc quer fazer disto um mar de rosas:
        https://teslamotorsclub.com/tmc/posts/7347293/
        “The M3LR would say 380-403km on a full charge, but I would probably only get to 235-265.
        The M3P would give me about the same amount of KM on a full charge, but it would only get me to 200-215km.
        The MX would give me 455km on a full charge and it would get me to 300-315. So in terms of range the MX was the best.”

        Já lhe tinha dito que os consumos declarados pelos quadrantes dos Tesla me cheiravam a esturro e a mais uma mentira (a juntar a tantas outras). Está aí a prova!

        • JL says:

          Ele pode dizer o que quiser, para ter um consumo de 20 kwh/100 kms não anda a 100,

          Se gastou 30 é porque deixou o carro com o sistema de ar condicionado ligado, e ele fica a gastar.

          Então é burro, para quê deixar a bateria a fazer pre-condicionamento se faz viagens curtas ?

          São esturro se o carro estiver a consumir sem estar a andar, isso já eu sabia, mas os dados aparecem no outro quadro.

    • Barbiee says:

      Yamahia, quem tem um veículo elétrico deixa o carrinho na garagem à noite, no quentinho, a carregar. E se esse dono é inteligente, mete o carro a aquecer o traseiro, o habitáculo e a bateria 45 minutos antes de sair. E quando sair e voltar já verá que fez uma boa autonomia. Mas é muito fácil deturpar, falar duma autonomia e comparar com uma situação em que tem que usar muito as luzes e o aquecimento.

      Um ICE gera muito calor, com isto pode usá-lo para aquecer o habitáculo e ajudar ao aquecimento global. Um EV usa o calor gerado para manter as temperaturas das baterias, se logo precisamos de aquecimento extra ele vai usar mais bateria como é óbvio. É quase como comparar o uso de uma lareira ou aquecimento elétrico…

      Eu no nosso inverno e adotando os comportamentos que falei (aquecer tudo ainda ligado à ficha) quase não noto diferença de autonomia. Onde noto é se for trabalhar e deixar o carro na rua à neve e gelo e ao final do dia quiser aquecer tudo muito rápido, mas quando atinge a temperatura desligo e mantenho só o AC a 22ºC e aí consigo boas autonomias.

      • Yamahia says:

        O meu post mais abaixo fala nisso:
        https://pplware.sapo.pt/motores/quanta-autonomia-perdem-os-carros-eletricos-no-inverno/comment-page-1/#comment-3359832
        Mais uma vez este pessoal só conta o que o carro indica que gasta. Não conta com as perdas por dissipação e/ou resistência enquanto carrega e neste caso um dado novo… o condicionamento do ambiente a bordo e bateria enquanto está à carga.
        E mais um dado novo…quando em andamento o condicionamento não é reflectido no quadrante (dos Tesla, que o Mustang acerta o paço) do carro, nem na média de consumos nem na autonomia estimada.

        • JL says:

          O pessoal conta com aquilo que paga, não é assim que faz com o seu ? você paga x e gasta y ?

        • Maria Albertina says:

          O que eu conto é que na fatura ao final do ano o meu Tesla sai-me muito mais barato que o meu diesel. Em energia para deslocar-se, em manutenção, em impostos, em ausência de fumos… E melhor de tudo, 500 CV sem ruído ou emissões versus menos de 200 cv mal cheirosos…

        • Toni da Adega says:

          E ao utilizar um veiculo a combustão é necessário saber a temperatura ambiente, condicoes atmosféricas, a topografia do terreno, tipo de percurso e trafego expectavél. Sem se saber isto é impossivel calcular a automia e consumo de um veiculo.

  4. moedinha says:

    Eu não sei como fazem para andar de carro na Noruega que o Top 5 de carros mais vendidos em 2023 são todos elétricos :
    Tesla Model Y: 23 088.
    Volkswagen ID.4: 6 614
    Skoda Enyaq: 5 737.
    Toyota bZ4X: 5 395.
    Volvo XC40: 5 025.

    • Barbiee says:

      Garagem, preacondicionamento ligado à ficha, AC 20 – 22ºC e resto desligado. Chegam ao trabalho e têm ficha para carregar. Antes de voltar para casa fazem preacondicionamento, e o mesmo. Autonomia impecável, zero fumos.

    • Yamahia says:

      Em Bergen, a temperatura média anual é de 8,8°, com uma variação de -2 °C a 18°. O mês mais quente é Julho, com média de 17 °C, e o mês mais frio é Janeiro, com média de -2°.
      Em Oslo, a temperatura média temperatura média anual é de 6,7°. O mês mais quente é Julho, com média de 21°, e o mês mais frio é Janeiro, com média de -5°.

