Huawei lança um cartão de crédito, semelhante ao Apple Card
A Huawei é uma das marcas chinesas de tecnologia mais conhecidas do mercado. Direcionada sobretudo para o segmento mobile, agora a empresa anunciou o lançamento de um novo produto, o seu cartão de crédito.
Este conceito é idêntico ao já lançado por outras entidades, como por exemplo o Apple Card da gigante de Cupertino.
Apesar de ser sobretudo conhecida pelos seus smartphones e smartwatches, a Huawei tem uma panóplia de produtos dedicados a servir os interesses do consumidor.
É considerada uma das maiores fabricantes do Mundo e ultimamente esteve em foco sobretudo devido à implementação da rede 5G. Apesar dos obstáculos, criados pelos EUA, a chinesa tem conseguido vingar no seu trabalho de desenvolvimento da rede de quinta geração.
Huawei lança o seu Cartão de Crédito
A empresa realizou um evento na China, no qual foram oficializados vários produtos, como o P40. Mas houve mais novidades, e uma delas foi a apresentação de um Cartão de Crédito.
O cartão é muito semelhante ao Apple Card, uma vez que é essencialmente digital, gerido pelo smartphone e pode ser integrado no Huawei Pay.
O Huawei Card traz NFC para pagamentos contactless e permite ainda cashback em compras, tal como o cartão de crédito da empresa de Cupertino. No entanto, quem pretender, pode ainda optar pela versão física do cartão.
Por outro lado, há alguns pontos que poderão não ser tanto do agrado dos consumidores, pois o Huawei Card terá uma anuidade.
No entanto no primeiro ano este pagamento estará isento aos primeiros interessados e, caso no segundo ano o utilizador atinja um gasto mínimo, não revelado, esse ano ficará também isento.
Para além disto, o cartão estará associado a um programa de benefícios, que inclui salas VIP nos aeroportos.
O cartão de crédito da Huawei será lançado exclusivamente na China, em parceria com a Union Pay.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Gizchina
Neste artigo: cartão de crédito, Huawei, huawei card
nem que me paguem.. um destes nao é para mim de certeza
Para mim é!!!
A samsung é que devia estar no poço
Invez disso ta a mais de 10 anos em primeiro no mercado de smartphones 😉
+ 1.
Não percebo o destaque deste produto.
“O cartão de crédito da Huawei será lançado exclusivamente na China”
Não tem nenhum interessa para nós.
Para já… para já só na China, mas a Huawei só vende na China? 😉 dá tempo.
Tu falas por todos desde quando?
Marisa Pinto… Lê o que está escrito. Até te fica mal enquanto membro da equipa, não perceber o enquadramento de um comentário em resultado da publicação. Não estou a falar por ti ou achas que sim?
Se nao fosse publicado haveriam uns tantos a comentar a dizer que ninguém falou do assunto e que só falavam da Apple ou assim, como publicaram e para já só China, dizem que é inutil.
Dass, que gente.
Estou a ver no que diz respeito a comentários e azeados a huawei a tornar-se numa especie de apple.
Quando o applepay foi lançado tb não foi em portugal e ninguém reclamou da notícia
A mim me serve muito bem a MBWAY na tugolandia, e no país onde moro o cartao maestro do banco aonde tenho a minha conta salario, quantos mais cartoes pior, agora ca cartoes da china penso que nunca os irei ter, como marcas chinesas de telemoveis.
Copiam e expiam tudo e todos, não quero saber de Chineses e em tudo o que puder ou souber vou fugir do Made in China ou P.R.C (que é a mesma coisa).
Não defendo ditaduras e muito menos quem persegue e faz desaparecer médicos e jornalistas que tentaram avisar o Mundo do Virus Covid-19, nem de um País que mente e oculta dados á OMS, mas pior é que voltaram a deixar a população comer animais exóticos como os morcegos e voltaram a abrir os tais mercados de matança de animais exóticos de forma cruel. E foi tudo isto que está a matar milhares de pessoas pelo Mundo e o responsável chama-se China e a sua ditadura.
Se fores internado vais recusar um ventilador made in china? gostava de ver isso.
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Claro que sim, também vai deixar de usar praticamente tudo que sao equipamentos tecnologicos pois é quase tudo fabricado na China.
