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Seria viável empresas como a Intel construírem fábricas em Portugal?

                                    
                                

Autor: Marisa Pinto


  1. Jorge says:

    Essa parceria com BOSH e a TSMC até poderia dar frutos aqui em PT, tendo em conta o que a bosh tem aqui em Portugal. Em conjunto com o governo em algo idêntico ao que se fez com a Autoeuropa há uns anos, para mostrar interesse do país em ter a fábrica cá.

  2. Mr. X says:

    PT: Intel, gostarias de construir uma fábrica em Portugal ?
    Intel: Are you blind or what!?

  3. jaugusto says:

    Intel escolheu Ohio porque tem milhares de graduados em STEM para além dos apoios centrais e locais.

  4. Jonas13 says:

    Política Fiscal, preço actual dos terrenos e construção. entre outras não será de todo a opção mais atrativa.

  5. PN says:

    Com a carga fiscal que há por cá?? Não, claro.

    • B@rão Vermelho says:

      @PN, esquece isso, empresas deste tamanho têm politicas fiscais à medida, olha o caso da Autoeuropa, para as pequena e médias empresas sim é um problema a nossa politica fiscal, não há estabilidade nenhuma.

      • PN says:

        Mesmo que essa empresa tenha um acordo de carga fiscal um pouco mais vantajosa, não se livram de pagar TSU e (in)segurança social com taxas muito superiores à média europeia, o que faz muitas empresas mudarem logo de idéias antes de virem para cá. Outro fator são os sindicatos afetos à extrema esquerda e as greves constantes. Um exemplo conhecido é a Autoeuropa, que esteve quase para encerrar devido às greves. Isso tudo pesa antes de uma empresa vir para Portugal.

          • PN says:

            Sim, para mão de obra pouco qualificada, que se contentam com receberem pouco, mas numa empresa de tecnologia que requer trabalho qualificado e responsabilidade acrescida, duvido seriamente que seja assim, ou que alguém qualificado aceite trabalhar para eles por tuta e meia. Há que lembrar que a carga fiscal sobe por escalões, e que um ordenado de pessoa qualoficada que permita pagar as contas (alimentação, casa, condições para ter e educar filhos sem parecerem indigentes) paga impostos de forma brutal. A questão das greves contantes mantém-se.

          • domdiego says:

            Continuas a dizer banalidades. Essa informação é da média. Toda a mão de obra, seja qualificada ou não. De qualquer maneira, e visto que os países com mais custo/hora são França, Suécia e Itália, e os mais baixos nos países de leste, segundo a tua teoria, no leste europeu é só gente não qualificada, e nos três referidos países ocidentais, só engenheiros. Pois, parece-me que te enganas redondamente.

          • Toni da Adega says:

            Isso é meia verdade. Mão de obra é mais barata porque a maioria dos trabalhadores ganham o ordenado mínimo.

            Se fizerem as contas para um ordenado líquido de 1500€ aí os custos sobem exponencialmente. Isto porque em muitos países 1500€ mês é considerado ordenado baixo e não se paga ou paga-se pouco imposto.

          • PN says:

            Em resposta ao último post, e usando para exemplo umpaís de leste:
            https://taxfoundation.org/country/poland

            Na Polónia, os impostos para corporações são mais baixos que a média europeia e as taxas sobre os rendimentos dos trabalhadores são essencialmente fixas, sem escalões. Aqui em Portugal, aplicam-se escalões que penalizam fortemente quem ganha mais, porque um pequeno aumento no ordenado limpo para o trabalhador pode e irá aumentar a carga fiscal. Isto não é nenhuma banalidade, é um fator que pesa muito na remuneração e nos impostos a pagar. Também não é banalidade que quem tem qualificações, vai sempre querer ganhar mais, se não for aqui, então noutro país, como ainda acontece.

            Fica aqui a idéia: acabem com ps escalões e aliviem a carga fiscal sobre quem trabalha, assim as pessoas com mais talento não terão tantos motivos para saírem de Portugal, e havendo mais talento e mão de obra qualificada, haverá mais apetite para essas empresas virem para cá, porque sabem que existe localmente quem saiba fazer o trabalho.

          • Miguel says:

            Isso penso que é porque a Polónia manteve a sua moeda, por isso tem soberania nas decisões económicas, se tivesse Euro talvez fosse mais complicado algumas decisões.

  6. Fla says:

    O melhor é enterrar o dinheiro na TAP, EFACEC etc etc

    • Mário says:

      Liquidamos a TAP, em vez de pagarmos 4000 milhões, pagamos 10 000 milhões em impactos indirectos… é melhor.
      Mas os engenheiros formados na universidade da vida é que sabem

      • PN says:

        E constantes injeções de erário público para evitar a falência é melhor? Não se gasta os 10000M de uma vez, gasta-se repartido ao longo de muitos anos. Se já estivesse privatizada, não haveria necessidade de andar várias vezes a injetar dinheiro, porque já não seria resposabilidade do Estado. Se não têm capacidade para serem rentáveis, existem outras empresas que podem ficar-lhes com o negócio, e com menos vícios.

