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Estudo associa a transição para carros elétricos à melhoria da qualidade do ar e da saúde

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Grunho says:

    Para a saúde e para a qualidade do ar melhor faz andar de bicicleta. E é de borla!

  2. sa.pong says:

    Fizeram um estudo sobre o impacto ambiental sobre como as baterias são fabricadas ou quando os carros começam a arder?

    • Grunho says:

      Sim, descobriu-se que das baterias só sai fumo quando ardem, o que acontece em 1 sobre dezenas ou centenas de milhar, enquanto dos tubos de escape dos carros a petróleo sai a toda a hora e momento.

      • Alberto says:

        Agora só falta leres o estudo que indica que a extração da maior parte dos materiais necessários para as bateias é feita com recurso a trabalho infantil, produz uma quantidade absurda de poluição, quer do ar através do uso de combustíveis fosses em todas as máquinas necessárias, como a poluição dos solos e aguas das regiões onde a extração é feita.
        Mas como é feita longe dos teus olhos . . . .

    • Patinhas says:

      Nunca se questionaram sobre os 5 litros de óleo que vão para o “lixo” de 15000 em 15000?

      • Yamahia says:

        O óleo nao vai para o lixo.

        • RC says:

          Durante muitos anos era aterrado, outros eram queimados em cogeração.

          Mas segundo as teorias de alguém, o que fazem agora não devia ser possivel.

          E sim, uma grande parte são reciclados, resta saber o que fazem aos restantes resíduos, tanto dos óleos como dos restantes consumíveis ensopados com neles.

    • RC says:

      Ja se concluiu que os eléctricos têm uma incêndio de fogos 60x inferior aos a combustão, estranho haver quem ainda insiste nisso, quando um eléctrico arde é logo notícia, no entanto ardem em média 500 carros por dia só nos EUA e não é notícia.

  3. Micas says:

    Qual é a qualidade do ar onde extraiem minerais para as baterias e não só dos carros elétricos?
    Como são os terrenos e rios desses locais?

    • Grunho says:

      Provavelmente não muito diferente de onde se extrai e refina petróleo. Pior não é nada fácil.

      • Yamahia says:

        -Extrair e refinar gás é pior que extrair e refinar petróleo
        -Extrair e refinar carvão tb é pior que extrair e refinar petróleo

        • RC says:

          Ah sim, então mostre lá provas disso.

          • Yamahia says:

            Já lhe demonstrei isso noutros artigos.
            Nao costumo guardar cábulas dos meus comentários.
            Estudasse. lool

          • RC says:

            Sobre refinar nunca mostrou nada.

            Estudasse ou inventasse ? Não sou disso.

          • Yamahia says:

            Em relação ao carvão deixei uma explicação ao @Toni da Adega um pouco mais abaixo. Que no fundo é um resumo daquilo que já lhe tinha dito a si.
            Em relação ao gás e aos impactos no ambiente que tem antes de chegar à central termoeléctrica, se precisar e pedir com jeitinho sou capaz de lhe fazer um resumo de tudo o que tb já lhe tinha dito tb.

          • RC says:

            Afinal não mostrou nada do que anteriormente disse.

            Foi a algum site daqueles que mostram os impactos para criancinhas e tirou tudo isso ? ena, que bom..

          • Yamahia says:

            Vc é teimoso que nem uma mula. Para si até as evidências são histórias da carochinha, quando se trata de desmascarar a suposta inocuidade da electricidade e consequente ME.
            Há muitos estudos científicos que documentam os impactos ambientais negativos da mineração de carvão e tratamento antes de chegar à central termelétrica. Aqui está um exemplo de estudo:
            https://www.greenpeace.org/static/planet4-aotearoa-stateless/2018/05/enviro-impacts-of-coal.pdf

          • RC says:

            Você é que é teimoso, eu volto a deixar aqui o seu texto:
            “ -Extrair e refinar gás é pior que extrair e refinar petróleo
            -Extrair e refinar carvão tb é pior que extrair e refinar petróleo”

            Eu não vou na sua cantiga só por sim, agora quer um link que confirme isso, ou pelo menos mostre-me o seu mestrado de ambientalista.

