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EUA: Democratas querem que as empresas de criptomoedas revelem o seu gasto energético

O tema da mineração de criptomoedas é dos que mais desperta interesse por todos aqueles que acompanham de perto este assunto. No entanto, com a crise que levou à acentuada desvalorização das moedas digitais, têm surgido algumas informações que nos mostram vários outros aspetos deste mercado.

As mais recentes informações indicam que, nos Estados Unidos da América, os democratas querem agora que as empresas de criptomoedas revelem o gasto energético que têm com a mineração das mesmas.


Rússia e EUA concordam em trocar lugares em voos para a estação espacial internacional

A presença da Rússia na Estação Espacial Internacional (em inglês, ISS) está tremida, mas o país ainda participa em acordos com outras agências espaciais. Desta vez, concordou trocar lugares com os Estados Unidos em voos que tenham a estação espacial como destino.

Os primeiros voos estão previstos para setembro.

Soyuz da Rússia


Pela primeira vez em 20 anos, o euro está a valer o mesmo que o dólar

Hoje, e depois de estar a desvalorizar há vários meses, a Europa acordou com o seu euro a valer o mesmo que o dólar. Para encontrar um cenário económico semelhante, é necessário recuar a 2002, altura em que a moeda do Velho Continente chegou a valer até menos que a divisa americana.

A guerra na Ucrânia está a afetar largamente a economia europeia.

Euro e Dólar


Sem as sanções dos EUA, a Huawei poderia ter dominado o mercado, diz executivo da marca

Se bem se recordam, a Huawei foi colocada na lista negra dos Estados Unidos, o que provocou uma reviravolta não só na marca chinesa, como também nos seus clientes, utilizadores e fornecedores. A empresa ficou assim proibida de aceder a produtos e realizar negócios com todas as entidades que tivessem ligação ao país norte-americano.

Esta situação fez correr muita tinta e espoletou muitas outras consequências. No entanto, recentemente um diretor executivo da marca afirma que a Huawei, assim como a Apple, poderia ter dominado o mercado, não fosse as sanções aplicadas pelos EUA.


A China quer reduzir a dependência dos EUA e procura alternativas para Windows e macOS

Com o planeta num verdadeiro turbilhão, é natural que cada vez mais os países como a China e os EUA tentem reduzir a dependência que têm entre si. Esta vem de muitas áreas e a própria tecnologia acaba por ser uma fonte de preocupações.

Com o Windows e o macOS a dominarem o mercado dos sistemas operativos, é natural que surjam necessidades bem definidas. É neste contexto que a China procura agora uma maior autonomia e quer encontrar alternativas aos sistemas operativos criados nos EUA.

China EUA Windows macOS sistemas