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Apresentado o carro elétrico que carrega em menos de 5 minutos

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Yamahia says:

    Portanto, o segredo para apanhar menos seca nos postos de carregamento é carregar apenas 23 kw/h na bateria.
    Como é que ainda ninguém se tinha lembrado disto?
    Estes gajos são os génios.

    • _RJCA_ says:

      Eu “imagino” que o ideal é uma pessoa não ter pressa. Assim dá tempo para “carregar” a batedeira perdão, bateria… 😀

    • JL says:

      Errado, 6 minutos a 350 kw são 35 kwh.

      • Zé Pevinho says:

        Lá veio o sabão com seu ego do tamanho de um melão dizer que sabe mais que quais outros aqui do assunto…

        Mas… como sempre já ninguém quer saber do que dizes és um BOT que não tem nada que fazer e passa aqui a vida…

        • JL says:

          Os bots são assim tão espertos ? lamento que seja assim tão limitado.

          Mas fala por todos ? mostre ai a procuração com as assinaturas.

          Mas olhe, já que insiste, só vou reforçar a minha presença.

      • Yamahia says:

        Quais errado quais carapuça pá, está descrito no próprio texto que o tempo invocado é para carregar 70 % da bateria.
        Se dizem q o carro tem uma bateria com
        35 kW de capacidade Qual é que acha que é o resultado final 23% não é? Duhhh

        • JL says:

          Não está escrito em lado qual é a capacidade da bateria, o primeiro prototipo deste veiculo usava uma bateria de 35kwh, neste não se sabe porque a bateria não é a mesma, mas fazendo o calculo aos carregadores que eles mostram, os 5 a 6 minutos dára entre 31 a 35 kwh de carga, logo a bateria será algo em torno dos 40 kwh, e tem outra, mesmo com o peso deste veiculo, precisa dessa capacidade para fazer os 250 kms.

          Ainda assim mesmo que fosse de 35 kwh não dava 23 kwh.

          • certo says:

            além de cromo, nem sabe fazer contas, só visto…

          • JL says:

            Ena, já aí anda o clone.

            Sei fazer muito bem. Obrigado.

          • yamahia says:

            Isso seria se a curva de carregamento fosse uma constante. E o que todas têm de mais certo é q não é. Por ex, os Teslas chegam ali aos 50% e já estao a patinar a ⅓ da velocidade máxima.

            E sim 70% de 33kWh são 23 kWh

            E vc acredita nos 250 reivindicados? É o mesmo q acreditar que o antigo KIA EV6 fazia 740 só pq andava ai a passear com autocolantes a dizer isso e enganava os jornalistas .

          • JL says:

            Não sabe como é a curva destas, baterias deste tamanho para carregar a esta potência não têm essas curvas.

            Mas as baterias da tesla não são para estas potências.

            O EV5 e EV6 têm a curva que é preciso para isto.

            Há 15 anos já eu tinha baterias que carregam em 5 minutos.

          • JL says:

            Acredito nos 250 sim, devido ao formato do carro e do peso, para isso nem era preciso um carro tão pequeno e leve, até o bmw i3 e o dacia fazem melhor que isso.

          • Yamahia says:

            Nem um nem outro, lool

          • JL says:

            Tanto um como outro, e até existem mais, como o Kia e-niro que passa os 1300 KMS com uma carga.

          • Yamahia says:

            Mostre lá…? Looolooolool

        • JL says:

          Já agora, não existe kW de capacidade, isso é potência.

      • Yamahia says:

        *faltou dizer que úteis essa bateria tem entre 31 e 33 kWh

    • Zé Pevinho says:

      Então vê lá se eles não pensaram bem isso, melhor mesmo, é começar a trazer um extensor de autonomia na mala…

  2. Miguel says:

    Só 250Km de autonomia?! Então os tais 70% da bateria que demoram 5min a carregar dão para cerca de 170Km. Não sei quanto aos demais, mas da minha experiência com carros elétricos nunca consegui chegar perto da autonomia anunciada (motivos: AC sempre a bombar e estilo de condução) portanto na realidade seria ainda menos.
    Não digo que não faça sentido para quem não fizer viagens longas com regularidade, mas para mim seria uma “prisão”.

    • Zé Pevinho says:

      Pois o problema é por causa do que referes muitos ainda nem equacionam eletricos, sobretudo quem faz grandes viagens diariamente…

      • JL says:

        Eu faço e equacionoei, tenho um viznho que faz 3 vezes por semana 600 kms por dia.

