A concretização do metaverso aproxima-se à medida que as empresas se vão inserindo e apostando nesse novo mundo paralelo. Desta vez, a Boeing anunciou que irá desenvolver um avião para a realidade digital.
Cada vez são mais reais as tecnologias que nos anos 70 e 80 eram apenas adereços de ficção científica. A conquista de novos planetas, a utilização de dispositivos de comunicação avançados, carros com condução autónoma, sistemas de avaliação dos sinais vitais do utilizador e armas que faziam disparos de raios laser que poderiam ou não ser letais. O que aqui não é comum nos dias de hoje?
A evolução das tecnologias irá permitir que o exército dos EUA teste já no próximo ano um sistema de armas a laser de 300 kW. O grau de letalidade será enorme.
Os drones estão a substituir os pilotos humanos e a aviação remota começa a estender-se aos mais diversos cenários. Dos veículos aéreos não tripulados (VANT) de reconhecimento até aos mais furtivos, equipados com mísseis e que desempenham ataques estratégicos, estão já em uso evitando assim possíveis baixas. Agora, a Boeing deu a conhecer um drone de abastecimento que alimentou em pleno voo um caça F-35.
Este tipo de equipamentos é essencial à estratégia militar dos EUA na sua gigante capacidade de logística. As imagens falam por si.
Nos últimos tempos têm sido detetados alguns problemas em aeronaves. A Boeing recomendou inclusive a suspensão de voos de aviões do modelo 777 após o motor ter explodido.
Agora o problema é com os Boeing 787. A empresa vai reduzir o ritmo de produção.
O Boeing 777-200, com 231 passageiros e 10 tripulantes a bordo, com destino Honolulu, no Havai, sofreu uma falha grave no motor logo após a descolagem. Segundo as imagens captadas do incidente, quer do solo, quer de dentro da aeronave, o motor ficou totalmente destruído e em chamas. Foram também identificados os destroços do motor que caíram numa zona residencial. Apesar do susto, não houve feridos e o avião conseguiu voltar ao aeroporto e aterrar sem problemas.
O fabricante norte-americano Boeing, no seguimento do ocorrido, recomendou hoje a imobilização de 128 aviões do modelo 777 que se encontram em serviço ou armazenados.