  7. B@rão Vermelho says:

    Claro que é viável, temos boas infraestruturas, quer rodoviárias como portuárias, temos ordenados baixos e mão de obra muito qualificada, a meu ver o único ponto negativo que temos é estar na ponta da Europa no que toca ao transporte rodoviário, é quase como irmos para uma rua sem saída, depois temos de voltar para traz.
    Teríamos que apostar mais na ferrovia e ligar Portugal ao resto da Europa.

    • RPG says:

      A produção que existe atualmente de chips avançados, achas que segue via rodoviária? Não, segue tudo via marítima. Por essa lógica, então a ilha formosa não seria a potência que é a nível de produção de chips. O maior problema em Portugal, seria mesmo a mão de obra qualificada neste ramo em quantidade. O investimento e tempo “perdidos” em formação seria grande, comparativamente a outros países europeus.

    • TirarAsPalas says:

      Já estamos a investir na ferrovia… Mas com a bitola ibérica, que até Espanha já desistiu dela. Vamos ser uma ilha nas ligações europeias ferroviárias! Viva o Galamba!

  8. David Guerreiro says:

    Claro que não, por várias razões. Primeiro porque o país tem uma instabilidade legislativa, fiscal e laboral constantes. Depois porque há imensa burocracia e impostos. E também porque uma fábrica dessas necessita de muita água, coisa que escasseia em Portugal. E duvido que exista mão de obra qualificada suficiente para esse tipo de indústria. É um péssimo país para investir.

    • Mário says:

      Experimenta ver lá fora e depois fala…
      Os nossos sindicatos são de brincar comparados com os alemães…
      Instabilidade legislativa? Se calhar queres voltar ao tempo da escravidão com 80h semanais.

      • David Guerreiro says:

        Sabe o que é instabilidade legislativa? São leis que estão sempre a mudar, hoje é uma coisa, amanhã é outra. As empresas quando investem é a pensar no longo prazo, e não vão estar a investir num país onde hoje é dito que vai ser assim, e amanhã afinal já mudaram de ideias. A Alemanha tem um tecido empresarial altamente produtivo, ao contrário do português.

  9. Fusion says:

    Com o atual governo claro que não, qual empresa se gostaria de instalar em Portugal com esta alta carga de impostos?
    Quando qualquer pais da Europa é mais atrativo.

    Pessoas qualificadas existem em todo o lado, e Portugal simplesmente não compensa, temos uma vantagem estratégica por termos portos marítimos em todo o lado, mas neste caso nem sei se os chips seriam exportados por navios, mas seja como for fica sempre mais barato montar estamine noutros países.

    As empresas existem para gerar lucro e dar emprego, é as únicas obrigações de uma empresa, e como é obvio a Intel (ou qualquer colosso da tecnologia) não vai estar a sustentar TAP’s e burguesia portuguesa com os impostos.

    Eu não tenho empresa, mas se tivesse tambem abria cede em outro pais.

    • Mário says:

      É tudo menos impostos, mas quando estão apertadinhos o Estado é que paga… é a filosofia do liberal… subsidios para as empresas, mas o Estado é que paga os prejuízos.

      • Fla says:

        Não sabia que a esquerda em Portugal era assim tão liberal.

      • Fusion says:

        Eu não preciso que o estado tome conta de mim, felizmente sou trabalhador e consigo sustentar-me sem ajudas.

        O estado não deve dar subsídios a ninguém, a única obrigação do estado deveria ser a saúde, educação e infraestruturas.

        • Miguel says:

          Também sou dessa opinião, salvos alguns casos. Muito contra habitação social, devemos é garantir que as pessoas trabalhadoras reunam condições para conseguir a sua casa própria.
          Muito menos subsídios para comprar bicicletas electricas e etc 😀

        • B@rão Vermelho says:

          @Fusion, e a segurança e justiça, achas que fica melhor nas mãos dos privados?
          Relembro só que ainda está para nascer um serviço que tenha sido liberalizado que tenha ficado mais barato.
          Infelizmente a liberalização não funciona em Portugal, ainda hoje de manhã estava na capa de um dos jornais que a alimentação em Portugal desde o inicio do ano subiu 33%, mais do dobro da restante Europa, como podemos explicar isto, somos dos mais mal pagos e mesmo assim os nossos empresários conseguem a proeza de vender muito mais caro que nos países que pagam melhor.