        Ele só diz: “mas que é o maluco que compra um carro a combustão para andar 600 kms por dia ? são bons é para andarem pouco já que são baratos”

  3. Zurga says:

    Patético. Uma bateria que carrega 3x mais rápido, porque na realidade tem 3x menos capacidade

    • Vítor M. says:

      Se diariamente fazes 100 km ou menos, para que queres um carro que faz 600 km? Não serve todos, verdade, mas serve a maioria.

      • Solace says:

        Isso não invalida o que o Zurga disse. Apresentar isto como uma espetacular inovação é, na realidade, patético.

      • Zé Pevinho says:

        Como tudo na vida hoje posso fazer 100km amanhã preciso fazer 500km logo, quero ter essa capacidade sempre mesmo que não precise sempre…

        Dai os AE see ainda para uma minoria…

        • JL says:

          E precisa ?

          Será que também devo comprar uma retroescavadora ? algum dia posso precisar de fazer um buraco no quintal. LOOOOL

          • Luis says:

            Pode vir aqui a espinho tapar uns buracos sff

          • _RJCA_ says:

            Por essa ordem de ideias um ICE devia ter um depósito duma Scooter…

          • JL says:

            Só lhe dava 100 kms de autonomia.

          • Yamahia says:

            Está a gastar muito esses combustas. Da mesma forma esse com 23 kWh tb não faz mais. (10-80%)

          • JL says:

            Depende, se for na rua velocidade, 5 litros chega para 100 KMS, já na minha não chega.

            Faz, não viu o formado do carro e o peso ?

          • Yamahia says:

            Uma simples PCX leva 8 litros.
            Um carro a combustão para fazer 8aos 100 é preciso ir muito largado. A essa velocidade esse elektro nem 100 kms fazia. Nem sei onde está a dúvida.

          • JL says:

            E há as que levam 5 litros.

            Ah agora já é a acelerar ? Loool

            Errado, já vimos que muitos cardos a andar a 140 kmh fazem 8 litros, e basta apanharem um pouco de cidade, mas claro que para si não existe cidades com veículos a combustão.

          • yamahia says:

            Claro que existe cidades, sempre lhe disse que o calcanhar de aquiles dos carros diesel/gasolina é circular em cidade com muito trânsito. Mas deixe lá q também já vi q os elektros também não safam muito bem nessas situações de para arranca.

          • JL says:

            Os eléctricos safam se bem em todas as situações.

          • yamahia says:

            Não safam nada. BMW i4 a 150 km/h de média pouco mais faz q 150 kms com uma bateria cheia. É uma miséria o sistema elektro.

          • JL says:

            Depende, se for condução yo-yo, talvez sim, onde bateu a velocidade máxima N vezes, gostava de o ver a fazer o mesmo para saber qual era o consumo. Looooolll

      • Yamahia says:

        Nenhum faz 600. Nem lá perto.

        • JL says:

          Fazem tanto 600 como os a combustão fazem 12000 e 1300…

          • certo says:

            pois claro que fazem parando para carregar n vezes enquanto um de combustão faz esses 600 seguidos sem parar… mais vez LOL

          • JL says:

            Além disso não sabe ler, enfim.

          • yamahia says:

            Um combustão faz 2.400 kms sem abastecer,@JL.
            Lá está você quer comparar o incomparável loooloool

          • JL says:

            Pois, também não faz.

            Comparei o que é comparável.

          • JL says:

            Ya, com 74 litros de combustível e durante 3 dias.

            Deve ter dado uma média bem alta. Looool

          • yamahia says:

            Tb tenho aqui um 1.6 que fez só com um depósito Marrocos-Londres, portanto +2400 kms e só pagou uma estadia.
            Para comparar temos um Tesla que fez com cerca de 13 carregamentos (ridiculo) Viena-Gaia, mais ou menos a mesma distância e pagou 3 estadias. Loooloool
            Quer ver? 😛

          • JL says:

            Quero, eu não tenho medo de nada.

            Se vai meter o português com um SR, nem se dê ao trabalho….

          • Yamahia says:

            Pq? Não é Tesla?! Está a renegar a marca?
            Aquilo foi tão mau que o homem qd chegou já decidiu trocar de carro. (Ainda não há 5 meses dizia que não trocava) loooloooloooloool

          • JL says:

            É, mas de quer comparar carros com deposito grande, compare também carro com bateria grande.

