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Categoria: Ciência

Foguetão chinês e satélite russo podem colidir esta noite a 53.000 km/h

A órbita da Terra está cada vez mais congestionada e começam a ser normais as possíveis colisões entre o lixo espacial abandonado à sua sorte. Assim, um velho foguete chinês à deriva e um satélite militar russo não tripulado passarão esta noite num raio de 12 metros um do outro. De acordo com o serviço de localização de lixo espacial LeoLabs, este encontro terá lugar pelas 0:56h (hora de Portugal continental) desta sexta-feira.

Segundo a agência, há mais de 10% de hipóteses dos dois objetos colidirem a uma altitude de 991 quilómetros acima do Mar de Weddell, mesmo ao largo da Península Antártica.

Ilustração de colisão entre foguetão e satélite no espaço


COVID-19: Supercomputador mostra como a humidade do ar prejudica a propagação do vírus

A cada dia que passa, e com mais resultados de muitas investigações em curso, os investigadores têm conseguido conhecer melhor o vírus que provoca a COVID-19. Assim, todo este conhecimento potencia novas formas de combate, de proteção individual e desmistifica alguns hipotéticos cenários de contágios imaginados logo cedo nesta pandemia. A tecnologia tem sido um forte aliado da ciência, supercomputadores estão a retirar resultados em meses que outrora demoravam anos.

Há um novo estudo, que recorreu a um supercomputador do Japão e mostra que a humidade afeta a disseminação do novo coronavírus por aerossol.

COVID-19: Supercomputador mostra como a humidade do ar prejudica a propagação do vírus


Telescópio capta o último suspiro de uma estrela devorada por um buraco negro

Os astrónomos observaram uma explosão luminosa rara de uma estrela a ser desfeita por um buraco negro supermassivo. Este fenómeno, conhecido por evento de perturbação de marés, trata-se do mais próximo de nós registado até à data. Na verdade, este foi o último grito de uma estrela que aconteceu a pouco mais de 215 milhões de anos-luz de distância da Terra.

Este acontecimento foi testemunhado com o auxílio de telescópios do ESO e de outras organizações de todo o mundo.

Ilustração da imagem captada do último suspiro de uma estrela devorada por um buraco negro


Alterações climáticas estão a prejudicar o funcionamento dos ecossistemas

Tem sido cada vez mais claro que as temperaturas estão mais quentes, sendo que as próprias estações do ano parecem não existir. Isto deve-se principalmente às alterações climáticas que, além de prejudicarem as temperaturas a que somos submetidos, prejudicam-nos enquanto seres humanos.

Além disso, a irregularidade das temperaturas diárias pode influenciar também a forma como as plantas e os animais lidam com as alterações climáticas e, consequentemente, pode prejudicar o funcionamento dos ecossistemas.

Lua


Cientistas identificam indícios de água corrente na superfície do asteroide Bennu

Bennu é um asteroide do grupo Apolo descoberto no dia 11 de setembro de 1999. Esta rocha espacial desperta um interesse particular porque tem um potencial grande de colidir com a Terra. Contudo, além desse facto, Bennu parece indiciar que já teve água a fluir na sua superfície. Segundo informação da sonda OSIRIS-REx, que estuda “de perto” o asteroide, há marcas de rios.

Provavelmente estará a pensar como pode num asteroide haver água, rios e outros indicadores de algo tão precioso à vida. Os cientistas descobriram agora algumas novidades e curiosidades.

Imagem do asteroide Bennu que pode ter água