          • Yamahia says:

            Não sei se reparou, mas ainda nem tive necessidade de entrar em linha de conta com o fabrico das baterias, loolool.
            Nesta questão (por enquanto não digo que não se possa dar a volta), os BEV’s perdem de goleada eheh

          • RC says:

            Nem precisa, porque uma coisa está junta com a outra, afinal as emissões da produção das baterias nao vem do consumo de energia ?

            Agora também vai querer duplicar isso só porque sim? Looooool

        • Toni da Adega says:

          Qual é o processo para a refinação de carvão?

          • Yamahia says:

            A mineração e respectivo tratamento do carvão antes de chegar a uma termoeléctrica causa a drenagem ácida da mina, o que faz com que os metais pesados ​​se dissolvam e se infiltrem nas águas subterrâneas e superficiais. Os trabalhadores das minas de carvão às vezes também enfrentam sérios problemas de saúde, incluindo doenças pulmonares devido à exposição prolongada ao pó de carvão nas minas.

            Para além disso, aponte aí:

            -Destruição de habitats: A mineração de carvão geralmente requer a remoção de grandes quantidades de terra e rocha, o que pode resultar na destruição de habitats naturais e na fragmentação dos habitats restantes.

            Poluição do ar: O tratamento do carvão antes de chegar à central termoléctrica geralmente envolve a queima de grandes quantidades de carvão, o que pode libertar compostos tóxicos, como monóxido de carbono e dióxido de enxofre, na atmosfera.

            Poluição da água: O tratamento do carvão pode libertar compostos tóxicos, como mercúrio, na água, o que pode ter efeitos adversos sobre a saúde humana e o meio ambiente aquático.

            Emissões de gases de efeito estufa: O tratamento do carvão e a queima de carvão antes de chegar à central termolécctrica são das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa, como dióxido de carbono, que contribuem para o aquecimento global.

            Impacto na saúde humana: A exposição a compostos tóxicos libertados durante o tratamento do carvão e a queima de carvão antes de chegar à central termelétrica pode ter efeitos adversos sobre a saúde humana, incluindo problemas respiratórios e problemas cardiovasculares.

            Em geral, a mineração de carvão e o tratamento antes de chegar à central termoeléctrica têm um impacto significativo sobre o meio ambiente e a saúde humana.

            Ao contrário do petróleo, não pode ser transportado por oleodutos, pelo que o recurso mais usado são grandes e poluidores navios graneleiros.

            Na central termoléctrica é o que se já sabemos 1kWh produzido através do carvão para usar num BEV liberta 970 grms de CO2 o que num BEV que gaste 20 kWh aos 100 o torna duplamente poluidor face a um convencional a combustão.

            Melhor exemplo disto é a Polónia (mas há outros como a Alemanha que recentemente desatou a arrasar florestas milenares e parques eólicos em busca do dito), que apesar de estar na UE, está-se a borrifar para a cena.

          • Toni da Adega says:

            Com isso podemos concluir que o petróleo é o futuro. Tudo o resto é altamente poluente.

          • RC says:

            Nop, o futuro é o hidrogénio e combustíveis sintéticos produzidos com essa energia elétrica toda suja. LOOOOOOOOOOOOOOOL

          • Yamahia says:

            O petróleo não é o futuro mas o BEV tal como o conhecemos tb está longe de o ser!
            Aguardam-se avanços significativos tanto em preço como em produção no H2 e nos sintéticos. Vou mais por aí.

            Num aparte, adorei ver O BRX fazer gato sapato da armada E-TRON a gastar 380 lts de gasolina aos 100 loloooloool

          • RC says:

            Então quer dizer que esses ainda estão mais longe ?

            380 litros por 100 kms ? ena o que inventa, então quer dizer que os BRX consumiram 460 litros aos 100 ?

            Então e quanto gastava se fosse a hidrogénio ?

            LOOOOOL

          • Yamahia says:

            Digo, por etapa eheh

          • RC says:

            Pode dizer o que quiser, os brx consumiram sempre mais, então os toyota foram um absurdo com depósito ainda maior, 540 litros.

        • RC says:

          Você é que é teimoso, eu volto a deixar aqui o seu texto:
          “ -Extrair e refinar gás é pior que extrair e refinar petróleo
          -Extrair e refinar carvão tb é pior que extrair e refinar petróleo”

          Eu não vou na sua cantiga só por sim, agora quer um link que confirme isso, ou pelo menos mostre-me o seu mestrado de ambientalista.