            Eu nunca vi nenhum carro com 73 litros de deposito, mas pronto….

          • Yamahia says:

            Não viu?
            Estou farto de lhe dizer q o meu tem capacidade para 70litros e q acende a RES qd gasta 60.
            Se calhar se forçar o enchimento até ao gargalo (q não faço), leva mais 3litros.

          • JL says:

            Mas não foi 70 litros, foi 73, isto no seu exemplo, portanto abasteceu.

            O seu também não leva 70 litros, só se levar um jerrican.

          • JL says:

            Forçar ? Então comprime o gasóleo ? Loooool

          • yamahia says:

            Mais um indício de que você não sabe o que é um carro a combustão.
            Nunca encheu até ao gargalo? Sabe o que é que isso significa? Que depois dar o click onde é aconselhável parar o abastecimento, ainda resta uma bolsa de ar de segurança que pode preencher com o combustível.
            Não é aconselhável fazê-lo porque dependendo das curvas e inclinações pode estar a desperdiçar combustível.

          • JL says:

            Sei, mas a capacidade do depósito já contempla até à boca, o último que tive levava 45, 5 de reserva, era preciso estar mesmo a acabar para levar 42 e depois até à boca levava o resto.

          • yamahia says:

            Olhe que não. A capacidade do depósito é até ao click. Fala-lhe a voz da experiência de milhares de depósitos desde o inicio da RES até ao click. 60 litros, não falha. Qd leva mais 1 l ou 2 a mais é pq andei mais na RES do que o q gostaria.

            Outros tantos para o gasosas total 55l, res 7l. Sp 48 l da res ao full tb nc falha. Principalmente neste uma vez por outra já levei até ao gargalo e leva á vontade os 3 lts a mais. O problema é o que lhe disse, vai desperdiçar combustível em curvas ou inclinações pq ela é cuspida para fora por falta de espaço

          • JL says:

            Não, a capacidade do depósito é a capacidade do depósito, nada tem a ver com clicks, até porque muitos depósitos não levam nem mais meio litro depois do click.

          • Yamahia says:

            Não é o caso destes nem daquele que fala que levou os 73 lts. Isso lhe garanto!

          • JL says:

            Pois não, levava uns jerricans na mala.

            Tive um corsa que nunca bomba abasteceu 43 litros quando ele ainda nem sequer tinha chegado à reserva, o depósito não engordou, a bomba é que contou a mais…

          • yamahia says:

            Não baralhe as coisas, não vale a pena. São milhares de depósitos sempre a bater nos 60 l entre a reserva e o click.

          • JL says:

            60 sim, 73 não.

  4. PJA says:

    150 km reais de autonomia. Não estou interessado.

    • Vítor M. says:

      Não é para todos. Nem nunca irá ser.

      • _RJCA_ says:

        Ah bom. E eu a pensar que era “obrigatório” ter um VE só porque sim…

        • Vítor M. says:

          Só porque sim? Bobage 😉

          • _RJCA_ says:

            Não é o que andam para aí apregoar? VEs é que é bom e o resto não presta. Mas não é para todos.

            😀 😀 😀 😀

            Tenho de arranjar um emoji com um riso maléfico ou sarcástico…

          • Vítor M. says:

            Não, tu é que lês apenas o que queres ler (truncando a verdade). Aliás, muitas vezes temos dito que os elétricos não são para todos. Se vão ser no futuro? Dificilmente iremos ver um planeta só com elétricos. Na Europa, iremos ver uma enorme aposta, como já estamos a ver. Mas uma medida nunca serviu a todos. Por isso apareceram os carros a gasolina e a gasóleo. Depois os híbridos, bifuel, elétricos e a hidrogénio.

          • JL says:

            Se não prestassem vocês não estavam preocupados…..

          • JL says:

            RJCA, entre outros.

          • Vítor M. says:

            Aaaa, mas há alguns que podem ter receios, são os chamados medos de quem teme a novidade, pelo desconhecido e preguiça de evoluir. Depois há os ignorantes, que, estão no seu direito de fazer perguntas, porque estão ainda em déficit de informação. Os que são contra tudo o que é novo, os que são sempre do contra e depois os que, de facto, não querem perder o barulho, as sensações, emoções que um térmico provoca. E estão no seu direito. Mas isso não lhes dá, a qualquer um desses, o direito de tentar calar quem quer os elétricos, quem quer a evolução. E vão ter de coabitar, pois durante décadas teremos térmicos e elétricos nas ruas. E, para aqueles que gostam de um bom barulho, música, portanto, dos F1 ou dos GT3… o hidrogénio liquido será a solução… uma delas, pelo menos 😉

          • JL says:

            Concordo.

