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Cientistas descobrem que há estrelas como o Sol que ‘engolem’ os seus planetas

Os cientistas estudaram vários sistemas planetários formados por estrelas semelhantes ao Sol, mas que apresentam processos dinâmicos severos. Estas dinâmicas causam alterações na sua arquitetura e, como tal, alguns planetas podem ter sido “devorados” pela própria estrela hospedeira.

Será que a nossa estrela, o Sol, poderá engolir o planeta Terra?

Ilustração de um planeta a ser devorado pela sua estrela


Confirmado: a cada 200 milhões de anos há uma alteração no campo magnético da Terra

Desde há alguns anos que o campo magnético da Terra tem intrigado os investigadores. Há alterações em que se desconhece o motivo, apesar das pistas recolhidas em vários momentos da vida do planeta. Agora, uma equipa de cientistas analisou um fluxo antigo de lava no leste da Escócia para estudar o campo magnético.

As descobertas do trabalho de investigadores da Universidade de Liverpool fornecem mais evidências de que existe um ciclo de aproximadamente 200 milhões de anos na força do campo magnético da Terra.

Imagem campo magnético da Terra


NASA: Para vivermos em Marte terá de ser nos túneis e com energia nuclear

Já se percebeu que Marte é um planeta inóspito e com poucos recursos que potenciem a vida, tal como a concebemos. Contudo, se o planeta for habitado pelos humanos, segundo a NASA, terá de ser através da exploração da energia nuclear e teremos de habitar debaixo do solo marciano.

A superfície do planeta não é vista como um sítio onde um dia os terráqueos poderão assentar a sua base para viver.

Ilustração de túneis de lava em Marte


Estranha estrela rica em metal foge da Terra a uma velocidade de 3,2 milhões de km/h

A tecnologia tem sido melhorada e há hoje descobertas que ainda não se conseguem explicar à luz do que os cientistas conhecem do cosmos. Um desses casos é o de uma estrela rica em metal, que se acredita ser um estilhaço de uma supernova, que está a fugir da nossa galáxia a uma velocidade escaldante. Este astro afasta-se da terra a uma velocidade de 3,2 milhões de km/h.

A equipa de investigadores fez a descoberta recorrendo a dados do Telescópio Espacial Hubble da NASA e do Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS).

Imagem estrela de metais a fugir da Terra


A rotação da Terra está a diminuir e por isso teremos oxigénio para a vida toda

Desde há vários anos que se estudam as razões que levam a rotação da Terra abrandar. Uns especialistas falam no aquecimento global, na poluição, no degelo e noutros fatores climáticos. Basicamente apontam a distribuição da água no planeta como causa de um abrandamento. Há dados que mostram que 2017 foi o quarto ano consecutivo em que a rotação da Terra diminuiu, e que isso estará relacionado com a atividade existente nas profundezas do planeta. Contudo, o segredo poderá estar na Lua.

Segundo os especialistas, a rotação da Terra está a diminuir porque a Lua exerce uma atração gravitacional no planeta, que causa uma desaceleração rotacional, uma vez que a Lua está gradualmente a afastar-se. Mas isso é bom? Sim, isso permite que a Terra tenha oxigénio para sempre.

Imagem da Lua que abranda a rotação da Terra mas aumenta o dia que produz mais oxigénio