          • Yamahia says:

            CARVÃO
            Eu já lhe deixei uma fonte confiável que explica como o carvão é mais prejuciocial para o ambiente antes de chegar à central termoléctrica. Estude lá isso um pouco e depois opine.
            https://www.greenpeace.org/static/planet4-aotearoa-stateless/2018/05/enviro-impacts-of-coal.pdf
            Não esquecer que ainda nos dias de hoje cerca de 40% da electricidade mundial é obtida através do carvão.

            GÁS
            Em relação ao gás os impactos negativos com a mineração e tratamento são semelhantes aos impactos provocados pelo petróleo ao nível das terras das águas, da fauna, da flora, das populações, etc
            Onde o gás se destaca e muito pela negativa, (e já tantas x’s que lhe falei nisto que não sei como não lhe entra), é na questão da libertação do METANO. Este implica que a extração e tratamento de gás natural seja muito mais prejudicial do que o petróleo nas mesmas etapas. O metano é um gás de efeito estufa muito potente, com um poder de aquecimento global aproximadamente 28 vezes maior que o CO2.

            Depois na queima na central, só falam nas 424 gramas de CO2 por kWh no entanto o metano continua a ser libertado consistentemente para a atmosfera o que torna o gás natural mais intensivo em emissões de gases de efeito estufa do que o petróleo. Além disso, durante o transporte e a distribuição de gás natural, mais fugas de metano podem ocorrer, resultando em emissões adicionais de gases de efeito estufa.
            Por causa disso já há quem o considere pior poluente que o carvão. Mas isso é assunto para outras missas.

          • RC says:

            Onde é que diz ser pior e em que números?

            Sim, não vale a pena você dizer sem me mostrar o seu diploma de ambientalista.

            Argumentos de petrolheads nunca são se confiar, qualquer um sabe disso.

            Então uma vez veio com contas a dizer que um gerador a produzir electricidade era pior que carvão, agora já é melhor ?

            Eu não vou estudar isso, a minha área não é essa, para isso temos os ambientalistas, esse sim, devem entender o que fazem, nao alguém que tenta à força se focar em 2 objetivos:

            – que os ve só se bateria não são viáveis, porque emitem muito no fabrico e na produção de energia, mas ve alimentados por outra coisa produzida por electricidade e tendo até mais emissões no fabrico, esses sim , sao melhores para descarbonizar….

            – dizer mal da teslas, mas este é comum a todos os petrolheads, nada de novo

            Looool

            Acha que alguém vai acreditar em si ? Tire um curso de ambientalista e depois tente convencer alguém, porque senão só que lhes segue os passos.

    • RC says:

      E qual é a qualidade do ar o de extraem petróleo, transportam …. Curiosamente naqueles que dizem ser os mais poluidores do mundo, navios, e nas refinarias ?

      • Yamahia says:

        O gás e o carvão tb chegam de navio e agora que deram cabo dos NordStream’s pior no caso do gás.
        Já os 2.000.000 km de oleodutos existentes no mundo parecem ter sido poupados.

        • RC says:

          Carvão para ? chegam onde ?

          A Portugal por exemplo não chega nenhum de navio, nem gás nem carvão.

          Ah espere você nestes casos vive sempre no pior do mundo.

          • Yamahia says:

            Não chega cá nenhum graneleiro, o que nos tornou dependentes de terceiros desde 2021, mas chega energia importada produzida através do carvão e do nuclear!!!
            Onde é que isso contribui para reduzir a nossa pegada no carbono?
            Mais grave, passámos tb a ter uma significativa contribuição para a PEGADA NUCLEAR com os resíduos radioactivos que podem permanecer perigosos por milénios e representam um risco para a saúde humana e o meio ambiente. Bem como o contribuimos para o risco do aumento da possibilidade de acidentes nucleares. Há pessoal que defende e quer brincar com isto. Devem ter memória curta.

          • Yamahia says:

            Quanto a navios com gás, olhe eram aos montes ao largo de Sines e vinham da Rússia.
            Se encontrar a notícia deixo aqui!

