PplWare Mobile

Intel diz que o seu novo processador i9 é mais rápido do que o M1 Max da Apple

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Intel

Autor: Marisa Pinto


  1. Samuel MGor says:

    Comparar plataformas diferentes!! A serio!!! A Intel deve estar mesmo desesperada 🙁

  2. TraumatologiaeOrtopedia.com.br says:

    Sou PC desde criancinha, já até testei o h-intosh, bom também, como tenho linux no meu windows e já tive em dual boot. Espionam a gente de qualquer jeito mesmo…

  3. Manso says:

    Novidades, há?

  4. Miguel Coimbra says:

    Colocando tudo em perspectiva: processador topo de gama lançado pela Intel (uma empresa que desenha e fabrica processadores há 50 anos) em Janeiro de 2022 é mais rápido do que o primeiro processador desktop desenhado pela Apple, lançado em Novembro de 2020.

    • Galo says:

      Há que ser coerente e sensato…o topo de gama lançado agora pela Intel não foi desenhado agora…tal como o Apple M1 Max tem poucos meses (final de outubro de 2021) e não novembro de 2020…

  5. Elkido says:

    Pelo menos os processadores ARM já fazem frente aos processadores X86 dos computadores….o futuro será ARM…. Eu sempre o disse

    • LarilasOS says:

      Eu também acredito que o futuro do mercado mobile será arm…mas…e software? Pois, aí é que está o problema…é que a Apple conseguiu fazer pressão na Adobe por exemplo para que eles façam a sua suite de aplicações para M1…agora no caso do Windows é que a porca torce o rabo…a Microsoft já tem o seu computador arm…chama se Surface x…mas agora vai lá correr o After Effects ou DaVinci resolve nisso e depois vai correr as mesmas apps no MacBook air M1 e vês logo o que estou a falar…
      Arm na Microsoft é uma anedota…e a Microsoft já teve uma tentativa parecida com o Surface RT…ninguém pegou naquilo para fazer software…logo virou pisa papéis. Ora, se os desenvolvedores não pegarem no Arm for windows…o x86 vai continuar a ser o rei…de que vale ter um processador arm se depois não há software optimizado para correr? E pior ainda…a Microsoft não tem um “Roseta 2” a altura

      • Galo says:

        Na verdade até foi a Microsoft a visionária no que toca a implementar ARM em computadores (foi a primeira).
        O que dizes é verdade, a apps são muito importantes, mas se não conseguires ter processadores tão ou mais capazes do que o x86 (falo de desempenho), que era o que acontecia até o surgimento do M1, não cativas as pessoas a procurar computadores com arm, nem os desenvolvedores a adaptar/lançar as apps.

        Eu não consigo afirmar qual será o futuro a curto/médio prazo. Mas acredito, que se os ARM passarem a ter desempenho superior os x86 e com consumos menores, inevitavelmente a transição ocorrerá…

        • LarilasOS says:

          É o mesmo que dizer…eu tenho PC Windows com processador Ryzen 9 5900X e NVidia 1060 TI e também tenho Macbook Air com processador M1…e uso mais o PC Windows do que o Macbook…porque os softwares de que preciso correr são exclusivos Windows…isto pra não falar em jogos que…já se sabe…Apple e Jogos não combinam…a não ser Apple Arcade

    • Ricardo Gomes says:

      Ainda não está claro. O futuro para a grande maioria (Browsing, YouTube, Vídeo etc) será certamente ARM, por uma única razão: Qualquer empresa pode desenhar o seu CPU/GPU apenas pagamento uma licença que em grandes quantidades reduzem o custo e aumentam o ganho por cada computador vendido. Agora para Tasks específicos e complexos vai ser preciso muita imaginação para os conseguir por a funcionar num RISC e agora que foi comprovado que tanto Intel como AMD conseguem por um CISC a funcionar com a mesma eficiência energética dum RISC vai ser uma luta renhida mesmo nesse ramo apesar de achar que RISC a longo termo se irá sobrepor a CISC. Mas sabendo que CISC nunca irá desaparecer por causa de como tudo já foi construído até hoje.

      • Ofabulastico says:

        CISC já não existe, só o Instruction Set x86. Internamente os chips atuais comerciais são todos RISC. Os Intel / AMD convertem x86/x64 em RISC, os ARM já são nativos RISC. O que dizes está desactualizado uma boa anos…

  6. TS says:

    Se for mais rápido a usar 5x mais energia, não é surpreendente, o que queremos é que seja mais rápido a usar a mesma quantidade de energia

    • Manso says:

      Eu gostava era que o ARM da maçã conseguisse fazer correr as minhas aplicações… O que não acontece.

