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Canadá iguala EUA e impõe taxa de 100% sobre os carros elétricos fabricados na China

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Rodrigo says:

    E novidades?
    Todos sabem que Canadá é um pau mandado dos EUA.

  2. Uddu says:

    Lacaios a ser lacaios…

  3. ahahah says:

    Ah e tal, a extrema direita é que é racista…

  4. Ricardo Abonado says:

    Vamos dar dinheiro aos ditadores chineses acho que não..

    • Quantum says:

      Não… É melhor dar a empresas que gastam 10 para produzir e tu compras por 10.000, afinal ser acéfalo não custa nada. Só mesmo o teu dinheiro e incapacidade de pensar.

  5. Fabio says:

    Os comentários dos utilizadores aqui, e sempre pro china. Mas acho que a destruição de grande parte da economia compensa no curto prazo tempo terem sucata mais barata para andarem na rua?

    Claro que eles protegem as grande empresas, mas aqui a China esta a tentar fazer com carros o que fez com painéis voltaicos.
    Esta decisão parece sensata temporariamente. E depois uma redução.
    A China faz isto com os nossos produtos, mas fazer a eles é errado, acho que deviam emigrar para a China então.

    • JL says:

      Só se está a esquecer que a indústria europeia também vende na China….

      • nhecos says:

        E você esquece-se que a maior parte das vendas dos fabricantes europeus na China, são fabricados na China em parcerias com empresas chinesas.

        • JL says:

          Tal como fazem os chineses cá.

          • nhecos says:

            Não da mesma maneira e você sabe-o. Raros são os exemplos em que o fabrico é feito na UE, e normalmente são de marcas europeias adquiridas por fabricantes chineses com fábricas que já existiam antes da compra. O que existe sim são plataformas que são licenciadas a fabricantes europeus e plataformas desenvolvidas em parcerias com fabricantes chineses, mas o fabrico é quase integral na China. Fabricantes chineses a fabricar na Europa para já ainda só existem planos.

          • JL says:

            Eu falava das parcerias.

            No entanto essas também existem, mas são raros como diz.

    • says:

      O grande problema não é de agora. A UE e os USA têm aproximadamente 400 milhões de pessoas cada. A China tem 1.4 mil milhões. A grande asneira vem desde os anos 70/80 quando o “Ocidente” começou a desmantelar a indústria e a produzir barato na China. Era bom para empresas que assim o faziam, mas deixámos de produzir quase tudo. E enquanto a China foi fazendo as vontades, estava tudo bem. Acontece que a China consolidou a sua indústria, o R&D e consolidou bases um pouco por todo o lado. Aprenderam o que queriam aprender e em alguns casos já sabem mais que “nós”.
      Já estão fartos de produzir barato para os outros ganharem dinheiro e começam eles a produzir e a vender, deixando as marcas Ocidentais sem produto e sem competitividade.
      Na verdade, a produção em massa vinda da China, neste momento, não vem mudar grande coisa, tirando fazer afundar as bolsas, pois as grandes empresas deixam de vender. Acabam por ser afetados poucos trabalhadores, porque algumas já só têm escritórios. Estamos a comprar +/- a mesma coisa, só que em vez de estarem as marcas ocidentais a ganhar dinheiro, foram riscadas da cadeia pelo próprio esquema que criaram.
      Tínhamos um mercado de 1.4 mil milhões de pessoas para vender e nunca houve preocupação de fomentar a produção cá para vender lá. Não… só houve preocupação em produzir o mais barato possível e vender ao preço habitual. Faz-me lembrar a rábula da Nike ir para a China para ter sapatilhas mais baratas…. mas ao consumidor não ficou mais barato. Aliado a isto, houveram já várias marcas a sair da China pois passaram a produzir ainda mais barato em locais como a Índia, Vietname e por aí fora. E como a China tinha que “ocupar” as pessoas e as fábricas e, afinal de contas, fomos ensinar-lhes muitas coisas, agora estão a fazer pela vida, do ponto de vista deles. E não acho que sejam eles a estar errados. A UE não acerta uma em termos políticos nem de políticas. Tem sido um verdadeiro desastre e cada vez mais um pântano de burocracia, ao ponto de já nem com boa vontade e muita paciência se conseguir arrancar um negócio. E com isto tudo, as lojas dos chineses continuam a ter isenção de vários impostos durante 5 anos cá em Portugal. Que na prática são sempre, pelo menos, 10 anos pois ao fim de 5 a loja passa do marido para a esposa. Fora aquilo que não está na Lei e que toda a gente sabe que é contornado e como é. Agora, os países ocidentais estão a tentar safar o lombo e concordo em parte, mas se não fizermos pela vida não vai servir de nada no longo prazo. Já temos isto em tudo o que é equipamentos eletrónicos que não se produz cá nada. Aliás, quase tudo o que é bem de consumo. Até alhos da China já vi à venda numa grande superfície!
      Acho que esta medida pode vir a ser relevante SE vier acompanhada por muito mais. Agora só assim é um penso rápido numa ferida que precisa de muitos pontos.

