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Propulsão dos futuros submarinos dos EUA transformá-los-á em anjos da morte

Lembram-se daquele icónico filme Caça ao Outubro Vermelho? Esta lembrança serve para traçarmos um paralelismo ao que está a ser desenvolvido pelo Pentágono. Segundo informações, os EUA trabalham numa tecnologia de propulsão para os seus submarinos poderem operar sem serem detetados e lançar ataques nucleares sem possibilidade de resposta.

Ilustração de submarino futurista


Nova invenção permite aos amputados controlar um braço robótico com a sua mente

Através da utilização da eletrónica e da Inteligência Artificial (IA), uma equipa de investigação da Universidade de Minnesota tornou possível a leitura da mente. Os amputados que não podem usar os seus músculos para controlar um braço robótico podem agora fazê-lo graças a um dispositivo desenvolvido por investigadores da Universidade do Minnesota.

A equipa refere que, em comparação com tecnologias anteriores, este é mais preciso e menos invasivo.

Imagem do braço robótico que lê a mente


Glide Breaker: O equipamento para neutralizar mísseis e bombas

Como temos vindo a acompanhar, com a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, o mundo tem conhecido novas tecnologias associadas a equipamentos de guerra. A Rússia tem vindo a mostrar o seu arsenal, mas há também outros países, como é o caso dos Estados Unidos, que também já mostraram equipamentos inovadores.

Um dos mais recentes equipamentos apresentados pelos Estados Unidos é o Glide Breaker, um equipamento para neutralizar mísseis e bombas hipersónicas.

Glide Breaker: Equipamento para neutralizar mísseis e bombas hipersónicas


EUA executam um teste secreto com mísseis hipersónicos

Depois do início da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, foram vários os países que começaram a realizar testes com artilharia pesada. Até a pópria Rússia mostrou e fez testes, recentemente, com mísseis super poderoso (Sarmat), que têm a capacidade, por exemplo, de atacar os EUA.

Os EUA também têm realizado alguns testes e recentemente foi feito um “teste secreto” com mísseis hipersónicos.


DARPA começou a trabalhar em câmaras que imitam o cérebro

O cérebro é um dos órgãos mais poderosos do ser humano. Nesse sentido, a DARPA começou a trabalhar em câmaras que o imitam, trabalhando com baixa potência, de forma a potencializar o processamento de dados.

O programa destina-se a melhorar aplicações militares, como veículos autónomos, robótica, entre outros.

Olho humano que envia imagens para o cérebro processar.