    • Ricardo Gomes says:

      Os novos AMD para Portáteis (35 a 45W) são 40% mais rápidos que os M1 Max.
      Os novos AMD para Portáteis usam 10W a menos de Energía que o M1 Max.
      Os novos intel para Portáteis são 60% mais rápidos que o M1 Max.
      Os novos intel para Portáteis usam 65W mais energia que o M1 Max e 75W mais energia que os novos AMD.

      • Tadeu says:

        tanta invenção!

        • Ricardo Gomes says:

          diz quem? tu?

          • Tadeu says:

            Digo eu, os números e o facto de fazeres afirmações sobre performance de novos processadores quando ainda nem estão no mercado para haver testes comparativos. Até os números que têm sido especulados ficam muito longe do que escreves.
            A primeira evidência é que o consumo de referência do CPU do M1 Max é cerca de 30-35W, e vens para aqui dizer que um AMD de 35-45W consome 10W a menos.

          • Ricardo Gomes says:

            Várias empresas já receberam modelos para teste já vários meses… aliás os Intel já temos há mais de 8 meses… dia em que fiz um Post no Pplware Hardware. E eu acabei ontem de vender o meu M1 Max 16” 64gb 4tb, porque afinal é depois de todo o Hype que a Apple criou afinal as coisas não eram bem assim… e não o M1 max consome bem mais do que 35w… aliás o sistema completo consome em Full load 115w, por tanto é impossível que o M1 Mac tenha um consumo de apenas 35w. Até vou mais além o M1 tem um processo de fabrico de 5nm e mais eficiente que Intel e amd (6nm) mesmo assim não chega a performance dos AMD e testamos várias coisas desse Blender a fotoshop… apenas jogos não testamos devidamente porque infelizmente Apple não é plataforma para tal, mesmo assim já sabemos que o M1 Max não chega nem de perto nem de longe a performance anunciada da 3080m. Na Apple é tudo muito marketing apesar do M1 ser um bom CPU, infelizmente muito aquém do anunciado.

          • Tadeu says:

            Ricardo Gomes, se se comparam CPUs não vais estar a comparar com o o consumo de todos os componentes do SoC. O consumo de referência do CPU do SoC M1 Max é 30-35W, não 45, não 55, não 115W.
            Segundo ponto, complicado teres essa diferença em performance que mencionaste no Photoshop quando o M1 Max tinha vantagem significativa sobre os outros sistemas portáteis em benchmarks do Photoshop.

          • Ricardo Gomes says:

            Se sabemos o consumo de todos os componentes menos do SOC e sabemos qual o consumo total a conta é fácil de fazer e novamente os 35w apenas consegues alcançar fazendo webbrowsing… o consumo real do M1 max é definitivamente 45 a 55w ponto.

          • Tadeu says:

            Ricardo Gomes, mas o que é que estás para aí a inventar?
            Existe monitorização de consumo do SoC da Apple e podemos verificar esses valores. A correr o Cinebench R23, que é uma tarefa CPU-bound com todos os núcleos activos, consome 34W… E tens a lata de vir para aqui dizer que com um Web browser consume 35W? No browser em que normalmente só usa alguns núcleos e muitas vezes os de baixo consumo? No browser em que se sabe que normalmente o MacBook consegue ter uma grande longevidade de bateria? Tem dó!

          • Galo says:

            Tadeu esse consumo que indicas é apenas numa situação particular…eu também já vi pela web valores acima de 100 W em testes de tarefas mais pesada…

            Qual a novidade? OS valores de referencia anunciados pelos fabricantes são sempre nos cenários que mais lhe convêm.

          • Ricardo Gomes says:

            Não és da aérea mas sabes mais que os da aérea certo? Nem foi preciso pesquisar muito para encontrar quem testou tudo devidamente e chegou a mesma conclusão que o consumo final do M1 Max não é de todo 35w. Embrulha e pra próxima fica calado se não sabes o que estás a dizer. https://www.anandtech.com/show/17024/apple-m1-max-performance-review/3

          • Tadeu says:

            Galo,
            a situação particular é duma tarefa com bastante exigência sobre o CPU baseada numa aplicação real.
            O M1 Max é um SoC, com mais coisas para além do CPU, e é do CPU que se está a comparar. O consumo máximo de referência do CPU é 30-35W… os mais de 100W são referentes a situações em que o GPU do SoC está a ser usada

          • Tadeu says:

            Ricardo Gomes,
            e tu por acaso deste-te ao trabalho de ver se quer os valores e a que é que correspondem?
            Não diz lá 34W com o Cinebench?
            Ou será que queres vir para aqui continuar a falar em consumos de 100W com GPU+CPU?
            Ou então queres antes passar a falar em consumos na tomada??? É que se fores por aí não te podes vir para aqui falar nos valores de referência dos CPUs da Intel e AMD!