          • Yamahia says:

            Olhe um exemplo russo em pleno conflito:
            https://radiosines.sapo.pt/noticias/navio-com-gas-russo-esta-fundeado-ao-largo-do-porto-de-sines

            Foram só 70 navio em 2022, coisa pouca:
            https://www.publico.pt/2023/02/09/economia/noticia/portugal-recebeu-sete-navios-gas-eua-2022-2038251.
            Mais adiante
            Outras cargas GNL que chegaram a Sines (que foi a porta de entrada de 93% do gás no país)
            93% amigo 93% do gás chega por navio.

          • RC says:

            Não sei, mas parece que nos Estados Unidos está a resultar. ehehe

            Então e quanto é produzida por carvão dos 2.8% proveniente do carvão que os espanhóis produziram ?

            https://www.ree.es/es/datos/generacion/estructura-generacion

          • Yamahia says:

            Vamos lá a ver se me faço entender
            Por exemplo, no 1º trimestre de 2022 foram 4% de Carvão e 5% Nuclear. Resultando, entre outras causas, num mix de 28,22% de Fontes renováveis e 71,78% de Fontes não renováveis
            https://www.edp.pt/origem-energia/?sector=17024&year=2022&trimester=1
            e
            Ainda com as centrais a carvão de PT em pleno, no 4º trimestre de 2020 foram 4,48% a Carvão e zero de Nuclear. Resultando num mix de 53,76% de Fontes renováveis e 46,23% de Fontes não renováveis
            https://www.edp.pt/origem-energia/?sector=17024&year=2020&trimester=4

            Ou seja reduzimos 0,4% o consumo de electricidade proveniente do carvão. Bravo clap…clap…

            Volto a perguntar. Onde é que isto contribuiu para reduzir a nossa pegada do carbono e ainda por cima passámos a ter uma (grande) pegada nuclear que não tínhamos.

            Quantos aos americanos o que é que quer dizer com isso? Acha bem eles terem destruido os gasodutos e virem-nos depois impingir o gás 3 a 4 x’s mais caro? Só Portugal teve que desviar 3mil milhões de euros para fazer face a esse aumento. Imagine agora quantos milhões eles não sacaram da UE à conta desta brincadeira.

          • RC says:

            Ah ok, só espero que não me venha novamente com a história que os ve só usam carvão, bom já houve um avanço.

            Ok, isso só para a edp, e nos outros operadores ?

            O meu foi 100% renovável o ano inteiro, a edp não detém todo o mercado, anda pelos 70 %.

            Portanto mostre números reais e não inventados por si.

            Espero que entenda também como alternativas que tanto defende e pelo motivo que explicou agora, são para já é nos próximos anos um autêntico desejo de apanhar dinheiro, porque como vê não existe pelo menos 100% de renovável, logo não fazem sentido.

    • RC says:

      Nem por isso, isso é apenas um vídeo de youtube sem fontes, que serve essencialmente para entretenimento e para o seu autor ganhar uns cobres, portanto quanto mais sensacionalista melhor.

  4. jota says:

    Esquecem-se é que muita gente passou a utilizar bicicletas e trotinetes eletricas no dia a dia!

    • Grunho says:

      Não se esqueceram, essa gente é demasiado inteligente e não interessa ao negócio dos traficantes de automóveis, então a solução é dar-lhes o mínimo de visibilidade possível.

  5. AlexS says:

    Se tal é verdade porque é que não recomendaram este tempo todo viver em zonas com menos densidade populacional?

    • Keyboardcat says:

      As mesmas zonas que obrigam ao uso de um automóvel para necessidades básicas como deslocação para o trabalho ou ir às compras?

      E se as pessoas se movessem para esses meios, os mesmo deixariam de ser considerados zonas de baixa densidade populacional.

  6. Yamahia says:

    Para esse tipo de conclusões nem era preciso estudos.
    O problema é que por cada unidade melhorada num grande centro vai-se prejudicar em dobro ou em triplo o restante do planeta.

    • RC says:

      Ah sim, então mostre lá os seus estudos sobre isso, que incluem os smarts diesel ao lado dos volvos eléctricos. 😀 😀

      • Yamahia says:

        Não era um Smart. Era um Volvo igual ao outro.

