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Carros elétricos têm vida curta? Um Hyundai IONIQ 5 terá ultrapassado os 660.000 km!

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Yamahia says:

    “O modelo de 2023 já terá sido conduzido por cerca de três anos e meio.”
    Milagre !!!

  2. sirHamiltonCampeão2025 says:

    Os Teslas nem 100km fazem sem perder alguma peça pelo caminho.

    • BurroFuiEuQueEstudei says:

      Agora tenta uma frase original da tua cabeça e não uma das redes sociais.

    • Antonio Vasco says:

      É cada bronco que aqui aparece… É isso que há tantos Tesla por ai, então taxis em Madrid com mais de 250.000 são mais que muitos… O meu já vai em 105,000 e é o primeiro carro que tenho que aos 105M nunca foi á manutenção… E já tive mais de 40 carros

      • sirHamiltonCampeão2025 says:

        1 exemplo de 250k em milhões de Teslas que têm barulhos parasitas e folgas em menos de 3 anos. Uau!

        40 carros? GTA e Gran Turismo não contam.

        • Antonio Vasco says:

          Penso que nenhum dono de Tesla que seja sincero e não ceguinho por clubismo nega que os Teslas, pelo antes de 2024, são atreitos a ter barulhos, o meu Y tem + 100M e tem barulhos parasitas, mas:
          – não tem muitos mais do que tinha quando novo
          – é um carro de suspensão dura, que se comporta como um desportivo, já tive outros antes, a combustão, caros, que em novos tinham muito pouco barulhos, mas que aos 100M já tinham bastantes mais, principalmente da suspensão e que obrigavam a substituir os braços da suspensão, isso acontecia muito a quem utilizada suspensão Koni. Já o Y , da suspensão o barulho é igual ao de novo, pelo menos para já.
          3- ainda há 1 mês andei em vários táxis Tesla 3 em Madrid, um deles tinha quase 240 M , e tinha menos barulhos que o meu, no entanto ele tinha mudado o que eu compreedi, os casquilhos da frente aos 160M km .
          Já os Toyota que andei, 2, seriam de transmissao continua, incomodou me bastante ver aquele motor a andar sempre nas 4,000 rotações quando aceleravam.
          Quem tem os novos 3 Highland diz que os atuais Tesla são muito mais silenciosos que os anteriores, não sei, ainda não andei em nenhum.
          Para acabar, tenho um serie 6 , também com 100M , e nota se que os amortecedores já perderam parte do amortecimento, até penso em trocar de amortecedores, já o Y o amortecimento é igual a novo, mas não admira, são Koni

        • Realista says:

          Qualquer carro ao fim de um tempo tem folgas… não é exclusivo da Tesla.

      • Jose boto says:

        Com um nome desses e chamas broncos aos outros? Agora ri me

      • Mário says:

        Eu tinha receio de ter um carro com 105 000km que nunca viu manutenção preventiva, mas sou eu… depois queixam-se.
        Se nem os lubrificantes vêm… Ah já sei vão dizer que o tesla nem nos rolamentos precisa de lubrificante.

        • Antonio Vasco says:

          Mas num combustão lubrifica os rolamentos nas revisões?
          Não tenha receio, pelo menos no Tesla, são as directrizes da marca. Tanto quanto sei, nas outras marcas , principalmente europeias, obrigam a ir às revisões 1 vez por ano , senão perde a garantia, mas é só para dar de comer às representantes, na realidade atestam o liquido limpavidros , dao uma olhada por baixo do carro, substituem o filtro de habitaculo e deita para cá cento e alguns euros.

          • Mário says:

            Olhe que não…. Eu vou todos os anos, independentemente da quilometragem e já me safou imensas vezes… mas cada um sabe de si.
            É como uma instalação elétrica, não é preciso revisão… até que há um incendio devido a apertos defeituosos e assim.

          • Yamahia says:

            Porque certos proprietários acreditam nisso e q a palavra do Musk é sagrada é q a teslas et a marca de carros com maior taxa de chumbos na 1ª inspecção.

            É incrível como é q em pleno 2025, ainda há quem acredite no que esta marca diz que sempre teve como objectivo o hype e o proveito próprio em detrimento da segurança do cliente.

          • Antonio Vasco says:

            O Tesla é muuuito perigoso, mas é só o o 1 e 2@, carro mais seguro de sempre , segundo testes . Então como ?

          • yamahia says:

            Não era a questão da segurança que estava em equação mas sim a fiabilidade e resitência dos componentes.
            Mas já que o Engº fala nisso, os teslas são os carros mais perigosos e mais mortais que andam na estrada. Coincidentemente ou não, na minha opinião, esse facto resulta de, mais uma vez, a marca não estar a ser honesta para com os Clientes e a borrifar-se para se vivem ou se morrem. Preferindo fazer crer no hype (mais uma vez) de que o carro anda sozinho e faz melhor que qq humano. Transmitindo com isso uma falsa sensação de segurança que não corresponde à realidade.