          • Galo says:

            Tadeu, eu sei disso…e da informação que conheço, o GPU não excederá 70W…

          • Galo says:

            …no limite dos limites…e a proposta da Intel não tem gráfica integrada?

            Mas independentemente de tudo, o gráfico da Intel compara desempenho para o mesmo consumo energético…

            Tal como eu acredito no Ricardo Gomes quando diz que esses numeros da intel não se comprovam em testes, também terei de acreditar quando ele diz que o mesmo se passa com os numeros do M1 Max…

          • Ricardo Gomes says:

            Eu nunca falei em cinebensch tu é que deste isso como exemplo… visto que eu uso qualquer hardware a nível profissional e não apenas browsing e tarefas que podes fazer com qualquer hardware até mesmo com um raspberry Pi. obviamente que levo qualquer portátil ou até mesmo desktop ao limite… aliás até com browsing consegues levar facilmente um M1 max ao limite com sistemas de GIS Luciad RIA / Lightspeed ou até mesmo ESRI… aquilo que a maioria testa é apenas o Workflow que a maioria dos YouTubers testa para trabalhar vídeo etc… mas isso não é o que a maioria dos profissionais fazem com hardware de alta performance. Por com esse Workflow até medi picos de 134W de consumo total no M1 max. cálculos onde a precisão geométrica é de extrema complexidade o M1 max simplesmente não chega, quer dizer que não foi concebido pra isso e derivado a ser um CPU RISC terá essa limitação pra sempre além de não ser tao eficiente como toda a gente pensa. O M1 max apenas é eficiente em algumas tarefas específicas como trabalhar vídeo browsing quer dizer tudo que é lighttasks… tudo que precisa de poder computacional seja este inta ou poligonal o M1 max deixa tudo a desejar e nem sequer é mais eficiente que um cpu da actual geração a 10nm.

          • Tadeu says:

            “Por com esse Workflow até medi picos de 134W de consumo total no M1 max.”
            Não sei porque é que teimas… Sabe-se muito bem qual é que é a potência do CPU do M1 Max e tu continuas a insistir em baralhar todos os componentes numa comparação de CPUs, e até atiras com workflows que fazem uso do GPU (ou será que não sabes…). Lê o artigo que tu próprio deste como referência e depois volta aqui.
            É tanta a baboseira que atiras que nem sei donde é que ela vem… Até já vens com a ideia que ser RISC tem implicações em termos de precisão… santa paciência… vives em que século? Daqui a nada estás a dizer que por ser RISC não pode ter lógica dedicada a matrizes e vectores (irónico…)

          • Tadeu says:

            Galo, os picos de consumo do CPU do M1 Max já estão mais do que caracterizados. Consegue-se atingir cerca de 40-42 W de pico de consumo em certos contextos, o que estará relacionado com a forma como gere diferentes voltage domains nos núcleos de CPU. Mas não há como crescer muito para além disso porque o CPU não funciona em lógica de power boost.
            Por isso se alguém vem para aqui dizer que o CPU consume mais 10W do que um CPU de 45W, essa pessoa não faz ideia do que está a dizer!

          • Ricardo Gomes says:

            Tadeu, saber ler é Importante o consumo total é relevante porque a maior parte do bolo vai para o SOC, e isso comprova-se muito facilmente com o aumento da temperatura visto que as leituras da Apple não estão correctas. Para quem sabe tão pouco falas demais… já agora envia aí o teu LinkedIn… o meu encontras facilmente, porque como falas de boca cheia deves ser uma pessoa muito importante na área 😉 loool

          • Tadeu says:

            Ricardo Gomes, agora as leituras do processador estão erradas????
            enfim… vens para aqui misturar workflows de GPU e CPU como se fossem análise apenas ao CPU… Ou será que nem sabes que o SoC tem o GPU? E agora tens a lata de dizer que a leitura de consumo estão erradas? Enfim… Mas para os outros CPUs já estão certas, é isso?

            O consumo total apenas te permite falar da máquina, não te permite medir com precisão qual é o consumo real do CPU. Um computador tem muito mais do que o CPU a consumir! Tem leitura e escrita para RAM e memória Flash, tem o resto do chipset e power management (ou achas que são 100% eficientes?). A somar a isso, e como deves estar a querer impingir valores de “Wall Power”, ainda há a ineficiência do adaptador de corrente.
            Por isso, por favor, menos… Deixa de atirar areia para os olhos! Até já vens falar de temperatura como prova de que o CPU consome mais, como se a temperatura não fosse também uma função da capacidade de transferência de calor, etc! Deixa de ser trapalhão!