            Nesse caso acredito mais nos sintéticos, são mais versáteis.

          • Yamahia says:

            @Vitor M, o início desta “guerra” teve origem no lado elektro q fez de tudo para ostracizar e levar à extinção o carro a combustão, ao mesmo tempo que procurou ridicularizar quem tem um carro térmico.
            É óbvio que teriam q levar o troco. O ZéBigodes já nem pia.

          • Vítor M. says:

            Vamos lá entender uma coisa. Os térmicos são um meio de transporte que precisa evoluir. O mercado assim o exige, pois o motor de combustão precisa de novos “combustíveis” ou vai acabar por morrer, se a UE avançar com o que prometeu a partir de 2035. Os elétricos são uma das várias soluções. E boa, diga-se. Menos custo de fabrico, menos poluição na sua utilização e uma forma moderna de deslocar as pessoas e mercadorias. Mas os elétricos vão acabar com os térmicos? Não, quem pode acabar com os térmicos são as empresas, se não se adaptarem. Aliás, ainda há dias estive na apresentação mundial do Alpine Alpenglow e a ideia por trás deste e de outros projetos como este é manter a emoção das provas sem ser poluente. Eu adoro F1, não acho muito interesse à Fórmula E. Se os térmicos “queimarem”, por exemplo, hidrogénio liquido, continuarão a ter uma vida longa sem poluir. Mas, o mercado global não anda todo à mesma velocidade. E nunca iremos ver um planeta só de elétricos, isso não vai existir, pelo menos durante os próximos 100 anos.

            Então os elétricos servem a todos? Claro que não. E nunca vão servir. Mas são uma grande invenção secular e ainda bem que estão de volta em força. Um hibrido, então é ouro sobre azul (mas atenção ao que chamam de híbrido). 😉

            Sobre os vossos arrufos, nenhum tem razão, como é óbvio, visto que estão sempre a estremar posições e a discussão leva-vos a andar sempre à volta da mesa, um atrás do outro e vice-versa.

          • JL says:

            Nunca houve guerra nenhuma, existem é pessoas que fazem uma tempestade num copo se água, e também nunca se tentou levar à extinção os motores a combustão.

          • Vítor M. says:

            Chamar guerra só por si é um disparate. Mas depois, por vezes, a troca de galhardetes, de facto, é tão inútil como uma guerra.

          • Yamahia says:

            Os motores a combustão já podem usar combustíveis alternativos. De acordo com Carlos Tavares, a maior parte da frota da Stellantis pode funcionar com sintéticos.
            E pelo menos no ocidente todos usam já uma percentagem significativa (11% biocombustíveis de
            acordo com o legislado).
            Na América do Sul há o álcool usado há década e o Brasil é dos q menos emissões emite per capita.
            Em suma, boa parte da solução já existe é uma questão de vontade politica que de certeza não é do agrado dos interesses do movimento elektro.

            P.S. O último parágrafo está muito bem metido. Mas muitas x’s da discussão nasce a luz.

          • Vítor M. says:

            Emitir menos é diferente de não emitir. Não mascaremos 😉 a realidade. Estamos a falar em emissões zero. E é exatamente nesse caminho que devemos apostar, com elétricos, com térmicos… desde que não façam ruído e não poluam o ambiente…

          • JL says:

            Então se pode usar porque não usa?

          • Yamahia says:

            É impossível a “net zero” com recurso a baterias.

          • Vítor M. says:

            No consumo? Não concordo. É possível sim. E mais ainda com a evolução das tecnologias.

          • JL says:

            Vitor, para ele só é possível com tecnologias que desperdicem 79% da energia. Loool

          • yamahia says:

            @Vitor M, no consumo também basta q a eletricidade tenha origem no gás no carvão ou petróleo.
            Ah e tal, quanto se anda a circular na cidade não deita nada… Isso não funciona assim,basta vir uns ventos em direção à cidade e comemos com a poluição na mesma.
            E os ventos chegam bem longe.
            Até de tão longe como o norte de África levamos com ela e bem visível e ultimamente muitas vezes.
            E quem não se lembra dos fumos que chegaram do Canadá?
            São apenas exemplos que os carros elétricos não nos livrom das emissões sejam a elas emanadas aqui ou na conchichina.

