Carta aberta à UE afirma que os benefícios dos elétricos estão a ser sobrestimados
A União Europeia lançou, recentemente, um conjunto de normas que visam a redução das emissões de carbono pelos países membros. A par e também incentivados por elas, muitos são os países e fabricantes a anunciar uma garantida transição para a mobilidade elétrica, estabelecendo até horizontes temporais curtos para a concretizar.
No entanto, um grupo de cientistas considera que a União Europeia está a sobrestimar os benefícios ambientais dos carros elétricos.
A União Europeia está a apostar fortemente na mobilidade elétrica. Isto, porque consideram ser um dos caminhos a percorrer para atingir os objetivos de descarbonização estabelecidos. Ao longo dos anos, as regras estreitar-se-ão, pelo que a maioria das fabricantes terá de apostar em carros elétricos, com um horizontal temporal bastante curto.
Aliás, empresas como a Volvo já anunciaram planos que ditam que, em pouco tempo, venderão exclusivamente carros 100% elétricos. Além disso, também a Ford e a Audi definiram prazos temporais para a produção exclusiva de carros elétricos. Por sua vez, embora ainda um pouco cética, a Toyota terá, eventualmente, de se adaptar a um dos mercados mais significantes no mundo: a Europa.
Carta aberta à União Europeia
Um grupo de 171 cientistas escreveu uma carta aberta à União Europeia, afirmando que os benefícios ambientais dos carros elétricos estão a ser sobrestimados. De acordo com a carta, os cálculos da União Europeia relativamente à vantagem dos carros elétricos estão errados, porque não consideram a produção de eletricidade.
Na mesma carta, o grupo de cientistas afirma que as emissões poluentes da Europa, em 2030, serão o dobro das estimadas pela União Europeia. Aliás, segundo os autores, um carro elétrico não é, atualmente, muito mais amigo do ambiente do que um modelo a gasóleo.
De ressalvar que o estudo apresentado nesta carta aberta foi conduzido por Thomas Kloch, chefe de investigação de motores de combustão no Instituto de Motores de Pistão e Combustão, em Karlsruhe. Portanto, é possível que exista um conflito de interesses em favor dos carros a combustão.
Mais do que isso, é também importante recordar os vários estudos que contradizem este que é mencionado na carta, bem como não convém perder de vista os esforços da União Europeia para uma aposta nas energias renováveis e a incessante tentativa de descarbonização, que poderão proporcionar uma diminuição das emissões associadas à geração de eletricidade.
Leia também:
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Foro Coches Eléctricos
Neste artigo: ambiente, carros elétricos, carta aberta, União Europeia
Nao tão nada atao.
São bons , e comprar ações das mesmas empresas, tal como a gigante NIO, ainda melhor.
Está na hora de apostar a fundo no H2, visto que é de longe a melhor solução.
Estou a ver que continua sem estudar…
melhor solução para quê? Como é que tu achas que aparece o hidrogénio, por magia?
água?!
Água + electricidade em quantidades astronómicas para separar os átomos + transporte para local de carregamento dos véículos. Só a eletricidade gasta para gerar 1km de H2 dá para 3km num VE.
Mas que visão tão limitada… vejamos:
1. O lapisazul disse: “Está na hora de apostar a fundo no H2”, sabes o que é “apostar a fundo”, não quer dizer que compensa ou não, mas que se houver investimento e desenvolvimento, tornar-se-á a mais vantajosa em eficiência e para o ambiente
2. Sai da caixa. O que as grandes corporações querem é que o pessoal pense que temos que criar redes de distribuição e isso não compensa. No entanto pode se desenvolver uma tecnologia que separe o hidrogenio directamente no carro. Seja por celulas que se trocam (de forma a manter o “nicho” dos combustíveis), ou numa prespectiva mais utópica, abasteceres o carro com água mesmo
Lembra-te que a maioria dos estudos publicitados são praticamente todos encomendados com resultados pré-definidos para cumprir um objectivo ou agenda. Existem anumeros estudos validados que não são se quer publicitados que refutam bastantes estudos que apostam apenas na visibilidade e publicidade dos mesmos ao publico em geral…
Artur Peralta, hás de explicar essa “ideia” de separar hidrogénio directamente no carro… parece que realmente acreditas em magia!