          • Ricardo Gomes says:

            Tadeu novamente: podes partilhar o teu LinkedIn? É que se não tens a minha profissão então passaste ao lado duma grande carreira… ou não, porque o único que está aqui a misturar gasolina com arroz es tu. O tema de discussão foi que M1 Max (o SOC apenas) consome 45 a 55w ponto. Isso é a realidade ponto. E é-me igual se os teus neurónios são feitos de fezes ou não… é um facto que já comprovei até com links ponto. Tu não és da aérea nem percebes puto do que falas e se não estás aqui para aprender nada então ao menos volta a universo e estuda em vez de andares aqui a encher os neurónios de quem realmente quer aprender alguma coisa com a tua diarreia.

          • Tadeu says:

            Ricardo Gomes, o link que deste não comprova em nada do que dizes, muito pelo contrário, até mostram ipsis verbis o valor que eu dei! Aconselho-te a ler bem o que o Andrei Frumusanu diz e pensa sobre o processador da Apple em termos de eficiência e consumos, em vez de vires para aqui dizer que o CPU consome 45-55W, coisa que não faz. Aliás tenta falar com o Andrei no twitter se tiveres dúvidas.
            E da próxima vez que necessitares de falácias Ad hominem, reflecte bem a imagem que dá de ti, é que nem sequer és capaz de contra-argumentar face à demonstração dos erros nas várias baboseiras que disseste. Essa do RISC devia ser emoldurada.

          • Ricardo Gomes says:

            Tadeu: Novamente, até apenas a primeira imagem do link comprova o que disse e com uma pesquisa básica no YouTube encontras também alguns profissionais que chegam ao mesmo resultado… porque continuas com a tua diarreia? Aliás está conversa já a tive há uns meses com um que trabalhava na caixa do continente… es tu? Como te encontro no LinkedIn? Mas é típico português daí termos também políticos que estudaram construção civil e agora se acham serem capazes de serem ministros dos negócios estrangeiros, agricultura e por aí fora…. O resultado está aí… mas voltando ao ponto: Quando alguém neste caso a Apple cria uma linha com o nome PRO essa linha tem como objectivo cobrir as necessidades dos profissionais tanto a nível de empenho, consumo, garantia, compatibilidade etc… não penso que sequer entendas esse conceito,
            Daí se calhar até compravas um MacBook Pro M1 Max apenas para vídeos do YouTube 😉 se tivesses os Euros pra isso mas que como já te disse até em browsing (luciadRIA, lightspeed, ESRI se atingem picos de consumo de 134w com 55W no CPU M1 max… se quiseres chegar há mesma conclusão, olha compra um, porque és sedação demasiado idiota estares a discutir algo que tive durante mais de um mês com alguém que só viu Reviews 😉 A maioria até pode nem chegar a esse resultado mas la porque muitos burros se juntam e não chegam a essa conclusão não quer dizer que estes tenham razão só porque estão em maioria 😉 quanto retirares as palas de ambos os lados na cara talvez vejas mais do que apenas a direito. Sobre o RISC e CISC falas de boca cheia 😉 e sem o mínimo de noção, deves pensar que o dinheiro é feito no multibanco ou que o leite cai empacotado do céu 😉 nem nunca sequer aprofundas-te temas a nível atómico ou por exemplo bit flip ou nunca te perguntaste porque nunca foi usado nenhum RISC/ARM etc na indústria aeronáutica ou aeroespacial etc… existem várias razões de por exemplo um x86 não ter a instrução copyandxor ou dum RISC ter lea etc… mas la está com palas tão grandes e uma mentalidade tão ridícula nunca
            Vais sair da caixa do supermercado. Grande abraço

          • Tadeu says:

            E lá continuam as falácias, os ad hominem (reveladores), e a pura trapalhice…
            Continuas a vir para aqui com valores de “wall power”, e a ignorar que há muito mais num portátil a consumir para além do CPU (vai ver quanto a mais é que outros portáteis consomem para além do consumo do CPU)!!!
            “porque nunca foi usado nenhum RISC/ARM etc na indústria aeronáutica ou aeroespacial etc”
            a trapalhice é tanta que é fácil de encontrar exemplos de processadores RISC a serem usados “na indústria aeronáutica ou aeroespacial”. Muitos satélites usam processadores RISC PowerPC muito semelhantes aos que a Apple usava nos anos 90 nos seus computadores. Até a Apple foi comprar uma empresa que desenvolvia processadores RISC para a aviação militar. E não há falta de exemplos ao longo das décadas de supercomputadores usados nas áreas de física, biologia, etc, que usavam e usam processadores RISC, sendo os processadores da IBM um bom exemplo, entre outros. De modo que boa sorte…