  3. Anung says:

    O tempo também degrada as baterias. Mesmo que um EV apenas circule 5000 por ano, ao fim de dez anos a bateria estaria degradada.

    Falta saber o estado das baterias. Nesses 600.000 km poderia ter andado 400000 com as baterias 50% degradadas.

    • gota de silicio branco says:

      “O tempo também degrada as baterias”: correto
      “…5000 por ano, ao fim de dez anos a bateria estaria degradada”: correto. Mas quanto? Eu tenho Nokia N95 de 2007 e um outro ainda mais antigo (não sei a referência agora) com a bateria original e ainda funciona para 1 par de dias com uso de telemóvel. A bateria dum Tesla Model S 2017 dum amigo, com mais de 250.000 km e 8 anos, e diz-me ele que a bateria ainda está bem acima de 90%, que entre o que perdeu pela degradação mas foi optimizada com updates de software, está praticamente como quando o comprou.
      “Nesses 600.000 km poderia ter andado 400000 com as baterias 50% degradadas”: correto. E? Se estão 50% degradadas e dão para 250 km e ele faz por norma 50 km/dia, é autonomia para 4.5 dias à vontade.

      O dono, em 600.000 km, poupou só em diesel vs eletricidade em casa, pelo menos 35.000€! Adiciona em 600.000 praí 7.000€ em revisões, e já estamos em 42.000€ só de vantagem para o elétrico. Se ele trocar a bateria por 15.000€, ainda estaria com uma poupança de 27.000€ e teria uma bateria nova em folha! Mas também há quem troque os módulos mais envelhecidos e por uns 4000€ passa a ter uma bateria a 80-90%! Dá até ao carro ficar podre…

      • Yamahia says:

        “…Eu tenho Nokia N95…”
        Eu tb e até desistir dele levou pelo menos 3 baterias. A última vez que o chekei , a bateria estava inchada pelo q a descartei.
        Agora está ali sem bateria. Tens aí alguma q possas dispensar?

    • Inculto says:

      onde mas acha que ele fez esses km onde???? Faça as contas

  4. Fusion says:

    “O modelo de 2023 já terá sido conduzido por cerca de três anos e meio.”

    Nunca fui a pessoa mais sharp no que toca a matemática, mas parece-me que nesta frase algo de errado não está certo.

    Mas ignorando aqui o erro do texto fui perguntar ao ChatGPT para me fazer uns cálculos eis a resposta:

    ​O Hyundai IONIQ 5 foi apresentado mundialmente em fevereiro de 2021 e começou a ser vendido em vários mercados no decorrer desse ano. Considerando que estamos em 31 de março de 2025, passaram-se 4 anos e 1 mês desde o seu lançamento.​

    Se um IONIQ 5 percorreu 660.000 km desde o seu lançamento até hoje, isso equivale a uma média de aproximadamente 13.404 km por mês ou cerca de 440 km por dia. Esses cálculos consideram um período total de 49 meses (4 anos e 1 mês).​

    Para colocar em perspetiva, 440 km por dia é uma distância considerável, especialmente para um veículo elétrico. Talvez este IONIQ 5 tenha sido utilizado como táxi ou para entregas expressas intercontinentais.

    • Antonio Vasco says:

      Foi nos USA e fazia mais de 550km por dia… Difícil de acreditar, mas foi revisionado pela Hiunday aos 440Mkm que lhe meteu uma bateria nova , de borla, embora só tivesse 13% de degradação, (segundo eles), para estudar a bateria .

      • Fusion says:

        Não digo o contrário, nem estou a por isso em causa, se o carro andou essas distâncias andou, não vou ser eu sem dados que vou dizer que isso é mentira. No entanto este artigo estar a ser-me estranho de ler.

        No mesmo artigo temos o seguinte:

        – Redirect para outra notícia do mesmo carro a dizer que foi lançado em 2021.

        – Carro do ano de 2022 (vá aqui pode ser, visto que pode ter sido lançado em 2021 e ser só o carro do ano de 2022).

        – Depois referem o modelo de 2023 que já andou 3 anos e meio (2023 + 3 anos e meio dá datas para 2026 e ainda estamos em 2025).

        É só por isso que comentei o que comentei, gostava efetivamente de saber as datas certas ou pelo menos que os números batessem certo.

        • B@rão Vermelho says:

          @Antonio Vasco, na noticia diz que foi na Correia do Sul, pode é ter ido da Coreia aos EUA, duvido mas é possível.
          A noticia está confusa os números não batem certo.
          Ainda há dias partilhei aqui um Taxi Tesla no Porto com 700mil Km, um colega meu apanhou o Taxi e com também tem VE um Leaf com problems de bateria ficou espantado com a quilometragem do Tesla e a degradação (falta dela) da bateria.