          • Fusion says:

            A justiça tambem, não levar de forma lata o meu comentário. Para além dos sectores que falei, englobar aqueles essencialmente importantes, como a justiça.

            Percebo o que dizes e esses aumentos estão a estrangular as pessoas (uns mais que outros), no entanto mantenho o que digo, o estado deveria de ter exclusivamente responsabilidade nas coisas importantes.

            Mas seja como for, porque não começa o estado a baixar os impostos? Ou achas que não lhes convém?

            Vejamos, pegando no teu exemplo que as despesas de alimentação subiram 33%, achas que o estado não beneficia desses aumentos?

      • TirarAsPalas says:

        Alguém falou em TAP?!?!

  10. David Guerreiro says:

    E já para não falar de que vinham logo uns determinados partidos a dizer que era o “grande capital” e que é preciso taxar mais ainda essas fábricas que geram muitos lucros, e arranjavam logo um imposto especial de semicondutores…

  11. Gerbazio says:

    Seria viável Sim, mas devido aos altos impostos praticados pelo estado português às empresas e a particulares, estes não têm qualquer interesse em se instalar no nosso país.

  12. Rui says:

    Seria viável e desejável!
    Não sei é se temos RH suficientes para o arranque de uma megafábrica como esta!

    Ao contrário dos inúteis que nos governam, que acham que o turismo é a resposta para todos os problemas, devíamos apostar na indústria, que é só quem mais cria valor acrescentado, ao contrário do turismo que cria menos valor que a agricultura!!!!! E porquê, sazonalidade, baixos salários…… o oposto de uma fábrica multinacional!

    • Miguel says:

      Mais turismo, mais pobreza no país, se ainda não conseguem ver isso, um dia mais tarde verão

      • David Guerreiro says:

        O turismo até pode gerar riqueza, se for turismo de alto valor (como o do Dubai). O problema é que Portugal atrai o turista pé descalço, que chega nas low cost, compra uma lata de atum e um pão no supermercado para almoço. Nós precisamos de fomentar o turismo caro, aquele que trás dinheiro, e infelizmente só temos fomentado turismo de pobretanas.

        • Miguel says:

          Não gera… olha o exemplo da Madeira, era turismo rico e a hotelaria paga mal, os residentes não conseguem comprar casa, o hospital está cada vez mais saturado, lares e etc não existem e o Funchal está cada vez mais irreconhecível, vais a um restaurante nem falam Portugues. entre outras coisas…
          Quem beneficia com o turismo são os grupos económicos e o governo, que não distribui a riqueza de forma correcta, aliás, como sabemos, o dinheiro que chega ao governo some em 3 tempos.

          • David Guerreiro says:

            Turismo rico? Eu vejo é vôos da Rayanair e Easyjet no Funchal, turismo rico não vem por essas companhias…
            Turismo rico é na Quinta do Lago, Vale do Lobo, isso sim.

          • Miguel says:

            David a Ryanair é recente, e a Easyjet não é propriamente barata.
            O turismo ficou mais rasca cá com a chegada dos Nómadas, e da Ryanair obviamente, mas os problemas que temos já existiam antes, apenas foram agravados.
            Nesses sítios onde falas penso que o problema é semelhante à Madeira, a população Portuguesa vive mais apertada quanto mais o turismo chega. Contudo o sítio é luxuoso para quem tem dinheiro, mas cada vez mais saúde e etc…

    • PN says:

      Pessoas pobres votam socialismo, há que manter a base eleitoral.

    • AlexS says:

      Desde quando é que os inuteis que nos governam acham que o turismo é resposta?
      Eles junto com as camaras êm atacado o turismo com taxas e taxinhas.

  13. palex says:

    Já tivemos em Vila do Conde um fabricante de “chips”, a QUIMONDA, que recebeu benefícios do estado e saiu dando lugar à AMKOR, também no mesmo sector… Quanto ao desemprego neste momento não é a prioridade dado que estamos numa “situação de pleno emprego”. Acho que para os fabricantes deste tipo de produto deve pesar a proximidade com a matéria prima…

  14. Alex says:

    Grande carga fiscal e os materiais teriam que ser quase todos importados (ou todos). Eu trabalhando fora de portugal ja tentei obter materia prima em portugal e os precos sao ridiculos comparado a outros paises tipo Alemanha ou EUA.