É preciso energia para obter hidrogénio, e se imaginas o carro a ter energia para fazer o trabalho de obter hidrogénio, então estás a imaginar um trabalho supérfluo porque essa energia poderia/deveria ser usada directamente nos sistema do carro em vez de ser desperdiçada a produzir hidrogénio que tem perdas de energia por ineficiência.
1 para 3?
Fizeste mal as contas.
Está aos perto de 1 para 20 (vinte)
acho que isso quer dizer que achas que água se transforma em hidrogénio por magia, certo!!?
Já existiu um carro com essa tecnologia e não foi uns dos grandes a fazer esse carro mas como o criador explicou o carro não compensa pois 5 litros de agua destilada (tem ser destilada) não dá para se quer 50 km!!
Samuel MG, água não te dá hidrogénio sem que haja uma fonte externa de energia para se fazer a decomposição, doutra forma quebrar-se-ía a lei de conservação de energia! E se tens energia no carro o mais provável é que seja melhor usar essa energia directamente para o carro do que andar a “converter” água em hidrogénio, para depois obter energia do hidrogénio.
E pra quando matar as populações é que respirar também produz CO2.
claro que H2 é mt mais limpo .
Na realidade toda a gente sabe que a solução será o hidrogênio, mas pronto, enquanto a tecnologia ainda não está completamente desenvolvida, vai-se com o elétrico. 🙂
Como é que achas que o hidrogénio é produzido?
Uma, entre as múltiplas formas de produção não emissoras de CO2, é a utilização dos excedentes de produção elétrica a partir de fontes renováveis (veja o que acontece na Austrália com os excedentes da produção fotovoltaica, em que a rede de distribuição se vê na necessidade de proceder a cortes por excesso de energia injetada na rede; e lá, os produtores já pagam pela energia que injetam na rede de distribuição quando esta não necessita).
Tenho alguns conhecimentos das tecnologias atuais e, apesar de considerar que existem ainda condicionantes na utilização do hidrogénio como fonte de armazenamento de energia, não tenho dúvidas que tem potencial para ser, senão a principal, uma das principais fontes de energia, num futuro próximo.
A rapidez com que a tecnologia vai ser adotada só depende da quantidade de investimento que for feito.
Uma coisa é poder usar hidrogénio para armazenamento temporário de energia da produção das fontes renováveis, outra é usar o hidrogénio nos carros (no primeiro comentário) – problemas diferentes, escalas diferentes! A querer hidrogénio nos carros continuas a ter muitos dos dilemas, com as fontes de energia, que são mencionados nesta “carta aberta”, já que o que eles questionam é a avaliação da rede de produção de energia!
Homem, use a cabeça. Então se o que é apontado como problema dos VE’s (neste artigo) é a produção da energia elétrica, que não sendo de origem “verde” vai, com o aumento do consumo devido aos VE’s, atenuar os beneficios em termos de ganhos de libertação de carbono dos VE’s (vs os a combustão) você aponta o H2, que é muito menos eficiente (leia-se: gasta mais energia) como solução? Mas que raio? 1+1=3?
Pense assim:
1. um carro a combustão cria 10g de carbono para 10km
2. um VE cria 1g para 10km
No caso 1 o carbono vem diretamente da combustão que é feita no veiculo. No caso 2 o carbono vem da forma como a energia é gerada. Tendo em conta que para fazer os mesmo 10km um veiculo a H2 será precisa MAIS energia, isso significa diretamente que irá ser gerado MAIS carbono, certo?
Já percebeu o porquê da sua sugestão não fazer sentido?
E a chamada massa negra que os VE criam e que não é reciclável é para colocar onde.
Com a mudança da produção de energia elétrica do carvão para energias renováveis a energia dos carros elétricos fica praticamente com 0% de emissão.
