Renault: Transição elétrica custará 2.000 empregos em França
É do interesse da União Europeia que, em breve, a transição para uma mobilidade elétrica comece nos países que dela fazem parte e nas fabricantes que abriga. De todos os senãos que lhe estão associados, um dos mais preocupantes é a perda de empregos que ela poderá provocar.
Afinal, como resultado da transição para os carros elétricos, a Renault, por exemplo, planeia cerca de 2.000 cortes de emprego, em França.
A perda de empregos associada à transição para uma mobilidade elétrica é um dos grandes receios associados à vontade da União Europeia. Nesse sentido, o CEO da Volkswagen referiu, há umas semanas, que a maioria dos empregos sobreviverá à transição para carros elétricos, alegando que “para fazer muitos carros, ainda vai ser precisa muita gente”.
No mesmo sentido, um estudo que analisa a indústria automóvel alemã concluiu que a perda de empregos promovida pela transição para carros elétricos será mínima. Isto, porque, embora a indústria vá precisar de menos trabalhadores, essa redução de mão-de-obra será compensada pela geração de emprego que o novo setor irá promover.
Por outro lado, e correspondendo ao medo e aos avisos de várias organizações, a Renault planeia cortar 2.000 postos de trabalho, em França, devido à transição para uma mobilidade elétrica. Este corte dever-se-á à substituição da equipa de engenharia por pessoas com experiência em áreas mais cruciais para a transição para uma mobilidade elétrica.
Tal como vários dos seus rivais, a Renault tenciona rechear o seu catálogo de carros elétricos. Por isso, está a ponderar novas contratações em áreas como a ciência de dados – que é o estudo de dados económicos, financeiros e sociais, para obtenção de conhecimento e deteção de padrões -, e química – pressupondo que os profissionais possuem especialização e competência em componentes como as baterias.
De acordo com a Automotive News Europe, apesar dos cortes de emprego associados à transição, a Renault já anunciou 4.600 outros, em França, como parte de uma ampla reestruturação promovida pela escassez de capital.
Este artigo tem mais de um ano
O negócio falhado com a Austrália vai custar muito mais!!!!!!
https://pt.euronews.com/2021/09/18/contrato-de-compra-de-submarinos-franceses-naufraga
56 mil milhões de euros vão ao ar!!!!
É o pagamento por terem se curvado perante o império norte americano e se recusado a entregar o porta aviões encomendado pela Rússia uns anos atrás.
É assim que os Estados Unidos da América tratam os amigos. Faca nas costas
Não era um porta-aviões, eram 2 porta-helicópteros, que depois foram vendidos ao Egipto e a Rússia acabou por ser indemnizada e ainda conseguiu vender 52 Kamov para o Egipto encher os Mistral!!!!
Na realidade a Austrália estava um bocado farta por passarem anos e ainda nem um protótipo terem visto sequer, os prazos e problemas aumentavam a cada dia…..
Convenhamos, a Europa cada vez é menos respeitada em toda a parte, porque é a única parte do planeta que não tem orgulho próprio e não aposta na sua defesa, precisamos de rastejar (é o termo que melhor se encaixa) para que os americanos nos defendam….. mas os americanos têem os seus interesses…..
Acho que neste momento os americanos riscaram a Europa e não contam para nada, tirando o Reino Unido, que esse apesar das dificuldades tem as Forças Armadas mais poderosas da Europa.
O que aconteceu é que os americanos estão fartos de nos lembrar para aumentarmos o investimento em defesa……. em vez de um país como o nosso que quase tudo acaba a caír de podre, como aconteceu com o Bérrio com mais de 50 anos a navegar!!!!!!
Olhe se os nossos antepassados fossem bananas como agora, e já tinhamos perdido a independência à muitos séculos!!!!!!!
O lobby do lítio agradece!
Não é o mesmo dos combustíveis fósseis?
O Reino Unido, não é mais poderoso que a França a nível militar, nem nada que se pareça. Isto não é só mandar para o ar. Convém saber.
Ainda vamos a tempo de desfazer esta burrice toda …