          • Antonio Vasco says:

            Eu vi num vídeo de um youtuber que era americano, este youtuber costuma ser honesto e sincero, não é tesla funboy

    • Inculto says:

      andaram com ele um mês e depois fizeram como o ministro do 44 quando ia para o Excel…

  5. Máquina says:

    Vida curta têm os carros a combustão.

    • Fusion says:

      Verdade, ainda no outro dia vi um carros dos anos 50 e pensei o mesmo, poxa o carro saiu em 1950 e poucos e estamos agora em 2025. Pensei logo, poxa estes carros a combustão duram mesmo pouco que vergonha de tecnologia.

      • Realista says:

        Antiguidade não significa utilização…

        • Yamahia says:

          Exacto. Mesmo sem uso, as baterias vão-se em 10 anos.

          • Realista says:

            Avisa a Toyota que vai ter prejuízo pois dá 10 anos de garantia paras as baterias.

            Mas a verdade é que quem tem carro elétrico anda mais do que os carros a combustão, pois necessitam de estar à espera dos talões do Pingo Doce para a gota não ficar tão cara…

          • Yamahia says:

            Daí os 10 anos não serem por acaso.

            ___
            Adiante
            Mesmo que dê raia nunca perdem pq, nesse patamar de garantias, te obrigam a lá passar de 12 em 12 meses ou 15000 kms (o que ocorrer 1º) apenas para avaliarem o estado da bateria. Tb nesse patamar está configurado um carregamento muito lento mesmo em carregadores rápidos.

      • alex says:

        E mais.. Quero ver quando tiverem problemas a nível de software e os fabricantes deixarem de lançar atualizações…
        Ou fazerem como a BMW, o carro já tem a suspensão adaptativa, mas se o quiseres utilizar tens de pagar mensalidade….

        • Manuel da Rocha says:

          Tesla tem 933000 opções, disponíveis, nos menus. Quase 700000 são desbloqueadas, pela empresa, a quem pagar (ou são ofertas, temporárias).
          Até já incluíram, o bloquear carregamento, acima dos 85%, da bateria, assim como desligar 90%, dos sistemas, quando chega a 15%. Mas, só para quem pagar.
          A descida, de vendas, levou a reduções de preços e a “oferecerem” funções.

        • Inculto says:

          Já viste casar e depois pagar todos os extras quando vais para a cama? 🙂

    • alex says:

      Será??? Vamos a ver quantos carros elétricos vão ter idade para serem considerados “clássicos”….

      • B@rão Vermelho says:

        O carro com mais km do mundo é um Volvo P1800 de 1966 só com 4,8 milhões de km, coisa pouca, e pelos vistos apareceu agora também um Mercedes 200D 1971, com 4,6 milhões de Km, os carros a combustão não prestam mesmo

        • Realista says:

          Só que esse Volvo fazia a revisão de 15 em 15 dias (6000 em 6000km)… e mesmo assim o dono não revelou, mas estimam que tenha levado 2 a 3 motores novos.

          O homem vivia para o carro.

          • B@rão Vermelho says:

            Fazia 6000 mil Km de 15 em 15 dias, fantástico.
            Eu andei com um Mercedes C190 Taxi com 1,2 milhões de Km nos meus tempos de jovem e posso dizer que fui Taxista e ainda não tinha carta de condução 🙂 🙂 🙂

          • ZonaEuro says:

            Copo meio-cheio e meio vazio.

            Ter que mudar o óleo a cada 15 dias não é lá muito agradável para quem precisa de usar o carro todos os dias. E ainda para mais se não tiver oportunidade de o fazer é uma operação que saí cara… e fica-se dependente da disponibilidade do mecânico.

          • Yamahia says:

            @Barão, há um Taxi numa das ilhas espanholas com mais de 7 milhões de kms. Tb é um Mercedes.

      • sirHamiltonCampeão2025 says:

        Nunca.

        Os elétricos não têm carisma/alma. São produtos descartáveis. Nunca irão ter valor no futuro.
        Maiorparte deles irão ser destruídos em menos de 10 anos de vida.

        • Vítor M. says:

          Disparate 🙂

          Os motores elétricos são o futuro, não serão a única tecnóloga, possivelmente, mas são uma grande oportunidade de termos uma mobilidade mais limpa, mais barata e com mais alternativas. Se pensarmos bem, e com o mercado da eletricidade solar a baixar, cada pessoa poderá a sua própria eletricidade que poderá consumir nos eu automóvel. É uma aposta que tem vindo a crescer e que não tenho dúvidas que vai vingar.

          • alex says:

            quando cada pessoa tiver a sus energia “grátis” vão criar um taxa qualquer…. Os motores elétricos podem ser bons.. A qualidade dos materiais é que não… Vê-se em vários grupos de carros elétricos o pessoal a queixar-se dos materiais de construção. É os volantes a desfazerem-se, os estofos a rasgarem-se, barulhos parasitas de plásticos. Mas isso já é mal geral..

