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Tags: emprego

Klarna despede 700 funcionários através de um vídeo e revela os seus dados pessoais online

O mundo da tecnologia, serviços digitais e outros ligados à internet, estão a ser alvo de despedimentos em massa. Vários países estão a sofrer as consequências da guerra na Ucrânia, no embargo ao mercado russo, devido à inflação e à instabilidade económica global. Uma empresa visada por esta crise, a fintech sueca Klarna, despediu recentemente 700 funcionários. O método, cada vez mais usado, foi um vídeo pré-gravado onde o CEO despediu os seus colaboradores.

A empresa, que chegou a Portugal no final do ano passado, era especializada em crédito digital para compras de retalho, do tipo “compre agora e pague depois”.

Ilustração do despedimento de 700 colaboradores da empresa Klarna


Amazon entra para a lista das empresas mais perigosas para se trabalhar nos EUA

A Amazon nunca foi propriamente distinguida pelas suas boas práticas de condições laborais. Histórias de elevada carga horária, de proibição de pausas para ir simplesmente à casa de banho e de acidentes de trabalho multiplicam-se um pouco por todo o mundo.

Agora, nos EUA a empresa entrou para uma lista que integra as empresas mais perigosas para se trabalhar.

Trabalhadora na Amazon. Créditos: Chang W. Lee/The New York Times


Tesla pagará até 3 meses aos funcionários ucranianos que forem chamados pelo país

O mundo está a conhecer uma onda de solidariedade que há muito não se fazia ver. Indo ao encontro do apoio que as empresas estão a dar à Ucrânia, a Tesla anunciou que irá pagar salários por até três meses aos funcionários ucranianos que forem chamados para servir o país.

Além disso, manterá também os seus empregos.

Ucrânia


Tesla, um local de trabalho racialmente segregado

A acusação não é nova. Já no passado, a Tesla foi acusada de ser uma empresa racista e misógina. Aparentemente, o ambiente de trabalho não é bom para as minorias, segundo um processo recente avançado pela agência de direitos civis, na Califórnia, a Tesla é apontada como um “local de trabalho racialmente segregado”.

A empresa antecipou-se na defesa das acusações.


6 conteúdos que não deve partilhar no seu LinkedIn

O LinkedIn é a rede social profissional mais popular contando com mais de 700 milhões de utilizadores. Mesmo sendo uma das melhores plataformas para partilhar o seu currículo, portfólio, e outros conteúdos relacionados com o trabalho, há certos conteúdos que não deve publicar.

Portanto, trazemos-lhe hoje algumas das coisas que não deve partilhar para ficar com o perfil o mais profissional possível.