          • Ricardo Gomes says:

            Tadeu… não ha muito mais a dizer sobre ti além de seres dos maiores bananas que comentam por aqui no pplware 😉 além de não saberes o que dizes… vens ainda com falacias… Eu trabalho no ramo da aeronáutica como por exemplo no novo sistema de posicionamento independente do F35 e aeroespacial exemplo OneWeb. Mesmo assim tu sabes mais que eu, é incrivel 😉 e não atualmente não são usados RISC em nenhum desdes ramos… no ramo aeroespacial ja desde 1986, e no ramo da aeronautica desde 2008. Se não sabes porque além de ja ter dado dicas olha procura, compra inteligencia ou faz o que bem entenderes 😉

          • Tadeu says:

            Ricardo Gomes, não são usados dizes tu:
            satélites
            https://en.wikipedia.org/wiki/RAD750

            aviação:
            https://www.aviationtoday.com/2003/09/01/jsf-integrated-avionics-par-excellence/
            https://www.militaryaerospace.com/computers/article/16710716/f22-avionics-designers-rely-on-obsolescent-electronics-but-plan-for-future-upgrades

            daqui a nada vais dizer que PowerPC não são RISC!

            E alguém que se diz do ramo de engenharia, e vem para aqui analisar consumos usando para um SoC o consumo total duma máquina e para outro processador o TDP de referência, enfim… não abona nada bem quanto à capacidade analítica e precisão de resultados. Qualquer dia apareces no emprego a dizer que não há consumo de energia nos outros componentes, ou que descobriste componentes 100% eficientes!

          • Ricardo Gomes says:

            Ricardo: Desde 2008 não existem RISC na aeronáutica
            Tadeu: Publica link de 2003 – que nunca se tornou sequer realidade
            Resultado: Entre o querer e o acontecer existe uma grande diferença, igualmente o Tadeu não sabe ler
            Ricardo: desde 1986 não existem RISC no ramo aeroespacial
            Tadeu: Publica RAD750 da IBM, um CPU que simplesmente nunca funcionou mesmo com medidas excepcionais e super caras anti-radiação… depois la veio o RAD6000 que a IBM tanto vendeu como backup em caso de falha dos xilinx…algo que também nunca veio a acontecer… numa tentativa de salvar opportunity em 2018, ficou-se a saber que RAD6000 numca funcionou 😉 BRAVO…a tua sabedoria é de facto MAGNIFIQUE 😛

          • Tadeu says:

            Ricardo Gomes, lol! tens noção que os aviões e componentes com aqueles processadores continuam a ser produzidos???
            Mas não deixa de ser engraçado vires agora falar em 2008 quando antes dizias “nunca foi usado nenhum RISC”.
            Mas pronto dado que te está a fazer tanta confusão:
            https://www.intelligent-aerospace.com/commercial/article/16539844/rugged-powerpcbased-embedded-computing-board-for-safetycritical-avionics-applications-introduced-by-aitech
            https://www.businesswire.com/news/home/20110914005110/en/Freescale-Collaborates-with-Avionics-Manufacturers-to-Facilitate-Their-Certification-of-Systems-Using-Multicore-Processors
            https://www.aviationtoday.com/2021/04/12/pu-3000-achieves-multicore-processor-industry-first-avionics-systems/

            quem diria que ainda andavam a desenvolver sistemas com PowerPC… não receberam o memo para fechar portas

            “que simplesmente nunca funcionou mesmo com medidas excepcionais e super caras anti-radiação… ”
            para algo que nunca funcionou parece que se fartam de usar em satélites, até o James Webb usa! Para algo que nunca funcionou a Nasa parece dar-lhe demasiada relevância central nos seus sistemas e documentação em várias missões – – essa tua vontade de trapalhada está a ficar legendária
            https://ntrs.nasa.gov/api/citations/20150019915/downloads/20150019915.pdf
            malditos burocratas, que não sabiam que não funciona.