          • Vítor M. says:

            Isso não faz sentido como argumento de um futuro.

            Hoje os materiais são menos bons nalgumas marcas. Porque eu, que tenho ensaiado os mais dominantes elétricos do mercado, noto que os materiais estão hoje muito melhores e duradouros. E os elétricos são, só por si, mais simples, mecanicamente falando. O que se traduz em maior durabilidade.

            O que dizes não faz sentido, até porque os elétricos vão ganhar tração e vão solucionando os aspetos negativos, aliás, como sempre aconteceu no mercado automóvel. O que não faltam são exemplos nos térmicos.

          • Nuno says:

            Os motores electricos até podem ser bons e ser o futuro, nao duvido, mas o mal dos electricos nao sao os seus motores, mas sim as baterias!!! Uma bateria nunca dura mais que um motor a combustão! mobilidade mais limpa?? mas a fabricaçao dessa mobilidade nao é assim tao limpa ou será?? Se um produto é bom não tem de ser incentivos para a sua compra ou será que tem? para andar em cidade, maravilhoso, tudo ok, mas gastar 30k para andar em cidade.. fica carote, nao? claro que tb faz outras viagens, mas tem sempre de andar a fazer continhas ou não? cada pessoa podera ter a sua electricidade?? mas tera sempre de pagar à EDP nao? consegue gerar a sua propria electricidade sem ter de pagar nada a ninguem? pagar zero, mesmo? será? Uma curiosidade, se quero ir de Lisboa ao Algarve de comboio, que eu saiba é electrico, pago 3x mais que se for de autocarro a combustão… e esta hein?? alguem nos anda a roubar, nao??

          • Vítor M. says:

            Calma, está a falar em algo que as provas mostram o contrário. Vamos a factos:

            Os motores electricos até podem ser bons e ser o futuro, nao duvido, mas o mal dos electricos nao sao os seus motores, mas sim as baterias!!! Uma bateria nunca dura mais que um motor a combustão!

            Estás errado: os números mostram que Um motor a combustão dura, em média, 300.000 a 500.000 km antes de precisar de grandes reparações.
            As baterias dos elétricos perdem cerca de 10-15% de capacidade em 8-10 anos, mas muitas ultrapassam 500.000 km antes de precisarem de substituição. Alguns casos, como os Tesla Model S mais antigos, mostram baterias a durar 800.000 km. E ainda o “andor vai no adro” em termos de tecnologia de baterias. A durabilidade da bateria não é nem será o problema.

            mobilidade mais limpa?? mas a fabricaçao dessa mobilidade nao é assim tao limpa ou será?? Se um produto é bom não tem de ser incentivos para a sua compra ou será que tem?

            Estás equivocado. Produzir um elétrico emite 40% mais CO₂ do que um carro a combustão devido às baterias, mas um elétrico compensa isso após 30.000 a 50.000 km de utilização. Ao longo da vida, um elétrico pode emitir até 70% menos CO₂ do que um carro a gasolina/diesel. Isto são dados mais do que estudados e comprovados.

            para andar em cidade, maravilhoso, tudo ok, mas gastar 30k para andar em cidade.. fica carote, nao? claro que tb faz outras viagens, mas tem sempre de andar a fazer continhas ou não? cada pessoa podera ter a sua electricidade?? mas tera sempre de pagar à EDP nao? consegue gerar a sua propria electricidade sem ter de pagar nada a ninguem? pagar zero, mesmo? será?

            Que confusão que está nessa tua observação. Para teres uma ideia, os combustíveis fósseis recebem “milhar de milhões de dólares” em subsídios globais. Só em 2023, foram 7 biliões de dólares (FMI).

            Os elétricos recebem incentivos, mas para equilibrar a balança, não para favorecer artificialmente.

            Depois, um carro elétrico custa mais inicialmente (cerca de 30.000€ a 40.000€ para modelos médios), mas tem custos de manutenção e combustível muito mais baixos.

            Se fizermos um exercício puramente académico, usando alguns números disponíveis hoje, carregar em casa custa cerca de 0,07€/km (com tarifa bi-horária) vs. 0,12€/km para um carro a combustão (diesel a 1,60€/L e consumo de 6L/100 km). Portanto, os consumos são fáceis de perceber.

            Uma curiosidade, se quero ir de Lisboa ao Algarve de comboio, que eu saiba é electrico, pago 3x mais que se for de autocarro a combustão… e esta hein?? alguem nos anda a roubar, nao??

            Isso tem alguma coisa a ver com o custo da energia? Cada disparate. Isso tem a ver com a falta de concorrência jovem. 😉 Pensa nisso.