          • Vítor M. says:

            No consumo, a eletricidade não tem gases de escape. Não tem os ruídos dos térmicos, não tem o desperdício dos térmicos. Isso é inegável. Não venhas andar à volta da mesa com a extração, e outros assuntos que não está em causa no que toca ao dia a dia.

            Se no processo todos são poluentes? Isso não temos dúvidas, mas espero que as cidades fiquem livres dos escapes, dos ruídos em breves anos. Nas pistas, sim, isso é outro assunto, é o barulho que torna certos desportos mais emotivos e atrativos.

            Agora, os térmicos são poluidores, são barulhentos e são um péssimo contributo para o ambiente a cada ano que passa. A idade então castiga os térmicos numa proporção que não se vê isso nos elétricos.

            Os ventos em direção à cidade 😀 tiveste piada, hehehe 😉 os ventos das refinarias, são 30x piores. Nem falando no que o crude faz aos mares. Não vás por aí, que é um disparate só.

            Os elétricos livram-nos da poluição direta, aquela que diariamente mata as pessoas e livra-nos do barulho… que mata de outra forma. Agora… não há nenhum que seja livre de poluição, apesar que os térmicos são os mais poluentes…

          • Yamahia says:

            “A idade então castiga os térmicos numa proporção que não se vê isso nos elétricos”
            A idade tb castiga as baterias. A idade não perdoa e é até começarem a vazar aqueles produtos tóxicos e altamente venenosos.
            Ou até arderem, puro veneno concentrado:
            https://cnnportugal.iol.pt/a21/carros-eletricos/incendio-em-camiao-que-transportava-carros-eletricos-corta-transito-na-a21/20240702/6683b50dd34e049892229d08

            “os térmicos são poluidores, são barulhentos”
            A maior taxa de ruido vem do rolamento em função da velocidade. Nesta área os EV’s tendem a ser mais barulhentos por via do peso acrescido que os caracteriza!

            “os ventos das refinarias, são 30x piores”
            E os ventos das termoeléctricas?
            A cidade de Abrantes é um exemplo. Depois do fecho da central o CO2 baixou 70%. Os carros são os mesmos ou mais.
            https://maisribatejo.pt/2023/09/26/fecho-da-central-do-pego-fez-baixar-70-das-emissoes-de-co2-em-abrantes/#:~:text=A%20ministra%20da%20Coes%C3%A3o%20Territorial%20disse%20hoje%20que,compensat%C3%B3ria%20da%20perda%20de%20420%20postos%20de%20trabalho.
            É só uma métrica

          • Vítor M. says:

            Não castiga as baterias como castiga os térmicos, ficam mais poluentes, muito mais. Aliás, basta ver, por exemplo, que a frota portuguesa está velha, poluente e cada vez mais enfraquecida (não havendo grande margem de reciclagem). Os elétricos além de terem já uma boa percentagem de materiais reciclados, também estão preparados para serem também eles reciclados numa boa percentagem. Um motor elétrico é muito menor que um térmico, e isso traduz-se no mesmo em relação a todo o mecanismo mecânico.

            Depois, essa dos veículos a arder… é falta de noção de tua parte, até uma nota de fraqueza no argumentaria. Desonestidade intelectual. Quando compararmos os térmicos… na sua vida útil, são imensamente mais poluentes. Um absurdo.

            Mas tens piada, triste, mas piada “A maior taxa de ruído vem do rolamento em função da velocidade.” Argumento a roçar a ignorância, porque o barulho do motor, os inúmeros barulhos que o térmico faz, está longe do silêncio de um elétrico. E olha que já conduzi muitos elétricos 😉 e tenho já muitos milhares de quilómetros nos elétricos em vários tipos de terreno. Já tiveste melhores argumentos, agora dizes coisas sem noção.

          • JL says:

            @Yamahia Até castiga mais, os eléctricos têm sempre a mesma eficiência, coisa que nunca se verifica num a combustão conforme a idade passa, a bateria diminui de capacidade, mas a eficiência é sempre a mesma, se leva menos capacidade, tem menos autonomia, mas não vai levar carga como nova, leva sempre na medida da capacidade que tem atualmente.