Dizem vocês que não se preocupam com nada, e falam por falar. Eu faço questão de não comprar nada chinês até mesmo no fabrico de bens que não são chineses, sobretudo enquanto tiver aquele regime, pois nada tenho contra o seu povo, bem pelo contrário, vejo-o como vitima! E, não é que tenho conseguido? Garanto que em minha casa, sendo eu doido por tecnologia e amante de Alta Fidelidade, tenho-o conseguido em pleno, basta procurar ou chegar à loja e dizer, se for chinês eu não compro. O dinheiro é meu.
Se for internado, não vai estar em coindições para ver que lhe espetam na frente! Mas seria mil vezes melhor que tivesse outra proviniência, do que alimentar aquele regime cruel e irracional.
Espero que faças o mesmo com os EUA então é que são outra face da mesmissima moeda.
Ouço aqui gente a falar, e com razão, do sistema político chinês, que é o que todos nós sabemos, nem vale a pena falar nisso.
Eu conheço a China muito bem, há umas dezenas de anos que sou visitante assíduo daquelas bandas.
O problema maior é a falta de alternativa ao sistema em vigor.
Um regime como o nosso, em que tem mais direitos os criminosos que os honestos, em que a polícia é atacada à pedrada etc e outras coisas que me envergonham, se entrasse em vigor na China, eu não tenho dúvidas nenhumas que ao fim de 6 meses estava tudo mergulhado numa enorme guerra civil.
Os Chineses não são todos iguais, existem enormes diferenças entre eles, tanto de raça como de cultura.
A região do Xinjiang, junto ao Cazaquistão, é de cultura árabe, entre eles falam árabe.
Sabem falar mandarim porque nas escolas é obrigatório falar mandarim, mas fora disso falam árabe.
Queriam independência, fizeram alguns ataques com facas em estações de comboio, mas as coisas correram lhes mal porque os chineses sabem lidar com essas situações e prevenir futuras.
Foram às aldeias dos atacantes, prenderam os familiares e mandaram as aldeias abaixo.
Acabaram se os ataques…
Um sistema frouxo como o nosso daria origem a que todas aquelas regiões quisessem independência , isso daria origem a tudo ao molho…
Têm que ter um sistema forte, que os mantenha unidos.
Não há outra hipótese para ali.
Estar a dizer o contrário é não saber do que está a falar.
Aquilo é tão grande e são tantos, com tantas diferenças, que não há alternativa.
Antes que alguém me chame de comuna, digo desde já que nem que me dessem o mundo eu votaria em PS, PCP ou BE ou porcarias do género.
Nenhum país grande, sobretudo antigo, é legítimo. Tem de esmagar sempre outros para se fazer de grande. Não adianta, como vimos com a URSS oprimir os outros pela força, principalmente nações antigas, porque os estados em algum momento estarão em posição de fraqueza, depois disso só correrá o sangue. Não há nenhum exemplo na História de um país que se mantenha unido por muito tempo pelo ódio. Simplesmente não resulta. Os tibetanos, manchucos, uigures entre outros, jamais irão abdicar das suas culturas, por muito que os chineses os oprimam. Continuarão a falar a sua língua, a praticar sua religião e tradições, até um dia. A URSS tentou abolir a religião, perseguiu e mal se desmoronou os russos e os outros todos, voltaram às suas tradições e cultura com mais força do que nunca. O medo não vive para sempre.
O poder central chinês dá autonomia às diversas regiões para criar leis e tudo o mais, mas com uma ressalva, as directrizes económicas gerais e o poder sobre as forças armadas mantêm se em Beijing.
O poder central chinês não se importa que uns falem árabe, outros tibetano e assim por diante, mas se houver tentações de independência, seja de que região for, é logo tanques para cima.
Mas, alguma vez a China teve outro tipo de regime na sua história? Sempre foram governados por poderes centrais, sejam os dos Imperadores sejam agora os do PC.
Repito, com democracia tipo a nossa, seria bem pior para eles. Mais vale assim que mergulhado numa interminável guerra civil.
Eles agora estão muito fortes, estão a comprar tudo ao desbarato, as melhores empresas ocidentais, e a formar as maiores e mais avançadas forças armadas do mundo.