            A título de curiosidade:

            Produção de eletricidade própria:

            – Com painéis solares, pode-se produzir energia suficiente para carregar um carro e ter custos mínimos de eletricidade.
            – Uma instalação de 3.000-5.000€ pode gerar 5.000 kWh/ano, suficiente para 25.000 km anuais.

            Agora pensa 😉

          • Anung says:

            Claro Vitor, todos têm vivendas com telhado e quintal cobertos for painéis solares.

            Barata? Com qual charuto electrico a custar mais de 40k e os postis publicos ao preço do gasóleo?

            Enfim……

          • Vítor M. says:

            Tudo errado. Não acertaste uma sequer. Primeiro que de facto não precisas de ter uma vivenda para produzir a tau própria energia. Sim, existem pessoas que não irão conseguir, mas hoje já se pode colocar painéis nos telhados dos prédios, nas varandas, nas fachadas, nas vedações, etc. Ainda não é assim tão barato, algumas destas soluções, mas tem vindo a ficar mais acessível e ainda iremos ver os preços baixar mais nos próximos anos.

            Segundo, hoje, usado já encontras por 10 mil euros e um novo na casa dos 20 mil euros. E são já várias as ofertas. Além disso, nos próximos 2 a 3 anos iremos ver esses preços caírem mais ainda. Fruto da aposta que começa a dar frutos.

            Mandares a boca dos 40 mil é mesmo para gerares barulho na tua cabeça, nada mais que isso, porque existem muitos carros elétricos, novos, abaixo dos 40 mil euros.

            Enfim, como dizia o poeta, calado eras cantor.

          • Mário says:

            @Vitor elektros para quem tem empresa é fixe… declara-se o salário minimo, culpa-se os sindicatos e ainda se trás um tesla sem iva.
            Além disso, não há-de faltar muito que se querem que os carro andem têm de pagar subscrição. E sim, aí tornar-se-ão decartáveis, porque ao fim de 5 ou 6 anos já ninguém produz atualizações para eles.

          • Vítor M. says:

            Calma, não é nada assim como estás a falar. (PS: os sindicatos, sim, são um atraso de vida em Portugal).

            Ter um Tesla na empresa, ou ter um qualquer outro elétrico, pode ser um investimento que mostra as empresas saudáveis. Percebo que pessoas ignorantes (e de determinado quadrante político), sem cultura, possam pensar que as empresas apenas servem para pagar impostos, salários e não podem servir para melhorar a vida dos proprietários (até de os deixar ricos, é esse o objetivo de quem se lança como empresário, pelo menos melhorar a sua condição de vida e são poucos os que se atrevem). O motor de um país são as empresas.

            Eu sei que tu sabes, mas fica só a informação que as empresas deduzem o IVA, mas têm que o pagar quando vão buscar o carro ao stand. 😉

            Os carros com subscrição é um mito. Estamos a ver que certos serviços que estão a tentar colocar com subscrição não funcionam e vão acabar por desaparecer. Mas, o mercado vai apalpando o bolso dos consumidores, como sempre se fez. E como acabas por dizer, é estúpido esse modelo.

          • Yamahia says:

            “…alguns casos, como os Tesla Model S mais antigos, mostram baterias a durar 800.000 km…”
            Com essa quilometragem já ia a caminho da 4ª bateria e do 11º motor

            “…mas um elétrico compensa isso após 30.000 a 50.000 km de utilização. Ao longo da vida,…”
            Só se forrem elektros com bateria pequena. Tipo o Leaf de 22 kWh
            A bitola hoje aponta para 100kWh de capacidade e só para amortizar a pegada inicial da bateria são precisos 200.000 kms e apenas se os fizer a circular sempre com electricidade 100% “renovável”

            “…hoje, carregar em casa custa cerca de 0,07€/km (com tarifa bi-horária) vs. 0,12€/km para um carro a combustão (diesel a 1,60€/L e consumo de 6L/100 km). …”
            Qd é para cascar nos combustas até a matemática passa a ser uma filosofia. Com esses dados o Diesel faz 0,096€/km.
            Poupar 2,96€ aos 100 não me parece grande oxaria, quando para isso teria que andar atracado ao cabo lá de casa
            Ainda para mais há outros custos a considerar:
            1-A começar pelo custo do carregador+periféricos que se amanda para ~1300€, valor que só iria amortizar ao fim de 44.000 kms.
            2-E a acabar na electricidade perdida no carregamento por dissipação e/ou resistência que chega a atingir os 30% (0,07+0,021=0,091€/km, praticamente o mesmo que trocar 6 por meia-dúzia)

            “…os combustíveis fósseis recebem “milhar de milhões de dólares” em subsídios globais. Só em 2023, foram 7 biliões de dólares (FMI)…”
            Para produção de electricidade (70% da electricidade é fóssil) que os elektros tb consomem.