        • RC says:

          Não, era um smart, a não ser que você aplique o consum9o do smart no volvo só porque sim. Eu nunca vi um volvo a consumir 3.7 litros.

          • Yamahia says:

            O volvo consumiu ~7+ aos 100! Onde viu q consumia 3 ,7litros aos 100?
            Essas contas q faz aplicam-se às centrais, não aos carros.
            Já lhe disse q se naoo concorda vá junto dos decisores do ISV .
            Vc vai ficar rico num instante se conseguir provar o q diz.

          • RC says:

            Você disse que esse volvo emite 10.8 kg de co2 por cada 100 kms, fazendo a conta dá 3.7 litros, até pode dizer que consome 20, é indiferente.

            Centrais ? e só existem centrais a carvão e gás a produzir energia ? Curioso.

            ISV mas o que isso tem a ver ?

            É que usou dados errados, consumiu 7 ? LOOOL a marca anuncia 166g / km a gastar 7.4, enfim, você até mete os carros a combustão a consumir menos que aquilo que a marca anuncia, pena não fazer isso com eléctricos. LOOOOOOOOOL

          • Yamahia says:

            Baseei-me nos números do ISV ~140g por 1000m percorridos para esse modelo em especial.
            Se não concorda vá lá e dê a volta ao texto que fica rico num instante.

          • Yamahia says:

            Quanto às outras centrais que a maior parte do tempo estão a produzir para deitar no lixo e quando era preciso não produzem nada, tb já falámos.
            E o impacto ambiental que têm tb não é de desprezar. Ou as explicações que o incomodam entram-lhe por um ouvido e saem-lhe por outro? Não fica aí nada nessa cabecinha?!

          • RC says:

            Então o IMT foi enganado pelo fabricante, devia ser processado.

            para ter 140 g/co2 tinha de consumir menos de 5 litros que é totalmente falso.

            E porque não se baseia no consumo real, tal como fez com o electrico ? não lhe convém ?

            Errado quantos ás centrais, elas trabalham a umritmo certo, quando não há consumo suficiente têm várias alternativas, no caso das do gás conseguem parar ou abrandar a produção, no caso das de carvão ou fazem bombagem ou exportam. Não invente, como sabe a energia tem de ir para algum lado, não produz e fica nos fios, qualquer um que saiba de eletricidade sabe isto.

            Claro que incomodam, agora usar isso para estar sempre a dizer o mesmo, não vale a pena, você usa sempre esse argumento como se fosse 100% vindo do carvão, é errado, até as emissões por kwh de países como Polonia e Alemanha não chegam a isso, mas que é preciso fazer muito é, senão sem vale a pena falar em outras alternativas, e você sabe bem disso, vai produzir hidrogénio com sonhos e esperanças ? em França já andam a dizer, ou se produz com Nuclear ou nada feito. pois….

            https://www.eea.europa.eu/data-and-maps/daviz/co2-emission-intensity-12/#tab-chart_2

          • Yamahia says:

            Vc continua a ignorar que motores os modernos usam tecnologias avançadas, como sejam a injeção direta e multi-ponto, capazes de reduzir as emissões de CO2, os catalisadores de três vias que convertem as emissões de CO2 em compostos menos nocivos, a recirculação de gases de escape tb ajuda a reduzir as emissões de CO2, sistemas de controle de emissões como sistemas de diagnóstico a bordo (OBD) e sistemas de controle de vapor de combustível, ajudam a controlar as emissões de CO2. Já nem falo no AdBlue que há que diga que tb ajuda a diminuir o CO2 no caso dos diesel(https ://www.motor24.pt/area-de-servico/adblue-tudo-o-que-precisa-saber-sobre-este-aditivo/718154/#:~:text=O%20aditivo%20AdBlue%20%C3%A9%20uma%20solu%C3%A7%C3%A3o%20aquosa%20de,valores%20de%20acordo%20com%20as%20normas%20anti-polui%C3%A7%C3%A3o%20atuais.), mas como vc diz que não até lhe dou essa de avanço

            Vc continua a fazer as contas como se estivéssemos ainda perante o 190D de mil novecentos e troca o passo.
            As tabelas do ISV estão certas.
            Pela enésima vez lhe digo:-As suas contas aplicam-se às centrais termoeléctricas cujos “motores” e “escapes” não dispõem destas tecnologias.