      É evidente que Janeiro será para ambos mês mais difícil em termos de consumos, mas a maioria do problema é atenuado com recurso a energia extra da rede enquanto o carro carrega. É mais facil manter uma bateria/interior quente do que aquecê-lo. Por outro lado, quase todos os restantes meses oscilam com temperaturas quase sempre ideais para um elektro. (nem extremamente frias, nem muito quentes). No entanto estão livres de temperaturas extremamente quentes que se verificam nos países mais a sul. Sinceramente nem sei o que será pior para a bateria. (se -2º ao sol, se 42º à sombra)

  5. AlexS says:

    Teria sido interessante tivessem colocado a tecnologia das baterias e que o BYD já estivesse na lista.

  6. FilipeB says:

    No meu e208 não noto nada de especial, mas como estou na região centro presumo que o meu inverno não seja nada como os reportados nos eua ou países nórdicos.

  7. Toni da Adega says:

    Se o tempo frio é um problema certamente não servem para conduzir em Portugal praticamente todo o Ano. Principalmente no Algarve.

  8. Food Gym Todo says:

    isto de andar com fosseis já passou à história

  9. Manel says:

    Ora cá está a noticia semanal desacreditante dos electricos. Não falha e viva o petroleo.

  10. Daniel says:

    Aqui a quetão pertineinte é o facto de um VE com uma carga de 100% a temperaturas baixas necessitar de carregar mais energia para fazer o mesmo percurso que faria com tmeperaturas mais altas.
    DIto de outra forma, quem vive em zonas do planeta onde os invernos são longos e frios deve fazer contas se vale a pena comprar um VE, se colocar em primeiro lugar o critério de poupança (energia/km).
    Seria intressante fazer uma comparação, one existe possibilidade de o fazer, com os mesmos modelos a gasolina e gasoleo em termos de perdas de autonomia,
    Posso estar enganado mas um carro com motor térmico anda sensivelmente os mesmos km, quer seja com 0ºC ou 40ºC de temperatura ambiente., eu pessoalmente não noto grandes diferenças no meu carro com motor a gasolina.
    Quem opta por as actuais gerações de VEs tem de fazer bem as contas se está simplesmente a pensar em poupar €€€ com um electrico no consumo, e estar disposnivél para aceitar as limitações da tecnologia no estado actual.

  11. Miguel says:

    É de salientar que os veículos a combustão também sofrem variações de consumo e respetiva autonomia conforme as alterações das condições. Embora, claro, a diferença seja mínima em termos de paragens e tempo de abastecimento.
    Os elétricos hão-de lá chegar, mas enquanto não permitirem fazer o mesmo uso em termos de não pensar em carregamentos, tempos de carregamento e ir desligar do carregador quando vou para algum lado e com o uso que eu dou ao carro, coisa que se conseguirá com uma rede mais abrangente de carregadores, baterias com maior capacidade e carregamentos mais rápidos, claramente não são para mim.
    Outra solução seria a existência de uma rede de estações de troca de baterias, de uma descarregada, por outra carregada, como algumas marcas já andam a fazer. Se isso vingar, poderá acelerar a transição antes de uma evolução nas baterias.

  12. João Pedro says:

    Eu moro na Suiça também temos algumas temperaturas negativas e tenho um carro elétrico.
    Sendo o mais sincero possível a autonomia e algo que não me chateia pois eu mesmo nas temperaturas negativas carrego o carro 1vez por semana mais ou menos num valor de 25€ para fazer cerca de 470km. Evo meu carro pesa 2450kg. Deixem os elétricos para quem os quer comprar quem não quer não quer

    • Antonio Vasco says:

      Por acaso no norte de Portugal também faz bastante frio, e eu e a minha família prefere de longe andar no Tesla Y, que é termicamente muito mais confortável que o BMW que possuimos, 1 posso aquecer o carro á distância com o telemóvel, impossível no BMW, basta 3mn para aquecer o carro mesmo a 0*c , 2 aquece todos os bancos e ovolante, rapidamente, o BMW não, e no entanto custou mais ,10.000e , e gasta mais 8€ aos 100km que o Tesla.
      Perdemos 20km de autonomia? Que interessa isso?

      • Yamahia says:

        Tenha cuidado com isso @António. Mudanças bruscas de temperatura normalmente resultam em fortes gripes/constipações.
        É preferível aquecer-se devagarinho durante a viagem e arrefecer-se devagarinho qd estiver prestes a chegar ao destino.
        Quem o avisa seu amigo é.

  13. Gustavo says:

    A seita elétrica no seu melhor. O que já me ri com as respostas do cromo

  14. _RJCA_ says:

    Não faço mínima ideia e nem quero saber. Quando tiver um (eventualmente), preocupo-me com isso…

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