            “…Uma instalação de 3.000-5.000€ pode gerar 5.000 kWh/ano”
            5.000€ nem sequer são suficientes para a bateria de backup. Ainda assim, é incapaz de gerir mais de 1.200 kWh/ano.
            Uma instalação residencial média (1.200 kWh/ano) representa um custo superior a 1€/kWh, considerando a vida útil estimada dos componentes.

          • Vítor M. says:

            “…alguns casos, como os Tesla Model S mais antigos, mostram baterias a durar 800.000 km…”
            Com essa quilometragem já ia a caminho da 4ª bateria e do 11º motor

            Isso dizes tu, que não percebes muito de elétricos e és uma voz sempre a dizer mal da evolução. Como informação, o que dizes vale ZERO Não tem factualidade.

            “…mas um elétrico compensa isso após 30.000 a 50.000 km de utilização. Ao longo da vida,…”
            Só se forrem elektros com bateria pequena. Tipo o Leaf de 22 kWh
            A bitola hoje aponta para 100kWh de capacidade e só para amortizar a pegada inicial da bateria são precisos 200.000 kms e apenas se os fizer a circular sempre com electricidade 100% “renovável”

            É mentira. Os modelos com bateria de ou acima 100 kWh são exceções, a maioria dos elétricos vendidos tem capacidades entre 50 kWh e 90 kWh, equilibrando autonomia e custo. O que dizes não é verdade, tem ZERO valor.

            “…hoje, carregar em casa custa cerca de 0,07€/km (com tarifa bi-horária) vs. 0,12€/km para um carro a combustão (diesel a 1,60€/L e consumo de 6L/100 km). …”
            Qd é para cascar nos combustas até a matemática passa a ser uma filosofia. Com esses dados o Diesel faz 0,096€/km.
            Poupar 2,96€ aos 100 não me parece grande oxaria, quando para isso teria que andar atracado ao cabo lá de casa
            Ainda para mais há outros custos a considerar:
            1-A começar pelo custo do carregador+periféricos que se amanda para ~1300€, valor que só iria amortizar ao fim de 44.000 kms.
            2-E a acabar na electricidade perdida no carregamento por dissipação e/ou resistência que chega a atingir os 30% (0,07+0,021=0,091€/km, praticamente o mesmo que trocar 6 por meia-dúzia)

            Misturas alhos com bugalhos, mas contrariar os valores e a matemática… está quieto, mais vale dizer disparates. Novamente, não sabes o que dizes.

            “…os combustíveis fósseis recebem “milhar de milhões de dólares” em subsídios globais. Só em 2023, foram 7 biliões de dólares (FMI)…”
            Para produção de electricidade (70% da electricidade é fóssil) que os elektros tb consomem.

            Bom, podias ter ido pelo menos pesquisar, já que de cabeça não acertas uma. Tal como já escrevemos, na União Europeia, a produção de eletricidade a partir de fontes não fósseis tem vindo a aumentar significativamente nos últimos anos. No primeiro semestre de 2023, os combustíveis fósseis contribuíram com apenas 33% da eletricidade produzida, o que representa uma redução de 17% em relação ao mesmo período de 2022. 

            Em 2023, as energias renováveis (solar, eólica, hídrica) foram a principal fonte de eletricidade na UE, representando 44,7% da produção total, um aumento de 12,4% face a 2022. 

            Além disso, nos primeiros dois meses de 2024, as energias limpas (renováveis) representaram 60% da eletricidade produzida na Europa. 

            Como tal e contra a tua teoria furada, estes dados refletem a tendência crescente de substituição dos combustíveis fósseis por fontes de energia renovável na matriz elétrica europeia.

            “…Uma instalação de 3.000-5.000€ pode gerar 5.000 kWh/ano”
            5.000€ nem sequer são suficientes para a bateria de backup. Ainda assim, é incapaz de gerir mais de 1.200 kWh/ano.
            Uma instalação residencial média (1.200 kWh/ano) representa um custo superior a 1€/kWh, considerando a vida útil estimada dos componentes.

            Mais um disparate. Por experiência digo que existem baterias de backup no mercado abaixo dos 5.000€ que podem armazenar e fornecer energia suficiente para uma instalação residencial média (e com garantia de 12 anos). Além disso, os custos das baterias estão a diminuir com os avanços tecnológicos.

            O cálculo que apresentas não considera o impacto do autoconsumo direto, que reduz significativamente a necessidade de armazenamento e maximiza o uso da energia gerada pelos painéis solares. Logo, estás a atirar “pró ar”… tal como no restante, que está levado ao exagero. Sem valor factual.

