PplWare Mobile

Será que as empresas querem substituir os seus funcionários por robôs? Estudo responde!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Nadi says:

    Se os vários governos não legislarem de forma a que um número determinado de robots corresponde a um determinado número de pessoas e não fizer descontos para a SS com essa correspondência, vai haver tumultos, fome e violência. Nem os que tem emprego escaparão.

    • Imf says:

      Isso nao é ca na tuga… os robos são caros e dispendiosos. Aa peças sao muito caras.
      Mais vale ter um pessoa a fazer o mesmo trabalho repetitivo sem motivação,com vontade de se despedir, e levar para casa 700€.
      Acredita, ter uma pessoa a trabalhar em portugal sao maia barato que manter um robo

    • o consciente says:

      Começa por todos nós:
      – empresas que usam robots para substituir humanos sem razões de força maior para isso (trabalhos muito perigosos, precisão extrema ou pesados) não deviam ser suportadas (ou seja, não se deve comprar os seus produtos).

      – as empresas só vendem se houver quem compre. Eu se não ganho, não compro. Eu se ganho mas não suporto tais procedimentos, então também não vendem a pessoas como eu. Logo vai correr mal para essas empresas a médio ou longo prazo.

    • rjSampaio says:

      Quando começou a revolução industrial também foram “tumultos, fome e violência” a torto e a direito.
      E depois a estandardização do uso de tratores na agricultura e outras máquinas similares aconteceu a mesma coisa.
      /s

      A revolução da automação vai acontecer, vai criar algum desemprego, não no fundo vai ser visto como algo positivo.

  2. LA says:

    Se puserem os robôs a fazer o trabalho dessas pessoas e pagarem às mesmas, ou ao estado, para elas poderem sobreviver e terem qualidade de vida. Acho muito bem. Caso contrário, a coisa não vai correr bem.

  3. Danny says:

    “Apesar de a previsão não ser risonha para os funcionários, o HSBC disse que, pelo contrário, o investimento será bom para as empresas, uma vez que as vai ajudar a prosperar.” – Não acredito que prosperem assim tanto, pois sem emprego há pouco dinheiro a rodar e sem dinheiro há pouco consumo.

  4. Vasco says:

    A longo prazo: mais robots, menos pessoas empregadas, logo menos pessoas a ter filhos, aumento da mortalidade infantil, redução global do número de nascimentos e do número total de pessoas vivas, e consequentemente menor pressão sobre os ecossistemas, maior possibilidade de repor a ecologia do planeta para níveis aceitáveis e melhor qualidade de vida para os que estiverem vivos nessa altura. Nesse caso poderemos pensar até em nos expandirmos para fora da Terra, pois sendo a pressão sobre os recursos muito menor, a automação e optimização dos processos de produção permitirão atingir esses objectivos.
    O grande problema é a fase de ajustamento em que nós todos, actualmente vivos, iremos provavelmente suportar uma época de grande miséria e, provavelmente perecer no processo, vítimas de guerras, fome e violências de todo o gênero. A lei da selva é implacável. Mas é um caminho inexorável, dadas as nossas limitações.
    No pior cenário, dar-se-á uma regressão brutal, e voltaremos a viver como no passado longínquo, de forma primitiva, sem saber ler ou escrever, sem tecnologia funcional, entre ruinas e com poucos recursos naturais disponíveis, num ciclo de fomes e guerras que durará vários séculos, até que uma erupção solar ou um asteroide resolva colidir com a Terra.
    Penso que ninguém se deve sentir muito optimista em relação ás próximas decadas.

    • boss says:

      xiii que dramático…… tens de ver o lado positivo…não tiram férias, não fazem pausas para ir fumar de 10 em 10 minutos, não estudam o calendário no inicio do ano para tirar todas as pontes possíveis, não refilam por aumentos, não fazem greves, não produzem conforme o estado de espirito, entre outros…vê o campo meio cheio em vez de meio vazio

      • Vasco says:

        E vejo. A primeira parte do que disse reflecte precisamente a visão que refere, ou seja o lado positivo. As alterações advindas de um modelo de sociedade plenamente automatizada e a consequente redução do número de nascimentos são no meu entender positivos, para o planeta. O ser humano, confrontado com sociedades de bem estar poderá reduzir em muito os seus números. Uma das razões que nas sociedades mais atrasadas tecnologicamente leva as pessoas a ter muitos filhos é precisamente a alta taxa de mortalidade infantil a que se junta a necessidade de ter não de obra barata para assegurar tarefas agrícolas e a guerra contra os povos que competem por recursos. Poderemos, graças à automação e à robotizacao sair desse ciclo vicioso de guerra e de miséria que caracteriza a história humana até agora. O copo meio vazio é O ajustamento brutal porque deveremos vir a passar, enquanto nos ajustamos a um novo tipo de sociedades. O pessimismo verifica-se apenas se falharmos e continuarmos no actual modelo, em que somos quase 8 mil milhões a devorar todos os recursos, num sistema fechado.