Em Portugal temos vários dias no ano que a energia produzida pelas renováveis cobre a 100% o consumo.
Tens de meter nas contas o crescimento dos consumos energéticos constantes para carregar EVs, aí está o grande problema, estamos a falar de quase duplicar a produção de energia, sem nuclear não te safas.
Não era difícil, bastava aparecer um isentivo serio por parte do estado ou Europa para a adoção de solar em casa com recurso a baterias e venda bi lateral, ou seja a tua bateria podia ser usada pela distribuidora quando há picos de procura e tens energia de reserva na mesma e seria devidamente pago para tal. se boa parte dos Portugueses e até europeus tivesse um sistema desse gênero não tinha de construir assim tantos parque energéticos quanto isso…
E o excedente, devolves à rede? Com tanto excedente que ia passar a existir passavam a cobrar-te para devolveres excedente de energia.
Get real, EVs folks live in dreamland.
Passamos de défice para excendente muito rapidamente quando nos convém 🙂
excedente eletrico de solar nunca é problema, era dado como perdido na fonte e a ideia era haver baterias nas casas das pessoas e só vender o exedente, se cada casa tiver 2 ou 3 kwh de produção e uma bateria de 10kwh ficava quase auto suficiente e durante o dia facilmente usava a produção após teres a bateria cheia pois a rede ia precisar para a industria e derivados.
So a titulo exemplo a empresa que trabalho vai cobrir todo o telhado com 3 mega watts de solar, mas em pico de uso consome 17/18 mega watts, vê bem a quantidade de habitações que precisas para fazer a diferença
FAR, quando colocam termos como ter um painel em cada casa, logicamente que ficarias com excedente de produção residencial.
Rui, para acumulares energia em casa precisas de mais investimento e bem superior aos paineis solares (eu sei, uso LG Chem) além de voltarmos ao tema do litio, niquel e cobalto, daqui a pouco precisamos de 3 planetas terra para extrair todo o minerio para as baterias. Não armazenando e com toda a gente a ter excedente deixarias de poder vender e passariam a cobrar-te para injectares de volta para a rede, é o que está a acontecer em AU e NZ, ter muita energia na rede também tem os seus problemas e seus custos.
Incentivo significa dinheiro, e dinheiro proveniente do Estado significa impostos. Estás disposto a isso, a acrescer à enormidade que já pagamos e que é péssimamente mal gasto?
sim, e não implica pagar mais se isso fosse refletido em politicas adequadas, era chato? era, era pior? não
Pois, Rui, não estou disposto a largar mais para ser usado sem critério como o governo em funções usa.
Partes do princípio de que os carros vão deixar de fazer média de 25 km/dia e vão passar a fazer 250+ km/dia.
Uma falácia bastante comum entre os anti-elétricos…
A totalidade dos combustíveis rodoviários vendidos em Portugal substituídos por eletricidade dá um aumento inferior a 2% do consumo atual de eletricidade.
Se começarem a construir centrais a hidrogênio, talvez consigam equilibrar o problema. Mas não sei até que ponto o hidrogênio não poderá também provocar alterações climáticas, visto que o resultado da combustão do hidrogênio, será vapor de água. O vapor de água em excesso, também pode provocar alterações climáticas.
” visto que o resultado da combustão do hidrogênio” não existe combustão, informe-se melhor
existe, obviamente, combustão de hidrogénio! O que podes dizer é que não esperas que uma “central” de hidrogénio use esse método para produzir energia.
Não existe combustão do hidrogénio!
O hidrogénio funciona como mero agente de transporte da energia.
Na produção (ex.: eletrólise), a «adição de energia» a uma molécula de água (H2O) «separa» os elementos quimicos, libertando hidrogénio e oxigénio (o hidrogénio fica carregado com a energia adicionada).
O processo de utilização da energia, passa por fazer a «recombinação» do hidrogénio e oxigénio, através de uma membrana catalítica. Tal processo permite que a energia inicialmente adicionada, seja libertada (e utilizada), tendo como subproduto a água.
relê o que eu escrevi!