          • Yamahia says:

            Caro @Vitor, este é o mapa “mundi” da electricidade referente aos últimos 12 meses:
            https://app.electricitymaps.com/map/12mo/monthly
            A citação do valor de 7 biliões de dólares em subsídios aos combustíveis fósseis em 2023 vem do FMI e abrange subsídios diretos e indiretos a nível global. Não apenas na UE.
            Se bem que a UE não seja flor que se cheire. Tudo o que implique 400gCO2eq/kWh andar A CIRCULAR de carro elektro ou de combustas é igual ao litro; tanto faz ao nível das emissões. Nunca na vida vão conseguir compensar a pegada de carbono gerada no fabrico das baterias.
            Para valores acima (Alemanha, Polónia, Itália…) é fazer a devida proporção e abaixo (Finlândia, Suécia) idem
            E a França? Áhhh a França parece bonita toda verde, mas é tudo nuclear. Venha o diabo e escolha!
            E a Península? A Península com laivos de verde que exemplo…ups, afinal importam o “lixo” de Marrocos sem ninguém ver e à taxa zero. Boa, assim o mundo já não sofre.
            E sim, a maior parte desses subsídios vai para a produção de eletricidade. Por oposição, na UE, se for para andar na estrada esses combustíveis são altamente taxados, sem paralelo no mundo, excepto Singapura 2€, onde não querem que se use carros e um tesla de 100 cv custa 70.000€ lol, ainda assim, gasolina mais barata que a da Dinamarca,

            Qt à produção própria, eu já em tempos tinha feito a conta. Não há que enganar:
            https://pplware.sapo.pt/motores/venda-de-carros-eletricos-cai-19-em-agosto-o-que-se-passa/comment-page-1/#comment-3521414
            1,129€ por kWh

            Qt ao tesla S não sou nada eu que digo. Trata-se de um carro que é a montra de fiabilidade da marca:
            https://pplware.sapo.pt/motores/tesla-com-19-milhoes-de-kms-sim-saiba-como-foi-possivel/

          • Vítor M. says:

            Caro @Vitor, este é o mapa “mundi” da electricidade referente aos últimos 12 meses:

            Isso é desonestidade intelectual 😉 pois estamos a falar da Europa. Claro, não era surpreendente que fosses buscar o mundo, com África a carregar o progresso elétricos. Enfim!

            Não, o contexto dos 7 biliões de dólares em subsídios aos combustíveis fósseis em 2023 é uma alusão aos subsídios que o mundo paga à extração de combustíveis fósseis e este argumento foi relativo ao ter de “pagar à EDP”, estávamos a falar no contexto nacional, europeu, portanto. Trucar as coisas para depois dizeres barbaridades também é um habituê 😉

            Isso do nunca na vida é a tua opinião, mas os elétricos vão vingar e a ideia é tirar os fumarentos das estradas. E com ele as “mentes carcomidas” dos velhos do Restelo! 😉

            Mesmo em países com uma matriz energética mais poluente (como Alemanha ou Polónia), os carros elétricos ainda reduzem emissões ao longo da sua vida útil. E isso é significativo. Mesmo que não queiras ver.

            A crítica à energia nuclear é subjetiva. A energia nuclear não emite CO₂ na produção de eletricidade, sendo uma das razões pelas quais a França tem uma das menores pegadas de carbono da Europa no setor energético. Pior está os que queimam combustíveis fósseis.

            A insinuação de que a Península Ibérica importa “lixo” energético de Marrocos a “taxa zero” é exagerada. Como sempre. Portugal e Espanha importam e exportam eletricidade conforme a necessidade e os preços do mercado. Marrocos tem capacidade renovável crescente, mas ainda usa carvão. No entanto, a importação de energia não anula os esforços para descarbonizar a rede na Península.

            O facto de os combustíveis serem altamente taxados na UE é intencional para reduzir emissões e incentivar alternativas mais limpas. A comparação com Singapura é deslocada e sem nexo, pois Singapura é uma cidade-Estado, sem espaço para um modelo rodoviário como o europeu. O preço dos carros elétricos lá é elevado por política de mobilidade urbana, não apenas pela tributação dos combustíveis fósseis. Mas a tal desonestidade intelectual leva-te a argumentar sempre sem nexo. O que, na minha opinião, nos dias de hoje, é falta de noção total!

            Conclusão: O teu argumentário mistura factos reais com exageros e distorções, ignorando fatores como a transição energética e as melhorias tecnológicas. A questão das emissões não se resume a um único número (400 gCO₂eq/kWh) e a comparação entre veículos elétricos e a combustão deve ser feita num ciclo de vida completo, onde os elétricos tendem a ter menor impacto ambiental. Mas parece-me que já não consegues entender isso.

          • Yamahia says:

            Só falei no mundo em contexto por causa do valor do FMI citado por ti.

            A França devia estar pintada de negro e não de verde. Com uma caveira branca e 2 ossos por cima em forma de X.

            A “electricidade verde” não é verde. Eis o cerne da questão e que provoca tanta discussão.