      • Zé Fonseca A. says:

        Estamos a atingir um ponto sem retorno, ou se bane tudo o que é da China nos próximos anos ou daqui a 30 anos o ocidente nem para consumidor de produtos chineses vai ter poder de compra, os meus miúdos já começaram a ter aulas de mandarim just in case

      • freakonaleash says:

        Excelente análise, um bem haja!

  6. Yamahia says:

    Estes ao menos não andam com festinhas, estes é com um uppercut de direita que os deixam logo fora de combate.

    • , Aves says:

      Ainda não percebi como se compara os 100% de taxas alfandegárias anunciado nos EUA (e, agora, no Canadá) com o aumento das taxas de importação da UE (aumento até 36,3%, inicialmente de 38,1%).
      É que para importar e matricular um carro importado da China não conta apenas as taxa aduaneiras – há também o Imposto sobre Veículos (ISV) e o IVA (23%, em Portugal). Nos EUA, pelo menos o IVA não há.

      • Yamahia says:

        Depende do estado. Normalmente a alcavala é 8% sobre o bem transacionado.
        ISV só se for em PT, acho que mais nenhum estado na UE aplica essa pouca vergonha!

        • Aves says:

          Os veículos totalmente elétricos, afinal, não pagam ISV (nos de combustão interna é o principal valor a pagar para legalização de um veículo importado).
          Mas a questão aqui é perceber como é que se compara, em valor, os anunciados “100%” dos EUA e Canadá com o aumento dos impostos que pagam na UE os VE importados da China.

          • Yamahia says:

            Simples. Um tesla na Califórnia deve pagar os normais 8% de impostos ao consumos, enquanto que um Xpeng vai ter que pagar 118% (100% da taxa+8 do imposto sobre bens de consumo).
            Isto sou eu a cogitar e é o que me parece mais lógico.
            Para além disso carros estrangeiros (basta uma peça não conforme) não são elegíveis para descontos que incentivam o BEV (cerca de 7500$) nos EUA.

          • Aves says:

            Nos EUA, um VE chinês pagava na importação uma taxa de 25%. Quadruplicou e passou para 100%. Ou seja, é igual ao valor do veículo.
            A questão é que, mesmo com o aumento, a taxa alfandegária na UE fica muito mais baixa. Isto só fazia sentido, a meu ver, se na UE houver outros impostos, que não há nos EUA e que aproximam o total dos impostos pagos na UE aos “100%” dos EUA.

    • Yamahia says:

      Daí eu ter falado em festinhas. Lá na América cortaram logo o mal pela raiz e basta 1 peça chinesa num carro europeu que o carro já não entra. Nós UE fizemos umas festinhas, umas coceguinhas. De resto é showoff tanto de uma parte como da outra. E agora adicionaram óleo de amêndoas doces às festinhas não parando de aligeirar as taxas a tudo o que é marca com realce para o recuo de 20 para 9% nos Teslas e Minis Chinos. Daqui nada ainda pagamos em vez de taxar!

  7. says:

    É uma medida que poderia fazer sentido, se fosse acompanhada de outras para fomentar a produção interna. Assim como está vamos ter as marcas “locais” a produzir carros e componentes na China com outro emblema e pronto. Por outro lado, aposto que vamos ver a China a reforçar os “apoios” à produção para tornar os carros mais baratos à chegada ao país de destino. Nesta fase a China até nem se importa de perder dinheiro, desde que controle o mercado.
    Custa um pouco aceitar, mas penso que esta medida poderá ser parte da solução, a seu tempo. A verdade é que nenhum país consegue competir com a China, dado que os custos de produção, burocráticos, fiscais e ambientais são muito, mas mesmo muito mais baratos na China. Mas, acho que a futuro está mais do lado de como o mercado financeiro, laboral e social se vai comportar na China, do que com o que possa acontecer no ocidente (que por norma é lento, lentinho).

  8. Ivo says:

    Imagine por um momento o que aconteceria se Trudeau tivesse declarado que haveria 0% de tarifas sobre os veículos elétricos chineses. O Canadá seria atingido por uma série de sanções pelos EUA e talvez até visse seu governo ser derrubado. E, o serviço secreto americano irá expor todas as atividades extraconjugais de Trudeau se isso acontecer.

    • berlaitadav2 says:

      Se isso acontecesse durante aa administração do Trump os EUA não precisava de fazer nada porque os chineses todos que vivem nos EUA passavam a fronteira ao mesmo tempo e o Canadá desaparecia LOL

      Os EUA agradecia no curto prazo e depois parava. Se os chineses pararem de produzir seja o que for durante uma semana o mundo sofre durante 1 ano ou mais. Parem de perseguir os chineses LOL

      Os EUA e Canadá e outros países mandam estes bitaites para o ar porque é tudo política, eles sabem bem que sem a China ou os chineses eles desapareciam num instante. Agora há povos que se desaparecessem ninguém se preocupava muito aka Russia ou Coreia do Norte, esses o que fazem é para destruir e depois roubam aos outros já feito. É a chamada pirataria militar.

