As histórias relacionadas com plataformas sociais e governos multiplicam-se. Desta vez o Twitter anunciou a remoção de mais de 170 mil contas ligadas de alguma forma ao governo chinês.
O motivo desta decisão prende-se com o facto de as contas serem utilizadas para partilhar desinformação, nomeadamente acerca dos protestos em Hong Kong e ainda sobre a pandemia da COVID-19.
Muitos utilizadores queixam-se que o Twitter é uma rede social demasiado simplista e pouco animada. Ao contrário de outras plataformas, como por exemplo o Facebook, esta rede social não oferece um leque de opções mais lúdicas e interativas.
Mas isso poderá estar prestes a mudar, pois de acordo com uma especialista da área da tecnologia, o Twitter estará a testar a inclusão de emojis para reagir de diferentes maneiras às publicações.
Tal como outras redes sociais, o Twitter tem-se esforçado por tornar a sua rede social mais limpa de conteúdos falsos ou inapropriados. Agora, o foco da plataforma são as publicações que associam a rede 5G à pandemia da COVID-19.
A plataforma de Jack Dorsey vai verificar e sinalizar os tweets que façam essa associação, deixando ainda um link para a verificação dos factos.
Elon Musk sempre foi conhecido por ter uma personalidade diferente do consensual. As suas opiniões nem sempre são consideradas corretas e recorre muito ao Twitter para as exprimir de forma fria e direta.
São conhecidos os temas em que usou esta rede social e os resultados não foram os mais positivos. Um novo caso poderá estar a ganhar forma, mais uma vez no Twitter. Desta vez os alvos são a Amazon e Jeff Bezos.
As fake news e incentivos à violência são algo comum no universo das redes sociais e Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, sempre foi uma figura associada a este tipo de publicações. Mas no combate a estas publicações, temos visto as redes sociais bastante ativas e o Twitter tem dado o exemplo, ocultando nos últimos dias vários tweets de Trump.
Entre ameaças públicas e novos tweets bloqueados, há outra gigante das redes sociais que parece ter uma postura diferente. O Facebook não oculta as publicações de Trump e circulam informações internas que afirmam mesmo que não se devem bloquear políticos durante a campanha.
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