          • Ricardo Gomes says:

            Vou-te deixar no teu cubículo 😉 és um caso perdido 😉 vens dizer que disse o que nunca disse, depois misturas apresentações que nem sabes para que servem… e não o James Web usa como tudo o resto fpga 😉

          • Ricardo Gomes says:

            Novamente Errado…a NASA sabe o que diz, mas não tem culpa de tu não entenderes o que digo ou o que dizem. Marte tem atmosfera…Um Rover terrestre pode muito bem ter qualquer tipo de CPU como ja outros Rovers o tiveram, o que não quer dizer que seja o melhor…Lobbies + Dolares existem em todo mundo e a IBM é forte nisso mesmo que custe a missão completa 😉 e Novamente postas links que não dizem rigorosamente nada… O James Webb tem o MIL-STD-1553B e isso é um FPGA descrito num link realmente relevante e que esclarece mais uma vez o nabo que es https://www.nasa.gov/centers/goddard/news/topstory/2007/jwst_spacewired.html nao te achavas mais inteligente se tivesses feito perguntas em vez de andar a pesquisar e escrever diarreia?

          • Tadeu says:

            Ricardo Gomes, o desespero leva a essas parvoíces!
            Primeiro que tudo, um dos links que dei é um artigo que identifica o uso dum processador PowerPC no James Webb Command and Data Handling computer. Mas pronto, já sabemos que não é fácil para ti entender que existem vários componentes numa máquina a “consumir”.
            Segundo ponto, repetido, são vários os satélites lançados pela NASA que usam processadores PowerPC… está nos links! Mas pronto, já sabemos que para ti não podem funcionar, apesar de pelos vistos alguns funcionarem há quase 15 anos, indo além do seu tempo de vida.
            Terceiro ponto, e aqui aparece outra desgraça de argumento: Marte ter atmosfera não confere muita protecção contra radiação ionizante. O que poderia conferir protecção seria a presença dum campo magnético capaz de criar uma magnetosfera, coisa que Marte não tem!
            É incrível as “desculpas” que atiras de cada vez que as anteriores desculpas ficam invalidadas pelos factos… o “nunca foi usado”…

          • Ricardo Gomes says:

            Do teu Documento “DP headers are being inserted by using a field programmable gate array.” = FPGA coma já tinha mencionado e novamente descrito aqui: https://www.nasa.gov/centers/goddard/news/topstory/2007/jwst_spacewired.html

            “This implementation was selected as the onboard Command and Data Handling computer (single board PowerPC 750) does not read the file into its internal memory as it would not be able to keep up with the data rate” = Quer dizer que o PowerPC não foi o escolhido para os desempenhos importantes por motivos mais que óbvios 😉

          • Tadeu says:

            Ricardo Gomes, e? É assim tão complicado entender que existem vários componentes? Será que o Command and Data Handling computer não existe? O processador está lá e realiza as suas funções. Certamente que não vais argumentar que o computador não funciona, ou que é um processador CISC?
            Mas pronto… já sabemos dessa tua dificuldade com mais do que um componente…
            E isto tudo começou por acreditares que um processador RISC implica limitações em precisão. Isto apesar de termos processadores RISC com precisão quadrupla fora de instruções SIMD (Power9). E isto apesar de qualquer arquitectura actual poder criar novas extensões implementando diferentes standards, como vai ser o caso de novas instruções SMID com o SVE2. E pelo meio descobrimos que andam a ser usados processadores RISC na indústria aeronáutica e aeroespacial apesar de teres veemente dito que nunca foram usados processadores de tal tipo.

          • Ricardo Gomes says:

            O único que ainda não entendeu rigorosamente nada aqui foste tu… mas continuas o que é de facto incrível… Lê tudo novamente e talvês cheges la. Como disse e volto a frisar não existem nenhum CPU RISC na industria Aeronautica desde 2008 e desde 1986 na aeroespacial, nem NUNCA vai existir um. Muito menos entendes qual a verdadeira terefa desse RISC se sequer funcionar e que ao contrario do que o nome possa indicar o que este é suposto fazer é apenas reordenar e comprimir Imagens 😉 LOOOL… opa é simplesmente tempo perdido contigo e pelas tuas ultimas palavras nem entendes o que é “presisão”, tens uma visão muito limitada.

          • Tadeu says:

            Não há, nunca houve, e no entanto, aqui temos vários exemplos de satélites a usar processadores RISC, e exemplos de aviação a usar processadores RISC. Deve ser como a atmosfera de marte!
            Verdade não entendo “presisão”… onde é que já se viu tal palavra.

          • Ricardo Gomes says:

            Novamente errado… além
            De não existir nenhum RISC nos sistemas primários (aqueles que se Facto são responsáveis pelos cálculos de posicionamento, comunicação etc vamos dizer tudo que é necessário para a operação de qualquer dispositivo) e seja ele no espaço ou apenas no ar, nem sequer percebes o que aeronáutica ou aeroespacial quer dizer… nesse caso nem era preciso andares a pesquisar tanto para provar que não entendes rigorosamente nada do que estás a escrever… bastava pesquisar pelos Boeing 777-300 que tem 1 CPUs RISC para cada passageiro no seu sistema de Multimedia 😉 agora essa parte não pertence a aeronáutica porque o avisado em si não depende desse sistema para te levar de A a B. Desculpa mais uma vez, mas mais NABO é impossível.