  9. berlaitadav2 says:

    O Canadá é o pet dos EUA. Sempre a cheirar…

    • A.A. Gumane says:

      Antes pet dos EUA, com todos os defeitos que se possa apontar, que ser pet da China, com todas as virtudes que se possa atribuir-lhe. Vive num país livre, onde pode dizer o que pensa sem ser perseguido por isso, não admira que esteja a defender ditaduras…

  10. B@rão Vermelho says:

    Vamos fazer um exemplo.
    Há duas padarias na tua rua, uma é tua e outra é de um Chines.
    O Chines durante a noite vai à tua padaria e rouba-te a receita do pão e 50% da farinha que lá tinhas.
    Tu segues as pegadas enfarinhadas e percebes que o Chines é que te roubou.
    Conclusão, coitadinho do Chines roubou para trabalhar.
    Na China neste momento não é só produtos baratos e rascas, começa a oferecer produtos de valor acrescentado, e é tipo praga, por onde passa destrói tudo a sua volta.
    Temos de tomar medidas, ou só vão querer tomar medidas quando estiverem no desemprego?
    Quantos postos de trabalho cria a Autoeuropa, diretos e indiretos?
    Colocar as culpas só nos empresários é sacudir a água do capote.
    Não deixamos de comprar por ser feito na China, então também somos culpados.
    Por lá as patentes é tipo uma anedota, rouba-se o trabalho dos outros sem qual quer penalização.
    Ainda à dias estava a ver uma reportagem no Youtube e estava um governador de um dos estados Chineses a dizer se comprares um par de ténis da Nike e durar dois anos é sinal que é original, se durar 3 ou mais é sinal que é contrafação feita na China, isto dito por um alto responsável Chines.
    E acrescentava mais, a maioria de pareres de ténis Nike vendidos nas lojas do ocidente apenas um dos sapatos é original e o outro é um contrafação Chinesa.
    Temos de pagar na mesma moeda, queres vender por cá, tens e produzir cá.

    • says:

      Ainda há pouco tempo tivemos uma desiner Portuguesa a ver os seus desenhos escarrapachados numas T-Shirts da Temu e sem ter visto um cêntimo. Ninguém quer saber, até porque não vão ser os tribunais chineses a mexer a palha (nem os europeus se vão meter com a Temu).

    • berlaitadav2 says:

      O chinês não rouba nada, quanto muito és tu que roubas ao chinês e depois pedes 10x mais.

      Queres um exemplo. Tu tens um restaurante e ofereces bife de vaca do lombo a preços exorbitantes, mas são vacas boas, aquelas tratadas como rainhas de inglaterra. O Chinês não consegue competir, mas quer entrar no mercado então abre um restaurante e oferece também carne de vaca, mas não é tão rexuxuda. Mesmo assim rouba clientes porque é mais barato. Depois começa o marketing e outras maroscas para te defenderes do restaurante chinês, dizes que em vez de vaca estão a comer carne de cão, gato ou mesmo ratazana e isso faz com que algum pessoal deixe de ir ao chinês. Mesmo assim não consegues competir e volta e meia estás tu a servir carne de cão como se fosse bife do lombo.

      Ora, quem copiou quem? Ah pois!!!

  11. Jacs says:

    a EU deveria fazer igual , td da china mais 100 %

    • Ivo says:

      É curioso que, ao escrever esta frase, provavelmente estás a usar um telemóvel, computador ou tablet feito na China. A realidade é que muitos dos nossos dispositivos essenciais vêm de lá. Depois quero ver como é que vai enviar os seus comentários para a redação de Pplware, talvez através de CTT, em papel e envelopes… Talvez seja melhor parar de mandar bitates e refletir um pouco mais sobre isso.

  12. iSheepNot says:

    Só se esquecem que é a China é cliente de todo o Ocidente de praticamente tudo o que é industrializado, excepto a parte alimentar. Se eles decidirem aumentar em 100% os impostos de tudo o que vendem aos ocidente, vai haver uma crise sem precedentes. Agora é esperar para ver qual será a reacção da China.

    • Quantum says:

      A parte alimentar também tem uma grande percentagem vinda da China. Não são poucas as empresas a trocar as etiquetas tanto de bens como produtos alimentares, e a cobrar 10x mais e a malta acredita… Deste que tenha uma etiqueta que não diga China e pague muito, mas muito mais, então está bom.

  13. Quantum says:

    Basta a China parar de exportar e proibir o transporte de material para empresas para os EUA e Europa e depois é ver aqui os Anti-China a grunhir. Ou basta aumentar as taxas aduaneiras em 200% …

    • nhecos says:

      Limitar exportações só funciona quando se tem um mercado interno capaz de absorver a perda do mercado externo para os produtos em questão. Com uma economia muito dependente das exportações isso não é viável, a não ser que se viva numa ditadura e a economia e o bem estar da população sejam secundários.

  14. VpokaFP says:

    Mai nada! já chega de lixo chinês.

  15. Nirelle says:

    !? mas com um…!? de onde veio “honestizar”!? Não escrevi isso???

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