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Arm não vai vender mais chips avançados na China por causa das restrições dos EUA

Continuam a chegar várias notícias que nos mostram o impacto da tensão entre a China e os Estados Unidos. Neste cenário, o país asiático tem que tentar encontrar alternativas e, tal como já aqui mostrámos várias vezes, essas passam pelo desenvolvimento e produção dos seus próprios componentes e produtos tecnológicos.

Mas as últimas informações não são nada animadoras para o território chinês. Segundo os detalhes, a Arm não vão poder vender mais unidades dos seus chips avançados para a China devido às restrições dos Estados Unidos da América e também do Reino Unido.


China vai investir US$ 143 mil milhões na sua indústria de chips para competir com os EUA

A relação entre os Estados Unidos e a China nunca foi um mar de rosas, mas nos últimos meses a tensão tem aumentado e o impacto afeta sobretudo o mercado tecnológico. O país asiático enfrenta duras barreiras na aquisição de componentes e, como alternativa, tem-se focado em criar os seus próprios equipamentos.

Como tal, as mais recentes notícias indicam que a China vai agora investir um total de 143 mil milhões de dólares na sua indústria de chips para competir com os EUA.


Fusão nuclear: EUA anunciam aquele que é um enorme avanço científico

Pela primeira vez, cientistas americanos no National Ignition Facility do Lawrence Livermore National Laboratory na Califórnia produziram com sucesso uma reação de fusão nuclear que resultou num ganho líquido de energia. Por outras palavras, os cientistas obtiveram mais energia do que a que foi consumida.

Esta pode ser, pela primeira vez, uma revolução para se conseguir produzir energia limpa, barata e quase ilimitada para acabar com a dependência dos combustíveis fósseis.

Ilustração da fusão nuclear


Ucrânia: Russos acham que ataque com drones tem “mão” dos EUA

Afinal de quem são os drones? A guerra entre a Rússia e a Ucrânia já dura há muitos dias, e a pergunta que se coloca é o que foi ganho até agora com este conflito? A Rússia continua a fazer consecutivos ataques e a Ucrânia tem sabido defender-se dentro das suas possibilidades.

Os ataques dos últimos dias de drones ucranianos contra alvos no interior da Rússia têm sido apontados aos EUA.

Ucrânia: Russos acham que ataque com drones tem "mão" dos EUA


B-21 Raider: o novo bombardeiro nuclear furtivo da Força Aérea Americana

A Força Aérea Americana revelou o seu mais recente bombardeiro furtivo nuclear, o B-21 Raider, que irá gradualmente substituir os aviões que voaram pela primeira vez na Guerra Fria.

Esta é uma das mais avançadas aeronaves do mundo e o primeiro bombardeiro norte-americano a ser exibido em mais de 30 anos.

Imagem B21-Raider o bombardeiro nuclear furtivo