            Se eles fossem maus, você e outros não estavam tão irritados….

          • Yamahia says:

            Caro @Vitor, em relação a carros entradotes serem mais poluentes não concordo. Poluem igual a qd eram novos. São mais poluentes sim em relação a novas propostas que vão surgindo teoricamente menos poluentes. É muito mais prejudicial ao ambiente estar sempre a trocar o “velho” que ainda tem muitos anos para dar por novos produtos, sejam carros, roupas telemóveis, bicicletas garrafas de água etc.
            Em relação ao ruido, deixo um gráfico exemplificativo,que mostra o ruído de rolamento em função da velocidade para um carro elétrico com 2200 kg (por exemplo, o BYD Seal) e um carro a combustão com 1400 kg (por exemplo, o Audi A4 2.0 TDI).
            É possível verificar com facilidade que a velocidades mais baixas, o carro elektro é mais silencioso, mas não muito. Até pq agora são obrigados a fazer barulho para avisar da sua presença. No entanto, à medida que a velocidade aumenta, o ruído de rolamento do carro elektro aumenta significativamente mais que o ICE devido ao seu maior peso, e quanto maior a velocidade mais barulho faz o BEV a comparar com o ICE.
            Isso é prova que mais peso =mais ruido!
            https://1drv.ms/i/s!AvwLJVpLF7bcrbFebvCUTTZWiIxOww?e=3jDBX5

            @JL, escusa de estar a desviar o foco. Já está farto de saber que a razão da contestação a elektros não tem nada a ver com ser melhor ou pior. Mas sim com o sonho dos padres elektros desejarem acabar com a mobilidade a combustão. à custa de atitudes de prepotência e limitativas da circulação, utilizando para isso argumentos enviesados para influenciar o poder político. Alguns são parte desse poder. E são as alarvidades com que querem influenciar a opinião pública/massas que tem que ser combatida.

          • Vítor M. says:

            Não concordar é já uma escolha tua. Estás errado, as próprias marcas dizem isso mesmo (queimam pior, filtram pior, fugas de líquidos, são um problema para o ambiente e por isso a campanha que temos visto em relação ao parque de usados em Portugal e na Europa em geral. Se queres ter uma opinião errada. É contigo, respeito, mas não queiras tornar isso verdade 😉 que sabes bem que não é.

            Novamente a tentativa tua de desinformação. A rolagem não é o problema, mais ainda dentro das cidades (e esse teu gráfico diz isso mesmo, estás a ter de novo uma deselegância intelectual). O problema dos térmicos é o ruído dos motores, os ruídos de escape, os barulhos das suspensões (principalmente nos pesados, com mais ruídos dinâmicos). Não inventes 😉

          • yamahia says:

            Já agora é bolha está a rebentar:
            https://1drv.ms/v/s!AvwLJVpLF7bcrbFf8rhrb3zRASQW5w

          • Vítor M. says:

            Isso não é novidade. Desde os governos de Costa que as empresas comercializadoras de energia estão a ganhar muito dinheiro à conta do que as pessoas pagam na fatura. É o socilismo meu caro. Mas está a fugir para outro assunto. 😉

          • JL says:

            @yamahia, a única contestação que vejo por aqui e até noutros lugares são pessoas como você, que não aceitam a liberdade dos outros , e tentam impingir as suas vontades.

            Ninguém quer acabar com a mobilidade a combustão, isso é apenas um pesadelo seu.

            Alias, está já legislado que não é para acabar com eles, portanto anda a chorar por algo que não existe, trata-se, isso deve ser algum trauma de infância ou durante a adolescência.

          • Yamahia says:

            Em termos de barulho o elektro a baixas velocidades é praticamente igual ao térmico desde a obrigatoriedade de entrada em vigor do AVAS (mínimo de 56 dB), podendo ir até um máximo de 75 dB.
            https://www.euroblind.org/silent-cars-and-avas-questions-and-answers
            Nem precisa andar a rolar a velocidades speriores a 90 para tirarem alguns do sério.
            Pessoalmente considero o barulho que emitem deveras irritante, então qd o meu vizinho de cima dá em fazer manobras na garagem, Tesla Y, só penso em despachar-me dali o mais rápido possível, apesar de estar a sair da garagem 2 pisos abaixo. Mas pronto, cada um fica com a sua.