            Abç

        • Inculto says:

          Existe Ingleses com o primeiro EV1 feito em 1995 pela GM… A funcionar em 2025…

        • Antonio Vasco says:

          Pois eu acho exactamente o oposto, dá muito gozo uma pessoa gastar 50,000€ e poder andar como um Porche ou Ferrari, mas sem gastar mais do que 5-6 € aos 100km.
          Na auto estrada é raro ver um desportivo a acelerar, porque sai caro na bomba, só quando vão com a loiraça ao lado (boca minha, eheh) , já eu não tenho que me preocupar com isso, se andar a acelerar forte vai mais … 1€ aos 100?
          É por isso que os eléctricos são o futuro, sem dúvida, as vantagens são imensas.
          Só não servem para toda a gente, para já

        • Mário says:

          @Vitor eu não disse que era mau. Aliás, numa empresa que tenha uns milhares de Euros de iva a reaver, nada melhor que este tipo de despesa.
          Quanto á questão de subscrição é so uma questão de tempo… e o tempo o dirá.
          Basta ver a suspensão adaptativa na BMW que já é por subscrição.

          • Vítor M. says:

            E há mais serviços que estão a tentar a sua sorte. Não quer dizer que alguns, mais elaborados, para um segmento de proprietários mais “endinheirados” não vá funcionar. Apesar de, por exemplo, o pacote de assinatura da Mercedes ser cada vez mais caro e eu conhecer alguns proprietários que o deixaram simplesmente de subscrever, perdendo algumas das funcionalidades da app. Mas, como disseste e bem, o tempo o dirá.

    • Anung says:

      Claro que sim, todos sabem que um parque automovel com média de 14 anos sendo que mais de 1,5 milhões tem mais de 20 anos é 89,7% constituido por carros electricos.

  6. Mus says:

    O venerável Volvo P1800 que percorreu 4 800 000 km olha de forma benévola para o jovem Hyundai Ioniq 5 que já gatinhou 660 000 km.

    • Vítor M. says:

      O Volvo P1800 foi lançado em 1961 e até aos dias de hoje fez 4 800 000 km. Ora isso dá, em média, 12.500 km por ano.

      O Hyundai Ioniq 5 foi lançado em 2021 e até aos dias de hoje fez 660 000 km. Ora isso dá, em média, 165.000 km por ano.

      🙂 por vezes confundem arrogância com benevolência 😉

      • Pedro Pendo says:

        CÁPUTADE estouro :O

      • Manuel da Rocha says:

        Com os limites, de velocidade, em Seul, fazer 1000km, por dia, será uma média, dos TVDE, de cada vez, que tenham viagens, para fora da cidade. Há o “pequeno” problema, de, mesmo para 500km, precisa de carregar, 2 vezes, por dia. Presumo que seja um uber, que estaciona, em carregadores, por 15 minutos a 45 minutos, esperando por viagens, para fora da cidade.
        Dentro da cidade, mesmo sendo enorme, não faz 500km por dia… nas 12 horas, de limite, do trabalho. Maioria, dos locais, nem a 20kmh andam.

        • Vítor M. says:

          Eu não sei de quem era o carro, mas olhando para a estatística, pode até ser um carro de vários condutores. Segundo a publicação do Facebook, o carro terá feito 666.255 km em 3 anos e 5 meses. Ora, cerca de 1245 dias. Se não me enganei nas contas, fará 535 km por dia.

  7. Sail says:

    Pelo menos dura mais que uma bateria auto da AFA (duram 5 meses)

  8. Rui says:

    A CP tem locomotivas elétricas que podem levar 500 pessoas entre Braga e Faro e fazem o percurso nos dois sentidos todos os dias. Num ano são mais de 300.000km. Se fossem Hyundais ou Teslas a fazerem isso e para as 500 pessoas como ficávamos em termos de CO2 ou de gastos de energia? De que serve termos 1 carro por pessoa? A mobilidade tem que ser repensada de uma ponta à outra e não apenas no que nos é mais confortável. Podíamos também fazer a mesma analise para os aviões. Viagem entre Porto e Paris, 2 vezes por dia nos dois sentidos (2.000.000 de KM por ano ou mais) e 200 pessoas. Pensem que quando a distribuição da energia elétrica surgiu não havia o conceito de rede ou de partilha e que cada cidade ou área tinha sua própria central elétrica bastante poluente (poluente pelo que sabemos hoje, não pelo que era o conhecimento da época). Assim acho que os carros elétricos têm vida curta, por não introduzirem outra forma de mobilidade e não pela que consomem. O futuro não é por ai!

  9. Realista says:

    Se é mau fazer em Hyundais ou Teslas pior é fazer em carros a combustão… portanto na troca já estas a ter um ganho.

  10. Pedro says:

    Quando os carros elétricos carregarem em 5-10 minutos acabou-se a discussão porque os elétricos já vencem em tudo 🙂

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