          • Tadeu says:

            Ricardo Gomes,
            vou até esquecer que falaste em uso na indústria aeronáutica ou aeroespacial – todos os componentes dum aparelho foram integrados pela dita indústria – para não perder mais tempo, já que até já estava à espera que viesses com essa, ignorando os outros exemplos que foram apresentados nos links.
            Para ir mais directamente aos teus requisitos actuais :
            https://mars.nasa.gov/mro/mission/spacecraft/parts/command/
            e como este exemplo há outros… Esquecer do rover, não é!?
            E na aviação já dei mais do que exemplos!

          • Ricardo Gomes says:

            Também não disse isso… tu disseste ou assumiste, o que é bem diferente… e vou terminar aqui a conversa porque está mais que visto que um burro nunca chegará a cavalo mesmo que eu deseja-se que isso acontece-se… e não na em ambas indústrias não existem RISC ponto final.

          • Tadeu says:

            claro que não disseste
            “nunca foi usado nenhum RISC/ARM etc na indústria aeronáutica ou aeroespacial ”
            A realidade parece que não bate certo com a maior parte do que dizes!

          • Ricardo Gomes says:

            Nada disso, a única coisa que se passa aqui é a seguinte: um comentador trabalha e entende a indústria e tenta explicar algo a alguém que não entende patavina e esse apesar de trabalhar na caixa do continente acha que sabe mais porque pesquisou e na net e encontrou qualquer coisa que dizia qualquer coisa sobre tal e por tanto o comentador da indústria só pode estar errado porque no artigo xy dizia qualquer coisa sobre zu etc etc etc… isto no fundo é um problema frequente em Portugal. Muito provavelmente oriundo da falta de métodos na formação e da falta dela. O português geralmente não pergunta nada, já sabe tudo 😉 por isso é que geralmente não vamos a lado nenhum e temos o país no estado que está. Geralmente também tomamos decisões com a apenas 1% da sabedoria necessária. Os comentários por cá só provam que apesar do Tadeu não representar todos os portugueses… que a formação e cultura no país é extremamente deficiente.

        • Ricardo Gomes says:

          Comprovação do que ja te tinha dito ha quase 2 meses atras: https://www.youtube.com/watch?v=wNSFKfUTGR8

          • Gil says:

            Mas prova o Quê que a Intel apenas está a tentar chegar ao valor mais alto abdicando de tudo o resto?

            Vá lá fazer os mesmos testes sem estar ligado à corrente e depois diga quem é que está atrasado.

            A AMD já percebeu que o caminho da Intel não leva a nada mais que não sejam uns aquecedores de ambiente.

            Em x86 a AMD está numa liga totalmente diferente.

            A Apple tem um produto muito melhor para o utilizador.

          • Ricardo Gomes says:

            Exacto… mas quando escrevi isso há dois meses atrás (ver Post em cima + comentários)… nem queiras saber.

      • Samuel MGor says:

        Olha outro a comparar o que é incomparável!!

        • Ricardo Gomes says:

          Tudo é comparável desde que se compare exactamente o mesmo workflow com o mesmo programa. E pelo que é compravel, tanto AMD como Intel estão a frente da Apple e ainda só estou a comparar CPU & GPU, porque se formos a comparar todos os outros controladores desde memoria, pci-lanes, usb etc…então ai a Apple está mesmo muito atrasada…vamos ver que melhorias o M2 traz consigo.

          • Samuel MGor says:

            Não podes comparar pois Apple M1 é ARM e a AMD é x86 tal como a Intel, ou seja arquiteturas diferentes. Nisto tudo estás a comparar carro com avião com helicóptero.

          • Ricardo Gomes says:

            Quando souberes o que dizes comenta outra vez.

      • G-rod says:

        hahahaha… mentir é feio.

        Para além disso, para que servem fogareiros como os Intel que mal desligam o tijolo de 240w alimentação reduzem o desempenho para 10% e mesmo assim duram menos 16 horas? é preciso ser muito fanboy para achar que ainda estão no mesmo divisão.

        Ganhar nos gráficos não é nada quando depois não mostram nada na vida real.

    • Galo says:

      Verdade…mas o gráfico apresentado pela Intel (a ser de confiança) compara desempenho para o mesmo consumo…e aparentemente o da Intel vence.