          • RC says:

            Enfim, como sempre só olha para o que lhe interessa, química do 5 ano servia para você não dizer tanto disparate,só captura CO2 se o conseguir congelar. PONTO

            Comecem a usar nitrogénio líquido nos escapes e pronto. Loool

            Problema, ele volta ao ar por sublimação. Loooool

            Ou então envia o para grutas.

            Ja agora este é mais um dos problemas dos combustíveis sintéticos, e por isso se gastar rios de energia.

            Faça uma coisa muito simples, vá as páginas das marcas e dívida as gramas co2 por km pelo consumo anunciado, tem exatamente o valor de co2 que emite cada litro de combustível queimado, se não tiver, alguém fez mal a conta . Lool
            https://factmundi.com/captura-e-armazenamento-de-co2/

          • Yamahia says:

            Eu repito o que lhe respondi no outro artigo:

            “Tem a certeza?
            Segundo os seus amigos da T&E cada 1 kWh de electricidade produzida a partir do gás emite 434g CO2 por cada kWh de electricidade produzida

            Nesta base vamos escolher 2 carros do mesmo modelo, do mesmo fabricante. Um a gasolina e outro a electricidade obtida a partir do gás:
            1-Volvo XC40 2018 T3
            2-Volvo XC40 Recharge
            Percurso. Viseu-Vilamoura pela Deslocação em AE vel. max. 120 kms /h
            Consumos XC40 2018 T3:6,7/100, Volvo XC40 Recharge:31,5kWh 100
            Emissões declaradas no ISV XC40 2018 T3:145g/km, Volvo XC40 zero emissões (a mentira do século)
            Emissões Reais por cada 100 km percorridos XC40 2018 T3: 14,5 kgs CO2, Volvo XC40 13,7 kgs CO2
            Tempo necessário para concluir o percurso XC40 2018 T3:4,5 horas, XC40 Recharge: 9 HORAS”

            E se me pergunta acrescento: A marca tb declara os 145g/km (a exemplo do ISV) e depois? Onde é que isso lhe dá suporte para andar por aí a bradar que pelas minhas contas o XC40 2018 T3 teria que gastar o mesmo que um Smart 3,7 l/100, para se equiparar ao Recharge?
            3,7 l/100 dava 8,5kgs C02, muito abaixo daquilo que o Recharge emite se alimentado com electricidade 100% proveniente do gás.

            As contas estão certas mas vc anda insistentemente a baralhar os factos com a cena dos 3,7 l/100 não sei com que bases. Mas explique-se lá que é para ver se o entendo.

          • RC says:

            A mentira do séculos parece você, eu compro já esse volvo que faz Porto Algarve em 4.5 horas e consumo o anunciado pelo fabricante, aliás faço mais, alugamos um carro um vamos faze lo, com você a conduzir, se fizer esse consumo de 6.3 litros pago o aluguer e o almoço. Se não paga você. Temos acordo ?

            Além disso usa errados, as emissões em Portugal de co2 por kWh rondam os 275 wh /km.

            Ainda falta adicionar a produção do combustível, senão não vale a pena fazer contas ao co2 da electricidade, essa passará a ser produzida por árvores, tal como o combustível.

            Como vê, quem tenta difundir a mentira do século é você é mais ninguém.

          • Yamahia says:

            Vc anda desatento e/ou muito esquecido.
            Não é Porto Algarve, é Viseu-Portimão! https://youtu.be/oXzlXQUus-w
            Pode alugar o carro à vontade e quem perder paga.
            Repare que para consumo extraurbano a marca anuncia 5,3 e tal como já lhe tinha dito, acrescentei mais 1 litro. Mais uma vez…acho que fui justo.

            Aqui nesta análise pouco importa se quantidade média de emissões de CO2 por kWh de energia consumida em PT é de cerca de 275 gramas ou não.
            Aqui o que lhe lhe foi demonstrado e a seu pedido é que um carro BEV que ande com electricidade gerada por gás, o BEV praticamente polui o mesmo que o ICE. Não venha agora tentar dar a volta ao texto

            Portanto não está nada de errado aqui.