Existe combustão de hidrogénio, é um processo exotérmico que tecnicamente poderia ser usado numa central eléctrica para produzir energia.
O que tu “descreves” é outro tipo de método para produção de energia eléctrica.
O artigo é sobre mobilidade elétrica.
E é nesse sentido que foi dado o esclarecimento.
A utilização de hidrogénio em motores térmicos não faz qualquer sentido (rendimento reduzido).
ninguém nesta sequência de comentários falou em motores, falou-se em centrais eléctricas.
as centrais continuam a ser térmicas …
Atento,
depende da tecnologia implementada. Há modelos de centrais eléctricas a hidrogénio térmicas/combustão. assim como há centrais eléctricas a hidrogénio não térmicas.
Existe combustão de H2.
Calha é de ser ainda mais estúpido do que a combustão de gasolina…
tenta fazer combustão de gasolina num foguetão e vê onde te leva! Estúpido é fazer generalizações…
Misturar alhos com bugalhos passa para lá de estúpido.
Miguel, dizeres isso só revela a tua incapacidade para entenderes um pouco de ciência e atingir as implicações do que é dito! Hidrogénio tem o seu espaço e pode ser bastante eficiente e uma das melhores soluções para certas aplicações, ex: hidrogénio pode ser uma boa solução para uma central eléctrica térmica, quando produzido para armazenar energia de fontes renováveis. Agora tenta fazer isso com gasolina… vez a estupidez do que disseste!?
Sei o suficiente sobre combustão de H2 para afirmar que é estúpido.
claramente não sabes!
Se decidiste está decidido
não é uma questão de decidir, é um facto, já que o que chamas de estúpido (sem qualquer argumento) já é feito nalgumas centrais eléctricas!
Se metes perto de 50 W por cada (UM) que vais buscar
É estúpido
Este mocito resume a coisa
https://youtu.be/3IPR50-soNA
[mais vídeos relacionados na descrição]
Não encontrei onde vi o tal do Toyota visto de perto. Aparece neste vídeo mas não dá para perceber que *metade* do habitáculo foi ocupado com um depósito de h2. (para ‘só’ precisar reabastecer 30 vezes em 600km)
este põe-se a falar em carros quando esta sequência de comentários é sobre centrais eléctricas! nem ler sabe!
Falei de combustão
quando o assunto é combustão
É
Sem nexo
😀
Miguel, o que é que tu achas que uma central térmica a hidrogénio faz? planta batatas? Faz combustão!
Está ali logo no primeiro comentário desta sequência e em muitos outros comentários: CENTRAIS a hidrogénio!
Não dá
Desisto
desiste de ser troll?
Eu tenho um electrico ha 2 anos.
E algo que gostava de saber, e como vai ser feita a reciclagem de baterias ?
Qual a percentagem de recuperacao do materias reciclados ?
Onde e feita essa reciclagem ?
Reciclar as baterias? Boa anedota.
+1
Que reciclagem?
As baterias são finitas e como é óbvio quando chegarem ao fim de vida passam a ser lixo com elevado nível de contaminação do ambiente. Daí a necessidade de ser feita a sua reciclagem.
são finitas, porque não existe para já quem as recicla, mas vamos chegar lá e a reciclagem vai ser quase 100%
E o pai natal desce pela chaminé…
ALELUIA!
Reciclar as baterias? Boa anedota.
Tens um eléctrico há 2 anos e agora é que te lembraste de perguntar isso?
Aliás até o lixo informático durante muito tempo era enviado para África.
PCs, Laptops, switchs, …
Não é só o elétrico que tem baterias.
Telemóveis, pilhas, ….
Deixaste de comprar tudo isso … ?
Além disso os não elétricos também impacto no ambiente.
Deixaste de comprar carros a combustão depois dos derrames de petróleo ?
