Julho traz consigo uma nova fabricante de elétricos premium. Conheça a italiana Aehra!
As cartas estão lançadas e os esforços estão a ser feitos na direção de uma mobilidade maioritariamente elétrica. Além das fabricantes que já existem a dedicar-se a este mercado, surge agora uma outra, que promete surpreender.
De nome Aehra, tem Itália como berço e vai dedicar-se ao segmento premium.
Embora a sua necessidade e viabilidade não seja unânime, a transição para uma mobilidade elétrica é um objetivo e há já fabricantes empenhadas em cumpri-lo, com ambiciosos horizontes temporais definidos.
Há cada vez mais empresas a rever a sua estratégia e a decidir apostar neste mercado que, conforme quer, por exemplo, a União Europeia, terá grande relevância, em breve. De Milão, Itália, e de olhos postos no futuro da mobilidade, surge a Aehra: uma fabricante de carros elétricos premium.
Em dia de estreia, a nova fabricante garante que os seus veículos elétricos vão ser capazes de combinar o design italiano com engenharia de excelência e, de pés bem juntos, afirma que pretende ser uma empresa premium, em todo o mundo.
Os primeiros modelos da nova Aehra serão um SUV e um sedan, cujos lançamentos estão previstos para outubro deste ano e fevereiro do próximo, respetivamente. No entanto, as entregas começarão apenas em 2025. Ainda sem data de lançamento está um terceiro modelo, um carro elétrico desportivo.
Os primeiros dois modelos partilharão uma plataforma e, segundo a Aehra, o SUV garantirá um alcance de pelo menos 800 km, bem como um desempenho “impressionante”. Além disso, ambos deverão oferecer tempos de carregamento muito competitivos.
O método de produção dos nossos automóveis permitirá a reciclagem dos componentes, os materiais que utilizaremos serão mais amigos do ambiente e, em termos de estrutura e carroçaria, serão 100% (recicláveis).
Revelou Filippo Perini.
Numa entrevista, Hazim Nada, CEO e presidente da nova fabricante italiana, anunciou que a Aehra começará por estar disponível na Europa e nos Estados Unidos da América, dedicando-se, numa segunda fase, a países do Golfo e à China. Além disso, indicou que a empresa deverá produzir, anualmente, entre 20.000 e 25.000 unidades de cada um dos seus modelos.
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O mundo precisa é de ofertas nos segmentos low e mid dos electricos.
Eh dificil comecar nesses segmentos se nao tiverem a infraestrutura e a escala para conseguir baixar os precos.
Mas uma empresa que ainda nem sequer mostrou um unico carro nem os esta a vender, vai no espaco de 6 meses apresentar 2? mmmmm talvez, mas dai ate estar efectivamente a produzir e vender carros, vao ser anos…
As marcas italianas até são bastante conhecidas pelos fantasticos problemas electricos das viaturas…
Então está na hora de se aventurarem nestes, que têm uma eletrónica bem mais simples.
Boas, enquanto as grandes marcas apostam em novos modelos mais competitivos em relação à autonomia e mais tecnológicos, pergunto-me, o que iremos nos fazer a milhares de viaturas que circulam com motor a combustão?
Porque não existe interesse nas marcas em fazer upgrade de motor? Isso não seria muito mais ecológico?
Carros tem uma vida util de uns bons anos. Agora so se fala em carros electricos, mas a transicao vai demorar pelo menos uns 10 anitos ou mais… E o problema da conversao eh que o alcance nunca vai conseguir competir com o de um carro que foi desenhado do zero para electrico. Alem de que… pq pedir 5k a pessoas para converter, quando se pode pedir 25k por um carro novo? 🙂
Nem mais, a conversão vai durar mais anos, até porque se vão vender até 2035, depois se a vida média deles se manter, de 13.2 anos, ainda duraram mais pelo menos 2 décadas.
O mesmo que faziam até agora, chegam ao fim da sua vida e vão para a sucata.
Para as marcas isso não é muito conveniente, nunca nenhuma marca se propôs a trocar por exemplo um motor a gasolina por um a gasóleo.
Mas existem propostas fora das marcas e há paises que dão incentivos para isso. Cá em Portugal já se faz, com um custo alto devido ao mercado ainda não estar a comercial muitos componentes. As leis ainda precisam de se ajustar.
O que iremos fazer?
Simples.. continuamos a usar nos nosso carros a diesel e a fazer 1300 km sem stress, por depósito.
Ou menos.
Será que sou o único com dislexia e li ELECTRA?
Agora que falas 😀