            Voltando às emissões carro novo vs carro “velho”:
            https://www.anthropocenemagazine.org/2024/05/would-capping-the-number-of-years-a-car-can-be-on-the-road-reduce-emissions-not-so-much/
            Para bom entendedor, meia palavra basta.

          • Vítor M. says:

            “Em termos de barulho o elektro a baixas velocidades é praticamente igual ao térmico…” Isso é mentira 🙂 e vives a partilhar essas mentiras. Praticamente todas as semanas experimento os novos híbridos do mercado, elétricos e térmicos e vejo que os elétricos além de mais silenciosos para quem está fora, são mais silenciosos para quem está dentro do habitáculo. Continuas a mentir, mas só te enganas a ti. Escusas de vir com essas cantigas, a mim não convences 😉

            Os térmicos são mais barulhentos, mais poluentes e duram menos. Ponto. Se servem para todos? Não, os elétricos não são para todos. Mas eu desafio todos que nos leem a experimentar um elétrico, muitos vão ficar surpreendidos pela agradável surpresa de condução e pelo silêncio no habitáculo e fora dele.

            Depois, os carros velhos, são muito mais poluidores. O artigo que partilhas diz isso mesmo, tu interpretas como queres, um olho aberto e outro fechado 😀 . E mais, usa informação em condições. Foste para o Google procurar um artigo fanado que fosse ao encontro do que querias partilhar. Já te disse, isso é desonestidade intelectual. Falta de hombridade e honestidade da tua parte. https://www.unep.org/news-and-stories/story/ageing-cars-are-bogging-down-battle-against-climate-change

            Se queres debater, faz com honestidade.

          • Yamahia says:

            @Vitor M.
            “Escusas de vir com essas cantigas, a mim não convences ”
            Para mim 56 a 75 dB obrigados pelo sistema AVAS é potencialmente mais incomodativo q os 60 dB do combustas a baixa velocidade. Mas OK, devo ser eu que não gosto daquele barulho lool

            “Os térmicos são mais … poluentes…
            https://www.unep.org/news-and-stories/story/ageing-cars-are-bogging-down-battle-against-climate-change
            Não, não são. É possível manter um carro com as emissões de origem desde que a manutenção seja adequada e na maior parte dos países ocidentais, e!
            Realmente os carros usados que vão para África são um problema global. A 1ª coisa que fazem é retirar-lhe os catalisadores e outras peças de retenção, por via da legislação omissa. Sendo que a poluição é um problema global só estamos a piorar a situação ao pressionar o descarte na UE e EUA, entre outros ao mesmo tempo que se permite a exportação para estes países.
            Entretanto já estava mais que provado que os elektros globalmente são piores para o meio-ambiente, mas caso não baste, temos a questão do desgaste dos pneus 30% superiores num elektro a comparar com um semelhante a combustão.
            Gráfico:
            Emissions Analytics:
            https://1drv.ms/i/s!AvwLJVpLF7bcraJchkTFPfOYKEChsQ?e=5RdiGm
            Este assunto veio novamente à baila em intensos debates e fez Biden baixar as orelhas:
            https://www.breitbart.com/tech/2024/03/05/study-evs-are-worse-for-the-environment-than-gas-powered-cars/

            “Os térmicos… duram menos.”
            Não podemos dizer nem que sim nem que não. Os elektros atingiram alguma expressão apenas desde há 5 anos a esta parte,´ainda é cedo para retirar conclusões.
            Pelo que me é dado a perceber é ao contrário. Vejo muito elektros já com os pés prá cova com apenas um pouco mais de 50k kms rodados e por contraponto vejo muitos carros térmicos com mais de meio-século a trabalhar no duro todos os dias em Cuba.

            @JL
            “Ninguém quer acabar com a mobilidade a combustão, isso é apenas um pesadelo seu.”
            É lá agora
            “Biden mandates production of electric vehicles”, Política do quero, posso e mando.
            https://youtu.be/vq6nuYndt7M?si=XXGQaDdwYJes9_j_
            Se não fosse, o Biden ainda iria estar no poleiro mais uns aninhos. Assim… Ele agora está a tentar dar a volta ao texto, mas se calhar já vai tarde.
            O Timmermans já foi, não foi?
            https://www.europarl.europa.eu/doceo/document/E-9-2020-001306-ASW_EN.html
            É que nunca mais ouvi falar dele!

          • Vítor M. says:

            No fundo, concordas com o que referi. Pronto, bastava dizeres isso. Tanto texto para nada.