            Eu não falo mentira nenhuma. Vender a imagem que um BEV é zero emissões é que é a mentira do século e ainda há quem acredite por causa de pessoas como vc

          • Yamahia says:

            Em relação à produção dos combustíveis.
            Assim como falta adicionar a produção do combustível também falta adicionar mineração e o tratamento do gás natural antes deste chegar à central termoeléctrica, olhe que fica a perder.

          • RC says:

            Então adicione também a mineração ou extração do petróleo. E toda a mineração de equipamentos e energia usada no mesmo, assim vamos ver quem fica a perder. LOOOL

            Mas claro, vindo das suas eu perco sempre. LOL

          • RC says:

            Por acaso estava só a considerar 500 kms, a distancia de Viseu a Portimão ainda dá mais kms, 536 kms, o teste for entre viseu e vilamoura, 516 kms.

            Sim sim, 5 litros, mas porque não mostra um teste de consumo real ?

            A marca não anuncia nada, esse carro já não existe para venda, apenas o hibrido a gasolina que anuncia 7.3 combinado, portanto muito dificil acreditar que esse fazia 5, nem em sonhos.

            Está muito errado porque a situação que você anuncia nunca acontece, tal como toda a energia produzida não vem do gás, nem do carvão, nem das barragens nem do nuclear, portanto é um cenário que não existe, por isso mesmo ninguém o usar.

            Fala mentira porque esses não existem, é um hipótese que nunca se coloca em termos gerais, apenas nalguns paises que ainda têm uma pegada gigantesca vinda de energias não renováveis.

            É a mesma coisa que eu estar a dizer que por cá os carros usam combustíveis pouco refinados, como são nalguns países e com isso emitirem mais que aquilo que na verdade emitem. Ou que andam todos sem sistemas de antipoluição, que apesar de ser verdade para muitos, não é a generalidade.

  7. Bernardo duro says:

    Não vejo a hora dos petroleiros irem todos para a sucata!

  8. Lucas says:

    Deixavas de ter hardware e os teus pais ficavam sem emprego.
    Além da higiene e saúde ficarem compremetidas.
    O plástico salva vidas.
    Antes de falar pensa… Não sejas como o RC vendedor de carros elétricos

  9. Rui says:

    O que entendo é que tudo o que busca chegar a um valor próximo de zero ou mesmo zero – neste caso das emissões de gases dos carros -, o que acontece é que a longo prazo, cria mais instabilidade do que estabilidade. Eu consigo perceber que neste caso dos veículos elétricos ou outros que já se estão a desenvolver, vão criar mais instabilidade. Até agora, tudo o que era elétrico andava sobre carris ou recebia energia de uma catenária andando sobre um trilho ou carreira definida. Agora, começa a surgir estes veículos que podem andar por todo o lado e com uma capacidade de bateria crescente o que faz com que menos pessoas usarão de transportes públicos, portanto haverá mais uso de carro próprio sobrecarregando mais as cidades de veículos. Teremos cidades mais limpas e puras mas mais entupidas de trânsito. Atacamos um problema criando outro. Porquê? Porque temos essa vontade de chegar a um valor zero nas emissões de gases. Num jeito de comparação com algo que pode não ter muito a ver mas pode-se relacionar é o facto da China ter uma política COVID zero onde criou uma desestabilização tremenda na sociedade. Atacou-se um problema criando outro ainda maior. E nesse sentido vai esta questão dos veículos elétricos. Salvando de um lado mas tirando de outro. É a minha percepção.

    • RC says:

      Não entendo porque razão vão existir mais carros que havia antes.

      • Yamahia says:

        Para começar pode apreciar o que se passou na Noruega.
        Os beneficios eram tantos que eram quase como que obrigados a comprar um BEV. Mas mantiveram o ICE para longas viagens.
        Resultado, o @Rui está certo. Na Noruega conseguiram com isso criar mais problemas de espaço, estacionamento, congestionamentos etc,
        Para mim levava subsídio quem abatesse o ICE.

        • RC says:

          Os benefícios continuam a ser os mesmos, só diminuíram os limitados máximos para atribuição.

