Foi um transplante histórico e, na altura, um sucesso. No entanto, o americano David Bennet, que recebeu um coração de porco geneticamente modificado, morreu agora, dois meses depois.
O hospital de Maryland, que acolheu a cirurgia pioneira, anunciou hoje o óbito.
O University of Maryland Medical Center fez história ao transplantar um coração de porco geneticamente modificado para o corpo de um humano. Mais uma vez, a medicina prova que não há limites quando o objetivo é salvar vidas.
Para já, o corpo do paciente está a reagir bem ao novo órgão.
Em cerca de 25% dos acidentes vasculares cerebrais (AVCs) isquémicos não é possível determinar uma causa, sendo estes designados como criptogénicos. Por hora, três portugueses sofrem um acidente vascular cerebral (AVC), sendo que um deles não sobrevive e, dos restantes, metade fica com sequelas incapacitantes. Um em cada quatro sobreviventes de AVC sofre outro evento no espaço de 5 anos. É aqui que o Apple Watch, assim como outros smartwatches podem ser importantes.
Até agora, a vigilância de longo prazo exige um procedimento cirúrgico minimamente invasivo e isso pode mudar com a disponibilidade e precisão dos smartwatches com recursos comprovados de monitorização da frequência cardíaca.
O Apple Watch, assim como vários smartwatches de algumas marcas, viram nas informações de saúde e bem-estar um filão para potencializar a utilização deste tipo de dispositivos. Se atualmente a Apple tem mais de 100 milhões de Apple Watch ativos, muito se deve aos sensores de monitorização cardíaca e ECG. Contudo, esta máquina de pulso tem muito mais tecnologia ainda por aproveitar.
Segundo uma nova investigação, o Apple Watch pode ajudar a detetar uma taquicardia supraventricular e auxiliar no tratamento.
A tecnologia e a ciência andam de mãos dadas para proporcionar ao ser humano recursos necessários para uma vida com mais qualidade. O caso da pandemia e da vacina contra a COVID-19 foi um exemplo de como é possível tirar proveito da sinergia entre estas duas áreas. Isso leva-nos para um feito incrível. Uma equipa da Duke University realizou o primeiro transplante de um coração totalmente artificial nos Estados Unidos.
Esta opção está a manter vivo um homem de 39 anos com insuficiência cardíaca súbita.