  15. João says:

    Não creio que alguma destas empresas faça um investimento destas dimensões em Portugal, nem metade disto, infelizmente o nosso país tem uma carga fiscal muito alta, pouco ou nenhum incentivo por parte do governo e uma burocracia que não lembra ao menino Jesus, depois vem os sindicatos fazerem greves e mais greves, enfim.
    As únicas vantagens que Portugal tem para estas empresas é mão de obra qualificada e barata e uma grande exposição solar para o caso que querem alimentar parte da fabrica com painéis solares

  16. Miguel says:

    Como, se os comboios não chegam cá nem está nos planos futuros ?
    Com que incentivo, visto que estaria deslocado das empresas mãe do centro da europa e a taxação não ajuda a essa distância?
    E com que meios, já que estamos num sistema altamente burocratico e demorado, onde os funcionarios publicos normalmente nem sabem o que fazer (nem querem) e para não falar dos correios e alfândega, super demorados e propensos a falhas e coimas tontas.
    Enfim, para quê vir para um país de 3º mundo que pensa que é top?

    • David Guerreiro says:

      Essa é outra, vamos ser o único país da UE sem bitola europeia, uma verdadeira ilha. Em Espanha com bitola europeia, deram entrada vários operadores que concorrem entre si, os preços baixaram e a qualidade também. Em Portugal ou vai-se no Intercidades ou num suposto comboio rápido, o Alfa que queima apenas meia hora entre Algarve e Lisboa, com uma viagem extremamente turbulenta e incómoda, onde muitos enjoam. Fazes uma viagem em Espanha no AVE é suave e agradável.

      • Manuel Cruz says:

        Se a bitola fosse o maior problema… interoperabilidade dos sistemas de segurança, tensões de alimentação da rede de tracção eléctrica (em Espanha maioritariamente).
        E sim Espanha tem uma boa rede AV, mas a rede convencional é uma desgraça.
        Quanto à existência de vários operadores prende-se não com a bitola mas com a liberalização da ferrovia decorrente de imposições da UE, ainda que em Portugal, para variar, demore eternidades.
        Já agora, grande parte da rede nacional está preparada para a mudança de bitola (tem travessas polivalentes, suportam ambas as bitolas, não simultaneamente), mas as linhas transfronteiriças do lado espanhol também são em bitola ibérica.

  17. pv says:

    temos pois mas era mais uma grande que nao pagava impostos e nos temos que pagar para eles ca ficarem

  18. Herlander says:

    NÂO Vêm para Portugal, porque:
    1- A politica fiscal é contra as empresas.
    2- Politicas laborais pouco amiga das empresas.
    3- Não existe estabilidade fiscal e laboral.
    4- Falta de reformas estruturais do País.
    5- Falta de meios tecnológicos e de mentes tecnológicas.
    6- País pouco atrativo para captar as “Mentes Bilhantes” necessárias.
    7- POUCA CREDIBILIDADE DA CLASSE POLITICA, hoje diz-se uma coisa e amanha faz-se o seu contrário.
    8- Incapacidade de se cumprir acordos a médio e a longo prazo, porque não existe credibilidade.

    Estas empresas já mais vão investir em Portugal.
    Olhem o que faz e fez a Irlanda.

  19. Mário says:

    Claro que seria viável numa ótica como por exemplo a Autoeuropa e outras…
    Só vejo o obstáculo da carga fiscal vindo de um conjunto restrito de empresas que anda sempre a chorar.
    A nível de energia, temos da energia mais barata da europa por exemplo.
    Quanto a impostos… tudo defende que não se pague impostos, mas quando chega a hora da verdade ninguém quer pagar a saúde por exemplo! Vejo pessoas a ficarem escandalizadas de pagar 400€ por um exame médico… pois preparem-se porque vai ser a realidade.

    • David Guerreiro says:

      Energia mais barata da Europa? Vê lá a tua conta de luz… Não são as empresas que têm de andar a pagar a má gestão do SNS, nem as 1001 formas dos governos torrarem o dinheiro do erário público.

    • PN says:

      E a taxa do audiovisual na conta da eletricidade, não é com intuito de ir para a saúde de certeza. Eu, que não vejo televisão, não acho que devia de pagá-la, se calhar esse dinheiro eu daria para o SNS, que sempre tem mais utilidade, pode ser que contribuisse para ter uma consulta a tempo e horas, sem ter que recorrer ao privado. Posso também incluir aí o imposto de selo, cuja utilidade é ser imposto sobre o imposto.
      Se queremos serviços públicos temos que pagar impostos, de acordo, mas impostos que façam mais sentido do que apenas existir para taxar alguma coisa, só porque sim.

  20. Stanley says:

    Tem que ser um aliado militarmente relevante para receber uma fábrica da Intel. Ou se tornar um. 😉

  21. A. Carvalho says:

    Pt tem un governo de troca tintas,capazes de trocar de regras a meio de qualqer investimento de .edio e longo praso, coisas de sossialistas, e muito perigoso i vestir num pais onde a justica de relacao entre empresas e trabalhadores nao da resposta em tempo util. A INTEL nao e louca.

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