      • Ricardo Gomes says:

        Infelizmente isso não foi comprovado em testes. A Intel continua a menos eficiente de todas as marcas mesmo assim a mais a rápida em poder bruto caso consiga produzir o que nos enviou em grande escala que parece ser extremamente difícil. A AMD não vai apresentar nenhum CPU para portáteis com 115W, mesmo com GPU integrado, daí mais que provável a Intel ficar com o trono pra si desde que consiga realmente lançar o Producto em grandes quantidades para o mercado.

      • G-rod says:

        mas alguém ainda confia no que a Intel diz? desde 2015 que só mentem…

  7. Elkido says:

    Os Arm sempre foram mais pequenos e eficientes com mais transistores numa litografia com menos nanómetros em relação aos antigos X86…..

    • Ricardo Gomes says:

      Eu já expliquei várias vezes certas limitações dos CPUs RISC e do porque que RISC nunca vai morrer… além do mais nesta nova geração (talvez graças a Apple) vai ficar mais uma vez provado que RISC ainda tem muito pra dar e que consegue ser também muito eficiente. Exemplo serão os novos AMD que a 6nm (que no fundo é 7nm) conseguem melhor eficiência que um M1 Mac a 5nm por exemplo além
      de ter bem mais controladores e bem maia modernos.

  8. Galo says:

    “Já por diversas vezes que aqui temos divulgado especialmente as atitudes insólitas da Intel contra a ex-parceira”.

    Mas mostrar/defender que o seu produto é superior ao do concorrente é “atitude insólita”?!? Não o fazem todas, incluindo a Apple?!?
    Neste caso insólito é mesmo considerar isso de “atitude insólita” 😀

  9. Antonio says:

    A resposta dada pelo Ricardo Gomes é exatamente óbvia. Eu diria mesmo, olha outro Samuel que acha que só se podem comparar coisas iguais.
    Se assim fosse, nada se comparava a nada, visto haver sempre diferenças entre tudo.
    A resposta está certa, na medida que comparamos hardware diferente mas para as mesmas tarefas, e usamos as métricas que achamos relevantes, no caso, consumo total de energia da máquina para determinada tarefa, tempo a executar a tarefa, e se a tarefa é executada correctamente ou não.
    Portanto, segundo tal procedimento, é fácil verificar qual a melhor máquina para um conjunto de tarefas típicas.
    Obviamente que as tarefas que mais importam são aquelas que são as mais comuns para um conjunto alargado de utilizadores.
    De que importa medir uma tarefa específica em que a máquina até se pode sair bem, se é algo que só 0.001% dos utilizadores a executa?!
    Portanto, espero que estejas mais elucidado em relação a esta característica humana que é a de comparar coisas.

  10. LarilasOS says:

    Agora que a conversa entre o Tadeu e o Ricardo Gomes estava a ficar muito boa, é que decidiram acabar…bolas…fiquei à mesma sem entender nada…agora que acabei de comprar um “Macbook Pro M1 Max RiscAte mas é daqui senão ’tás feito” para construir uma aeronave, fique sem saber se faz cálculos com precisão ou se é melhor levar uma calculadora…antes que o Excel dê BSOD…veja-se neste documento: https://i.kym-cdn.com/photos/images/original/000/042/949/glass_fail.jpg

    lollolololol

    • Ricardo Gomes says:

      Isto é a internet de hoje em dia, informação associada a desinformação logo depois associada a comentários totalmente offtopic porque simplesmente se pode certo? se houvesse um interesse real em entender alguma coisa, tinham
      certamente aparecido algumas perguntas, o que não foi o caso 😉 Viva a mentalidade Tuga 😉

      • LarilasOS says:

        Também…qual a necessidade de andarmos à porrada? Ao fim ao cabo vamos todos pro mesmo buraco…eu pelo menos sei que vou…não sei é quando…mas um dia hei de lá parar!

      • Ofabulastico says:

        Estive a ler quase todos os comentários aqui e o que dizes é quase tudo invenção total.

        Os Apple são atualmente os SoC (CPU + GPU + RAM, etc) em que o consumo total vs performance é largamente muito melhor que qualquer outro;

        Há que entender que os Intel e AMD não têm um GPU do nível do Apple nem IA; a nível de CPU para tarefas muito pesadas, os da AMD e Intel conseguem atingir uma performance algo superior mas com consumos reais superiores.

        Conclusão: a Apple fez muitíssimo bem deixar a Intel; e quem usa Windows e Linux também migrarem para a AMD.

        Agora vamos a ver o que a AMD traz em 2022, que espero que seja o RDNA2 em todos os iGPU e melhor rendimento com menor consumo.

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