Tudo tem impacto no ambiente …
Pergunto só para constatar a tua superioridade sobre os outros
Já existe pelo menos nos EUA uma empresa dedicada a isso, a Tesla afirma que as baterias dos carros mesmo após o fim de vida têm condições para ser usadas em grid storage por 10 a 20 anos e após isso 95%+ é reciclável, contudo atualmente ainda não há economia de escala para ser rentável a reciclagem das mesmas, não há baterias velhas suficientes
Sugiro que se informem sobre o que acontece com as baterias («estragadas») dos eléctricos que actualmente chegam aos centros de reciclagem … (são sete cães a um osso)
Fixe!
Sabes o nome dessa empresa ?
Mas enquanto não à escala, alguém devia subsidiar. Não me importo de pagar mais para que as coisas sejam recicladas.
Aliás já pagamos uma taxas sobre os produtos eletrónicos e baterias.
Mas gostava de verificar que são realmente reciclados.
Redwood Materials, Li-Cycle, Aceleron, ReCell Center e Global Battery Alliance são exemplos, há mais malta a tentar usar o maximo delas, gastando o minimo possivel…
tks
A solução não é banir os carros elétricos mas sim ir à fonte origem do problema, as fábricas, e descarbonizá-las. Nunca se dá dois passos em frente e depois três para trás.
A real solução é reduzir o número de carros.
Ou pessoas.
/s
Basta reduzir o número de carros
“De ressalvar que o estudo apresentado nesta carta aberta foi conduzido por Thomas Kloch, chefe de investigação de motores de combustão no Instituto de Motores de Pistão e Combustão, em Karlsruhe.”
Acaba por ser uma carta aberta da treta.
Há uns largos anos, também havia cientistas que diziam que o tabaco não fazia mal à saúde. Depois descobriram que eram parte interessada.
Certo, mas se é a verdade deviam pensar melhor, como a Toyota fez.
O que a Toyota fez, foi alertar para os perigos de uma transição demasiado rápida (que corre o risco de fazer fracassar todos os esforços que têm sido feitos para adoptar esta forma de energia).
De lembrar que a Toyota é, há já alguns anos, um dos maiores impulsionadores do hidrogénio nos automóveis (e não só).
Actualmente não há infraestrutura para suportar uma utilização global do hidrogénio. A transição deve ser gradual, até porque persiste aquele que, para mim, é o maior problema do hidrogénio: armazenamento e distribuição.
O que a toyota fez foi dizer o que todos já sabiam, antes de 2050 não é possivel ter todos os carros do mundo substituídos por EVs, não existe infraestrutura e não existe tecnologia para fazer esse drive.
Olhando para a Dinamarca e Japão, começar a produzir, armazenar e fazer delivery de hidrogenio por gaseodutos existentes é brincadeira de crianças, investimento, 2 anos de trabalho e está feito, é só preciso vontade.
De bonus até podemos exportar hidrogenio para aquecer as casas dos europeus e acabar com a dependencia do norte da europa da Russia.
“Pimenta na Língua” deveria ser a classificação desta “notícia”. Ao ponto de eles nem falarem de carros! Claramente não leram o PDF que linkam acima. Eles falam do calculo de CO2 da produção de eletricidade, segundo o ponto de vista deles, está mal e estimado por baixo. E o exemplo que dão no papel é de uma bomba de calor! Mas depois ignoram o petróleo para dar cados de CO2 LOL Enfim… mais um paper a metro para fazer currículo.
Este estudo tem a sua lógica no sentido de que, sabemos, não ser possível satisfazer as necessidades de energia elétrica só recorrendo a fontes renováveis. Isso acontece nos dias de hoje e num futuro próximo ainda vai ser pior, com o aumento das vendas dos carros elétricos. Estamos a incentivar as pessoas a comprar carros elétricos mas não é pelas melhores razões, não é como forma de defender o ambiente (infelizmente).
Há um pormenor mt importante de que nunca se fala. Quando se compara VE com CI presume-se que o CI está a cumprir as normas de emissões. Ora, só quem não quer é que não vê que nem 50% dos veículos CI cumprem as normas de emissões, pois: não estão afinados, têm perdas de fluídos, os proprietários retiram os filtros, etc, etc…
Num VE, não há nada para alterar e mesmo que se altere o software para andar mais, ter mais CV, etc, o nível de poluição será sempre o mesmo.