  5. Javier says:

    Este Nyobolt mais parece o facelift do Lotus Elise S1

  6. Grunho says:

    Quando os portugueses tiverem os ordenados dos holandeses ou dinamarqueses podem começar a pensar nisso. Até lá gastam os carros a combustão com 20 e 30 anos. Eles também podem carregar 200 ou 300 KMS em 5 minutos, mas esvaziando o ordenado.

  7. Tone says:

    O Juniper irá sair já com baterias sólidas… E os postos de carga da Tesla funcionam mesmo sem cartões até em Marrocos…. Venha quem vier o pessoal gozava com o Musk mesmo quando ele dizia que os foguetões iam aterrar sozinhos… Para que procurar amadores quando o gênio já vende tecnologia de ponta…

  8. says:

    Estes comentários…
    Sinceramente, pobre de mim se não conseguisse esperar 5 ou 10 minutos a carregar o carro para fazer 250 kms. Não queria certamente viver assim.
    São mais de 2 horas de viagem. Dá para um cafézinho, despejar a bexiga, esticar as pernas… Se for ao Algarve tenho de parar umas 2 vezes pelo caminho como aliás normalmente já faço com o carro a combustão que tem autonomia para cerca de 750kms. Menos pressa e vivam mais a vida.
    O único senão é, ainda, o preço dos carros, mas com o tempo penso que a coisa se irá compor. Não tenciono trocar o meu para já que ainda tem muito para rolar, mas quando lá chegar, haja calma. é o que tem de ser.

  9. Mário says:

    Para os que dizem que a gasolina chegou a 2.50€ quando a guerra rebentou, o kwh chegou a preço GROSSISTA a 0.35€ , que com taxas e taxinhas facilmente chegou aos 0.50-0.55€ o kWh

    • JL says:

      Nunca paguei isso, pagou esse valor ?

    • Yamahia says:

      Chegou? A mim nc chegou a esse preço. E sabes pq? Pq roubaram à gasolina para dar à electricidade. É só 3.3mil milhões ao ano.
      A almofada proveniente do roubo sobre os combustíveis rodoviários é grande.

      • JL says:

        Nunca roubaram à gasolina, até roubaram foi a outros impostos para darem e ainda dão à gasolina, já que lhe deram um subsídio para ajudar no preço .

        Agradeça essa da electricidade, senão também pagava o combustível mais caro e também em casa.

        • Yamahia says:

          Não agradeço nada. Para mim era à moda americana. Está caro? Paga!! Na Califórnia chegou a 1$ o kWh e pelo menos num outro estado foi muito pior.

          • JL says:

            Que me interessa o que chegou do outro lado, também cá chegou os preços baixos nos combustíveis como cá ? Que por acaso lá são bem mais financiados que cá ?

          • Yamahia says:

            Pode mandar vir pra cá o preço da gasolina americana q eu pago de bom grado.

        • Mário says:

          os 3.3. mil milhoes de euros que o costa injetou no sistema elétrico, cuja verba veio do fundo ambiental…

          • Yamahia says:

            Provas? Era o próprio governo a dar a receita ou já se esqueceu?
            “Martelar o mais possível nos combustão para dinamizar o sector elektro, em nome do Deus CO2”
            Chegaram ao ponto de querer cobrar mais IUC que o valor dos próprios carros.
            Era para arrasar em nome do ideal elektro looolooolool

  10. Joao says:

    E entretanto o melhor é d

  11. Joao says:

    Os governos estão tão preocupados com o ambiente e andam a perder tempo com cabos de telemóveis… Já deviam estar a obrigar os fabricantes automóveis a ter um sistema de troca e upgrade de baterias: os carros elétricos de hoje, super modernos , daqui a 5 anos correm o risco de ser dinossauros e ninguém os querer. Alternativamente os fabricantes podem “travar” os avanços para escoarem os antigos e oferecerem sempre inovações nas baterias por forma a incentivar a troca de carro. Sendo a bateria uma parte “fácil” de trocar (os chineses já o demonstraram ), o upgrade de baterias por novas seria uma evolução e um garante de que teríamos a possibilidade de manter um carro elétrico durante mais tempo . Se a ideia deste veículos é “salvar o planeta”, vamos a isso, mas não vai ser com este atual figurino … e venham daí as baterias que carregam em 5 minutos

  12. TdSR says:

    A Tesla está a ficar muito para trás. Não há inovação.

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