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Razer deixa alerta: novos portáteis de 2022 serão mais caros devido à falta de chips

Praticamente todos os setores que incluem componentes tecnológicos estão a sofrer com a escassez de chips. Desde o setor dos smartphones, computadores, automóveis, consolas entre tantos outros mercados, este é um problema que está a trazer inúmeros constrangimentos tanto às empresas e lojas como também aos consumidores.

A empresa norte-americana Razer alertou que, devido à escassez de componentes, os seus computadores de 2022 ficarão mais caros.

Razer deixa alerta: novos portáteis de 2022 serão mais caros devido à falta de chips


CTO da AMD diz que a escassez de chips ainda vai durar até 2023

A escassez de chips ainda está bem presente nos nossos dias e certamente que terá um impacto significativo durante a época natalícia. Isto porque os equipamentos tecnológicos são sempre uma das escolhas preferidas dos consumidores, e alguns dos mais procurados equipamentos, como as consolas e computadores de última geração, têm o seu stock bastante limitado ou quase inexistente nalguns casos.

Mas parece que este problema não vai ficar resolvido em breve, até porque a pandemia da COVID-19 está novamente a atacar numa nova vaga e, por conseguinte, as fábricas podem ver os seus trabalhos ainda mais condicionados. Segundo a visão de Mark Papermaster, CTO da AMD, a escassez de chips ainda vai durar até ao ano de 2023.


Memórias DDR5 chegaram e já esgotaram devido à falta de componentes

Infelizmente a escassez de componentes já não é uma novidade. E praticamente todos os dias saem notícias sobre a sua implicação em diversos mercados. Seja na falta de equipamentos, no aumento abrupto dos preços, entre outras situações, todas estas são consequências inevitáveis de um problema que já se arrasta há vários meses e sem um fim à vista.

O mais recente efeito fez com que as memórias DDR5, que chegaram praticamente ‘agora’ ao mercado, já estejam completamente esgotadas!


AMD, MediaTek e Nvidia são as empresas de chips que mais cresceram em 2021

O setor da indústria dos semicondutores é um dos que mais se tem falado atualmente nas notícias tecnológicas. Por um lado devido à escassez de componentes que assombra a disponibilidade dos produtos e, consequentemente, as compras dos consumidores. Por outro lado porque as marcas têm objetivos que definiram e que pretendem alcançar e, como tal, este está a ser um verdadeiro desafio sem um fim à vista.

No entanto, há empresas que, mesmo neste panorama, conseguiram crescer. E de acordo com dados recentes, fabricantes como a AMD, MediaTek e Nvidia foram as que mais cresceram, e ainda vão crescer, durante o ano de 2021.


MediaTek celebra parcerias com mais fundições para se manter líder

O segmento dos processadores para dispositivos móveis é um dos poucos onde quase nunca se fala da marca líder: a MediaTek. Bem sabemos que a sua popularidade não é a melhor (e basta lermos os comentários aqui no Pplware quando há algum artigo sobre esta empresa taiwanesa), mas parece que aos poucos a intenção é que essa tendência se reverta.

Nesse sentido, e numa altura em que a escassez de chips ainda se mantém bastante alta, a MediaTek celebra parcerias com outras fundições de forma a manter a sua posição de liderança neste setor.