A questão que se coloca aqui não é essa mas sim a da origem da energia elétrica. Podíamos referir também, por exemplo, que a poluição provocada pelos automóveis só representa 3% da poluição total do nosso planeta. Muito provavelmente grande parte dos 97% restantes são provocados pela produção de energia elétrica que vai para carros supostamente limpos. Isto tudo é um grande embuste provocado para fazer mexer a economia e não pelas necessidades ecológicas do nosso planeta. É a minha opinião.
O que “importa de onde vem a eletricidade”, se estamos a comparar um veículo que produz X de poluição com um que produz 20X? Adorava ver os números REAIS da poluição produzida pelos “fumaceiros industriais” que vemos nas nossas estradas (sem falar dos barcos de pesca e outros veículos que não cumprem regras nenhumas e não estão sujeitos a IPO).
Quanto à produção de eletricidade, certamente já terá visto umas coisas que se montam em telhados e campos e que geram energia a partir do Sol, imagine-se! E ainda por cima, a cada geração tornam-se mais eficientes. A questão da produção de eletricidade já poderia estar resolvida há 20 anos, só não está porque o lobby do petróleo não deixa. Mas se todos os que puderem montarem 1 painel que seja nos seus telhados, vai sobrar electricidade.
Peço desculpa se o incomodei com as minhas questões, acho importante falar disso. Da forma como fala não deve saber como funcionam os sistemas para autoconsumo, comercializados no mercado. Não são, nem podem ser dimensionados para cobrir as necessidades todas da habitação, quanto mais as que juntamos por ter carro elétrico. A não ser que vá para um sistema híbrido com baterias que representará menos de 5% de todas as instalações de painéis feitas no pais e que requer autorização pois ultrapassa a produção elétrica mínima estipulada para este tipo de sistemas. Eu não estou a defender ninguém nem faço parte do lobby, simplesmente constatei um facto, deveria usar menos a ironia e ler e informar-se mais.
“a poluição provocada pelos automóveis só representa 3% da poluição total do nosso planeta”?
Na União Europeia o transporte rodoviário representa cerca de 22% das emissões, com os carros a representarem 13%.
Gostava de saber onde é que está o embuste! Um país que invista em energia eléctrica de fontes renováveis, vai obviamente reduzir as emissões quando substituir os carros com motor de combustão (combustíveis fósseis). O que esta carta tenta argumentar é que os grandes níveis de redução de emissões podem não ser atingidos, não diz que não vai haver redução!
Você disse tudo, “Na União Europeia o transporte rodoviário representa cerca de 22% das emissões, com os carros a representarem 13%.”. Proponho que faça uma jangada de pedra e que coloque foguetões com potência suficiente para fazer despegar a europa do resto do mundo e assim viver no seu paraíso ecológico. Assim nem tinha que lidar com os povos pobres e atrasados de áfrica, américa do sul ou ásia…
É na União Europeia que vivemos, e é na União que temos que resolver os nossos problemas. Mas com uma pequena pesquisa também podes ver que no mundo o transporte rodoviário representa 16% das emissões – longe dos teus 3%.
Todos os focos de emissão têm que ser melhorados, ficar sentado sem fazer nada é que não é solução!
Perdeu os argumentos, começou a desconversar. Um clássico!
Mas para vocês poluição é só emissões? Se fosse assim os EVs eram limpinhos.
Serão estes cientistas os mesmos que dizem que não existem alterações climáticas? Os tais que foram pagos pelas grandes petrolíferas para dizer o que referi atrás?
