Com áreas de trabalho cada vez maiores, graças aos monitores que não param de crescer, é normal os utilizadores terem mais espaço que o esperado. Com a mesma tecnologia e as mesmas ideias que antes, é também normal que muito se perca neste espaço.
O mais comum de acontecer é o utilizador perder o seu rato, no meio de todas as janelas e ícones presentes nestes espaços. A Microsoft tem uma pequena ferramenta que permite ajudar os utilizadores a não voltarem a ter este problema.
O desafio proposto era o de encontrar um rato que fosse “polivalente”, isto é, que pudesse usar no Mac, num PC e eventualmente no iPad. Claro, tudo isto em simultâneo. Há vários no mercado, mas aquele que realmente preenchia todos os requisitos era o Logitech MX Anywhere 3. Então, com este rato podemos saltar de uma máquina para a outra apenas com um clique.
A análise de hoje vem mostrar mais detalhes daquele que nos parece no momento o “rato ideal” e os argumentos encontrados irão explicar tal título.
[24/08/2021: Atualizado]Adicionadas declarações da Razer sobre a situação reportada.
Os sistemas operativos mais modernos dão aos utilizadores algumas funcionalidades muito importantes para agilizar a sua utilização, simplificando alguns processos. Estes acontecem muitas vezes sem o utilizador dar por isso e até sem a sua intervenção.
É precisamente isso que acontece quando ligamos, por exemplo um periférico. Ao trazermos um rato ou outro dispositivo para o Windows, os drivers são automaticamente instalados, para poderem ser usados de imediato e sem qualquer complicação. É aqui que está agora a mais recente falha do Windows, desta vez com os ratos da Razer.
Quando a Apple apresentou a nova versão do macOS Monterey, mostrou algumas novidades interessantes e até importantes. Uma delas, o Universal Control promete mudar a forma como o Mac se interliga com outros Macs e com o iPad.
A capacidade destes se ligarem e ter apenas um teclado e um rato a controlar é interessante e importante. Quem usa o Windows 10 e quer ter esta funcionalidade tem alternativas, com o Mouse Without Borders da Microsoft a ser uma escolha óbvia.