    • rjSampaio says:

      “aumento da mortalidade infantil” ?

      • Vasco says:

        Por ausência de emprego para milhares de milhões de pessoas que se tentarão reproduzir sem condições mínimas de vida ou acesso a água potável e esgotos. A morte será infelizmente uma consequência da transição para sociedades plenamente automatizadas. Provavelmente iremos assitir a uma descida brutal do nível de vida nas próximas décadas em todo o mundo. Aliás, já é visivel. Isso vai certamente aumentar em muito as taxas de mortalidade, principalmente dos mais vulneráveis.

    • joao says:

      O que o Sr. fumou?

  5. J. says:

    pessoalmente, trocava alguns dos meus colegas por máquinas pelo menos essas aparecem no escritório, não insultam os clientes, ficam mais umas horas para terminar um projecto, não estão duas horas no wc a ver as suas redes sociais, não têm covid todos os meses, etc. … enfim, as máquinas também não têm só vantagens, por exemplo que seria de nós se não estivéssemos 5 minutos por dia a admirar a nova fatiota daqueeeeela colega 😛 😛 😛

  6. Andre says:

    Para quem diz que fica mais barato pagar a uma pessoa os 700€ do que ter um robot em Portugal, não sabe mesmo do que fala ahah
    Uma linha automática com pelo menos 1 robot (dependendo das fábricas) muitas vezes o investimento é abatido em pouco mais de 1 ano. Para não falar que o robot trabalha continuamente sem fazer pausas para fumar, café, conversa, etc etc.
    Infelizmente para as pessoas que trabalham em fábricas na produção, este vais ser o futuro da humanidade. Robots para diminuir a mãos de obra e produzir cada vez mais.

    • B@rão Vermelho says:

      Também não percebo a parte da motivação VS salário, sempre trabalhei por conta de outros e nunca fui obrigado a aceitar nada, quando comecei a trabalhar já sabia ao que ia, o CR7 quis sair do Real Madrid porque recebia pouco, e para nós esse pouco já dava para nos reformar.

  7. DOMINGOS RIBEIRO VELOSO says:

    É simples. Este sistema democrático capitalista alimenta-se da produção/consumo. Se as pessoas não tiverem rendimento não consomem. Aqui reside o problema se não se consumir a cadeia não funciona. Então para que são necessários os robots? A sua existência é para aumentar a produção e diminuir os respetivos custos. Portanto, não vale a pena entrar em pânico. O sistema terá de adaptar-se. Calro que os mais fortes é que resistirão…

  8. lolita says:

    por aqui nos comentario é so profissionais competentes que ficam horas apos fecho para acabar projetos …
    é um mimo

    no estrangeiro se ficas apos a hora implicam contigo

    tuga pensa sempre que é a ultima bolacha do pacote

  9. secalharya says:

    O rácio para a função pública será 1 robot por cada 30 “trabalhadores” à sombra da bananeira.

  10. Profeta says:

    Nao me agrada muito a ideia de robots, em todo o caso eu penso que a haver substituicoes nao ha-de ser assim tao radical. Ha coisas que nao da para substituir. E depois e como alguem falou, se as pessoas ficam sem emprego e sem dinheiro quem e que consome os produtos que esses tais robots criam ? Nao faz sentido algum nem tem logica nenhuma. Se isso e para meter medo as pessoas, nao conseguiram.

  11. Há cada gajo says:

    As empresas substituem os funcionários por robôs…quero ver depois como vão sobreviver quando estivermos todos a olhar para os robôs…para onde vai a massa salarial ? quem adquire os bens e serviços produzidos pelas empresas, se não houver consumidor ? Há muito ainda por desenvolver…,

  12. AlexX says:

    Não vejo qualquer problema. Mesmo que os robôs não sejam programados para consumir, haverá sempre quem possa comprar e esses não querem saber de mais nada. Enquanto o número de sem-abrigo vai disparando no Reino Unido à semelhança doutros países até à pouco considerados bons para viver, o povo é facilmente reprogramado para aceitar um pedaço de cartão como sendo uma boa cama e um parapeito frente a uma montra como sendo aconchegante e um novo normal. Basta recordar que até meados dos anos 70 a África do Sul era um dos países mais ricos e avançados do mundo a vários níveis. O mundo está em constantes mudanças e quem o entende sabe sempre o que fazer. Por enquanto rejubilem que Portugal é o actual El-Dorado.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.