Resposta: SIM!! São eles 🙁
A preocupação está… Como continuar a lucrar como lucrávamos com os combustíveis? os EUA estão a coçar a cabeça… apenas isso!
o que temos de mais é Agua salgada obviamente… a outra é escassa e é preciso muito…
O que que queremos? como lucrar com isso e privatizar o mar? Hidrogénio é o melhor… mas ainda é caro…
Mas o H2 não faz circular o carro… o hidrogénio faz carregar baterias, as baterias fazem o carrinho andar…
Independentemente de… precisamos de baterias…
O que não se quer? desenvolver a forma de guardar energia para fazer o carro circular pq dá cabo de certos negócios e até eles estarem preparados não queremos…. dizem eles…
Lithium… a maior parte da reserva de lithium está no mar… imaginem o que é feito para extrair em terra… imaginem o estrago que é no mar… e na vida marítima que por si só vivem em paz e só querem que não os chateiem… que os deixem em paz… mas nem isso…
Novas formas de criar baterias? pois mas é sempre preciso recursos naturais… que são escassos comparados com os combustíveis… e caros para extrair…
Para já, como não há mais formas de fazer o mercados dos automóveis evoluir pq não há muito mais que se possa dar… e há este impasse entre um e outra tecnologia… vamos fazendo publicidade para vender carros eléctricos…. só ainda não sei o que irão fazer as baterias em fim de vida… hoje é uma coisa mas daqui a 10 anos, milhares de baterias são trocadas… e partir dai é todos os dias milhares de baterias são trocadas…
Apenas chegamos a um ponto em que não há tecnologia desenvolvida o suficiente para dar a volta e estamos a experimentar várias… a ver o que é mais rentável para os grandes… se não der ganho aos mesmos nada irá vingar…
O mesmo se passa com telemóveis… o que é que temos hoje que não temos há um ano… nada… ah pera… um ecrã a 120hz, uma camera 0,05% melhor, um processador que é 30% mais rápido mas na realidade faz o mesmo… etc etc etc… baterias? lithium… mais finas, mais grossas… mas consumo prático é basicamente o mesmo do ano passado… mas navego mais rápido… uiiii saco um filme em 5min… em vez de 7… uiiiii com jeito tem milhares já arquivados que nunca os irá ver… etc etc etc… dai terem surgidos os smart watches… fazem a cada ano uma coisinha mais… para render mais 10 anos… pq não HÁ nada de nada de verdadeiramente interessante e util… ah verdade as cameras debaixo do ecrã… magnifico… um avanço maravilhoso… trás algo de benéfico? não… acrescenta algo importante? zerooo mas é bonitinho… olha como fica giro…
O sensor impressão digital… ser no botão na lateral ou debaixo do ecrã… ui… grande diferença… Mas é um avanço que a civilização agradeceu…
Os carros não fizeram nada a não ser fazer o mesmo… dar um pedacinho a cada ano… e assim irem fazendo render a coisa… mas somente quando mudam a linha é que é feito qq coisa de jeito… mas quanto tempo até acrescentarem ecrãs grandes, a colocarem ecrãs digitais, etc etc etc…
entre outras coisas… enfim…
Usem os carrinhos a combustão que esses ainda vão ficar mais uns apitos por ai e não tenham pressa que não virá já o carro voador…
E sim, o clima mudou, há mudanças, há transformações, e só não vê quem não quer… quando era miúdo tínhamos inverno quando era inverno… verão eram temperaturas altas sim, mas as estações estavam lá… hoje em Dezembro onde havia chuva há 25 graus… onde havia por vezes neve e granizo hoje há praia… só não vê quem não quer ver… e enquanto não perceberem que…. se o humano desaparecesse… 500 anos serviria para o planeta recuperar… deixariam de ser tapadinhos e compreendessem que somos nós os causadores da destruição deste planeta e se não deixarmos a Natureza trabalhar aos seu ritmo iremos destruir tudo… mas não sou cientista… nem nada que se parece… bebi e fumei qq coisa de potente mas deixem-me sonhar… fiquem bem…
O Problema de que não se fala:
https://www.dn.pt/opiniao/um-problema-explosivo-o-que-fazer-com-as-baterias-dos-carros-eletricos-13627498.html
Mas os Lobbys da UE ………