          Mantiveram ? Só porque você quis ou imaginou ?
          Curioso as coisas que inventa para dizer mal dos ve’s, pior que você só um que anda no Facebook a dizer que quer que todos os ve’s ardam porque ele quer manter o se clássico a andar. Loooooool

          Então porque explica que a noruega que é tão rica tem um menos carros por habitante que os portugueses, ao menos tinha usado Portugal.

          https://www.confused.com/car-insurance/average-cars-around-the-world#location-2

          • yamahia says:

            Pelo contrário, estou a sugerir abater o ICE velho para poder ter acesso ao subsídio para compra do BEV novo.
            Lá está VC a baralhar.

            Qto ao nr de carros, sim mantiveram o ICE para viagens mais longas e aproveitaram as benesses para comprar um BEV para a cidade e criaram os problemas que lhe citei.

            Portugal não é práqui chamado.
            A Noruega em 2010 tinha 2,2 milhões de carros. Hoje tem 2,9 milhões.

          • RC says:

            Outra invenção sua, em 2010 havia 4.2 milhões de carros na Noruega 2021 5.3

            Comparação com Portugal que em 2010 tinha 6.18 e em 2021 7.09

            Não é porquê? Porque falhava em mais um número?

            Acredito que tenham mantido durante algum tempo, o mesmo que acontece cá, eu próprio mantive durante os primeiros anos, até que passou 3 anos parado e acabei por vender, e com isso até perdi dinheiro.

            https://www.ceicdata.com/en/indicator/norway/number-of-registered-vehicles

          • Yamahia says:

            Vc é incrível, consegue meter os pés pelas mãos no mesmo artigo e na mesma conversação que até vai curta.
            Tão depressa afirma a pés juntos que a Noruega tem menos carros per capita em relação a Portugal, como logo a seguir e só para ser do contra vai buscar outra a dizer o contrário eheh
            Decida-se hóme, seja coerente lool

            De resto essa estatística serve na mesma os intentos do que eu estava a explicar. Há na mesma uma linha crescente desde o início do incentivo forte aos BEV que hoje representam 20% do parque auto. Os velhos a combustão mantêm-se. Se tivessem imposto o abate do “velho” como condição de acesso aos incentivos, essa linha seria mais plana e certamente não estariam agora a lidar com o excesso de unidades e consequentes problemas indicados.

            Num à parte que pouco importa para o caso, a sua estatística inclui tudo o que esteja matriculado:
            – Automóveis particulares, autocarros, carrinhas, camiões, veículos combinados, tratores, veículos especiais e reboques. Se a carroça dos bois tiver matrícula tb conta para a estatística lool

          • RC says:

            Você é que mete os pés pelas mãos, um dado confirma o outro, que existem menos carros por habitante, qual a parte disto não entende ?

            A diferença não é significativa, e não prova o que disse, tal como você não o provou.

            Ah sim, os numeros mostram que os Noruegueses adquiriram VE’s e mantiveram os carros que agora são velhos, está a ver os noruegueses a usar carros velhos. LOOOOOOOOOOOOOL

            Claro que não interesse, o seu argumento já foi de vela.

          • Yamahia says:

            Em 2019 o parque deles tinha em média11,4 anos e o nosso 12,6.
            Não acho que seja uma diferença brutal.

            Vamos lá mas é começar a abater 1 carro “velho” por cada subsídio que se dá para um BEV novo. Ou não há coragem?
            Isso assim como está é que não é nada!
            Medo de ficarem a pé? eheh

          • RC says:

            Neste momento é de 10.2, portanto sim, estao a abater ou a exportar.

            Medo de ficar a pé na Noruega ? Loooool

            Só se for com veículos a combustão, já que muitos postos de abastecimento foram convertidos.

            Loool

  10. Rui says:

    Se os carros vão tendo maior capacidade de baterias, e se o carregamento destas não for muito dispendioso, então a probabilidade de usar mais o carro próprio é maior.

    • RC says:

      Não faz muito sentido, até porque os atuais a combustíveis têm muito maior autonomia, logo não é algo que se vai alterar, associado a isso têm um maior custo, atualmente até só compensa a quem faz muitos kms, que portanto já não usava transportes públicos. Em cidades com bons transportes, estes mesmos transportes vão continuar a ser imbatíveis, ou então transportes mais pequenos, como 2 rodas, em cidade não uso carro, só mota.

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